Coleção pessoal de ClaudiaViCon

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Pena que você não foi meu, na mesma proporção, que eu fui tua

Sou real e simples
um livro fácil de se ler
Transparente como cristal
Mas há quem não saiba ler
E também quem não enxergue
E tal qual um cristal
Sou muito fácil de quebrar

Como pôde caber tanto
em tão pequeno
espaço de tempo?
Como pôde caber em tudo
tantas lembranças de você?

Se tiver que me contar histórias, que me conte as tuas

Estar em teus braços é como estar em um ninho, quente e seguro
Não quero sair nunca mais daqui

Ele via alegria, mas sentia tristeza
Perguntavam se estava tudo bem, e ele dizia que sim
Sentia desânimo, tentava se animar, mas nada o motivava
Não sentia mais esperança, mas relutava em afirmar que havia
Chegou então a conclusão
de que fez tudo que era pra ser feito
e já não fazia falta pra ninguém
E aí em paz e silêncio, desejou morrer

Te amo
Mas estou indo embora
Não toda,
mas aquela pequena parte
que sonhava

Sempre haverá investidas do mal sobre ti, mesmo que tenhas o caráter inviolável, pois o outro te vê sob a ótica dele

Havia constatado que o mundo é um lugar ruim de se viver
Mas do teu lado encontrei coragem
Tua presença era suficiente

⁠Não existe nada pior do que o barulho ensurdecedor do silêncio
dando espaço para uma mente barulhenta
Em uma mistura do bom, ruim, verdades e mentiras
É a morte das possibilidades do amor e do ódio

Meus melhores beijos, guardei para você

Você é minha dose diária
Para a cura de um pesadelo ruim

Lobo, Homem, Menino, Cantor…sei sobre ti tanto e ao mesmo tempo nada

Porto seguro, fortalezas de areia
fantasias, enfeites de vida
Romances inventados
Ora o fogo
Ora o gelo

Se eu tenho medo de algo?
Sim...Medo de morrer em vida

Deixei de gostar de ganhar flores quando elas passaram a significar apenas pedidos de desculpas

Se um dia, eu me perder pelo caminho, mas deixar a certeza de que eu te amo, não desista de mim

Eu ainda existo
Embora o cotidiano tenha tomando conta de tudo, e me engolido sem ao menos pedir permissão
Como algo no fundo de uma gaveta
esquecido
Uma alma apagada, enfraquecida,
de tanto ceder
Porém, ainda pulsa
Espero ainda me reconhecer, por traz de tantas renúncias
De tantas páginas escritas no silêncio da minha fala
Ainda estou aqui, bem no fundo
Porque eu, que um dia fui mais livre
Ainda existo
Inteira

Existe uma janela
Abro essa janela, sempre bem cedo.
O sol sempre está lá
Tem calor
Tem pássaros, flores
Uma janela de vida

Mas existe tempo certo para fecha-la
Sempre tenho que fecha-la
E conviver tb com as minhas paredes

São dois mundos
E de fora e o de dentro
O imaginário e o real
Vivo os dois
Um complementa o outro
Mas dá vontade de pular
E viver ao sol
Por todos os dias
Pelo resto da minha vida

E se um dia te ver
Não direi uma só palavra
Todas serão desnecessárias
Vou tomar dos teus olhos
Teu significado
Vou beber na tua boca
O gosto da tua alma
E escrever na pele do teu corpo
O mais belo poema que eu puder fazer