Coleção pessoal de ClarinhaMed
Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho. Há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!
Eu vejo uma senhora bela: amo-a, não porque ela é senhora... mas porque é bela; logo, eu amo a beleza. Ora, esse atributo mão foi exclusivamente dado a uma senhora, e quando o encontro em outra, fora injustiça que eu desprezasse nesta aquilo que eu tanto amei na primeira.
Não vivo em mim; torno-me parte daquilo que me rodeia. As montanhas ferem-me a sensibilidade, ao passo que a bulha das cidades humanas só me tortura.
Tomara
Que a tristeza te convença
Que a saudade não compensa
E que a ausência não dá paz
E o verdadeiro amor de quem se ama
Tece a mesma antiga trama
Que não se desfaz
E a coisa mais divina
Que há no mundo
É viver cada segundo
Como nunca mais...
Prefiro acreditar que não nos dissemos adeus, mas que nos separamos para que o destino nos dê um reencontro feliz
Não chore nas despedidas, pois elas constituem formalidades obrigatórias para que se possa viver uma das mais singulares emoções da vida: o reencontro.
É pelo trabalho que a mulher vem diminuindo a distância que a separava do homem, somente o trabalho poderá garantir-lhe uma independência concreta.
Pensamentos valem e vivem pela observação exata ou nova, pela reflexão aguda ou profunda; não menos querem a originalidade, a simplicidade e a graça do dizer.
Pode ser que um dia não mais existamos.
Mas, se ainda sobrar amizade,
nasceremos de novo um para o outro.