Coleção pessoal de CarlineDebortolli
Freiar o coração não é reprimi-lo no seu caminho, nos parece estar seguro;Eu posso receber repetidas vezes e rápido buscar a ternura de uma afeição partilhada.
Meu papel é adquirir clarividência ao encontro do que mais nos seduz , ensinar a paciência devendo o desabrochar dentro os outros.
Os homens nos consideram um prêmio, a aparência tem pouca importância o que conta é o conjunto ( postura, personalidade) que, transparece.
Autor Carline Lúcia Debortolli
Quando me amei de verdade!
Certeza absoluta, nós reencontramos não tem definição quam agradável é reviver o vislumbrar oolhar e reagir juntos;
Por proteção da sua ausência quanse não lembrava.
Como era preencher o que vibro, porém a vaga lembrança singela e quase anulada, ou anulada, na verdade estava me protegendo; na dor e deficiência da mecânica do corpo para nunca te substituir por sentimentos genéricos, e evitar que não nos encontrasse, telepaticamente estava reagindo na minha força.
Não é doce as lembranças mas finalmente acabou qualquer lembrança amarga, pois todos nós trouxemos de volta a força doce do néctar do amor de verdade, eu te amo, e sinto que é o suficiente para não nos perdermos novamente, abre teus braços, abandona teus medos, deixa a coragem te contemplar e reage, pois eu estou cuidando de você.
Autor Carline Lúcia Debortolli
Se consegue entender o valor de sonhar; e ou 'sondar' vidas passadas, bem pode vir e olhar vidas futuras.
A minha questão nunca foi o desafio, mas sim andar sozinho, aprendi a arte da solidão porque escolhi caminhar pelo mundo assim. Porém, estar só por opção é escolher se desafiar; Agora aprendo estar sozinha não por mim mas por questão de humanidade.
Não é fácil chegar, não é fácil sair, só por uma questão de amar a si mesmo e os lugares que conhecemos.
É como olhar no espelho, precioso onde forma e reflexo se encontram. Você não é ele, mas ele é tudo de você.
A mente não se expressa em palavras,
mas elas encorajam aquele que à procura;
Se excitando, cai na armadilha;
Se se opuser, espera pela queda.
Pessegueiros e nem Ameixeiras falam, mas de baixo delas, forma-se um caminho natural por Homens, ou Animais, que são atraídos pela fragrâncias de seus frutos.
Fogo no horizonte, Sol no poente, caminhos errantes, Lua nascente, num só instante incendiando o Ar;
Fuga pra Natureza, magia, beleza da criação;
Na Mata as pedras aveludadas de musgo verde, esmeralda,
Noites despertas sentadas na Areia, ao pé da fogueira, centelhas;
A vida tecia loucas melodias, canções de momento perdidas no tempo;
O Céu não se gaba de sua altura, e a Terra não fica falando o quanto ela é espessa;
Que sua felicidade seja tão imensa quanto o Mar do Leste,
e sua longevidade tão infinita quanto o Monte Sul.
Que você siga a direção do Vento até a chegada, e o Vento soprando a seu favor , vendo o futuro como o voo alto da águia.
Hoje quero fugir, da rotina que estou preso,
Quero penetrar nas águas verdes do mar,
Nas matas densas, em busca de um caminho,
que nada me conduz,
Quero apenas sentir o cheiro das folhas, e terra úmida, sim..
Eu quero..
Ver folhas caindo em lento abandono,
Quero ouvir um arroio cantando,
Hoje Eu quero a paz perdida na guerra, na confusão dos dias,
Quero fugir de mim, e em mim mesmo me perder.
Mistério da mente, ou fantasia do coração, algo inexplicável, que abusa da razão, que ultrapassa os espaços, e que domina acompanhando todos os passos, inimigo da verdade quem sabe a realidade, aliado da tal felicidade, ilusão ou verdade.
Não quero ser o poema que ficou guardado;
Não quero ser o pranto sufocado;
nem quero ser o sonho preso no coração.
Quero ser rimas livres voando pelos ares;
Quero ser planos suaves fluindo pelos olhares,
e sonhos despertos pairando na amplidão.
Não quero ser do amor a confissão negada;
Não quero ser do canto a voz inacabada,
nem de sede morrer sem a fonte alcançar.
Quero ser a confidência da paixão concedida;
Quero ser a canção que vai além da vida,
e encontra a fonte quando a sede chegar.
Aceite-me como eu sou, convive comigo, como companheira amiga e confidente, diante de quem não necessitas de pudor, ou te enlaço na forca em que pusestes a cabeça.
Teus olhos são lagos serenos, onde eu posso navegar;
São ladinos, são envoltos, e gostam de me sondar.
Como eco abafado, guardei no sorriso, que me deste feito criança, e tua expressão de luar, na noite de amor mais profunda, envolto um odor de sândalo, serei a voz da consciência, a voz de dois mundos.