Coleção pessoal de candidaoliveirasilva
Amor tão grande, que vaza pelas rachaduras da perfeição imperfeita do meu ser.
Amor maior que eu.
Inunda minha alma , tudo nele é lindo , tudo com ele faz sentido.
Cheiro de chuva na terra , brisa suave das montanhas, água fresca cristalina da fonte.
Ele me ensina o amor todos os dias.
Me salva de todas as formas .
Luz para nossas vida , para minha vida.
Kazim seu nome é amor!
Para meu neto
Kazim
Amor para toda vida
e além dela.
De tanto quere ser livre, tornei-me naufraga no mar dos sonhos.
O que não foi de tudo mal.
Vivi em uma ilha por tanto tempo que a confundir com um País.
Era eu refém de um mundo nebrinado
me fazia mansa quando a alma fervia, para não torna o que parecia calmaria em conflito.
E fingir por tanto tempo que já não sabia destinguir mansidão de calmaria.
Quando se acorrenta a vida, more-se todos dias...A casos em que respirar não é estar vivo .
Ha! me encolhi por tanto tempo que desapredi a esticar as pernas.
Eu gosto de errar. Sinto o cheiro e gosto dos meus erros e simpatizo com eles. O certinho me causa desconfiança. Antipatizo com o correto. Prefiro a minha infelicidade com flashes de felicidade momentânea... Esperar não é para mim. Produzo teorias que não servirão para nada. Invento palavras que não existem, faço meu próprio dicionário. Crio definições que só eu uso e, ainda por cima, me mato de rir. Prefiro a minha insanidade com flashes de sanidade instantânea... O que presta é o que me interessa. O que eu quero, agarro. O que eu desejo, abraço. O que eu sonho, desenho. O que eu imagino, escrevo. O que eu sinto, escondo. A perfeição está no meu humor. Está na minha emoção. Está nas minhas linhas tortas e devaneios tolos. Nem sempre minhas ações condizem com as minhas palavras. Me conheça. Me decifre. Me ame. Me devore.
Quando meu coração te encontrou
Minha alma explodio em goso intenso
Uma espécie de Êxtase inconsciente com consentimento da libertinagem ,soltando gemidos de dor não existente, me excitando a alma,acendendo o fogo,acordando os bichos trancados em mim.
Dou asas e poder aos meus bichos
Para serem o que foram criados pra ser.
Deus me livre de quem é decente, da moralidade inpregnada de falsos conceitos.
Morreria sem o ardor da pimenta.
Tateando pontos do caminho percorrido até aqui, perambulei por lacunas cegas nas quais não sei quem as escreveu. percebo, sinto a emoção do sentimento vivido nestas tais linhas, são pesados ,escuros.
O que me manteve viva porém não salva, foi a ignorância na inocência.
O que foi feito do meu ontem?
Candida O.S.
Amar o desconhecido,é esquecer do politicamente correto, é se liberta das amarras da normalidade, é não saber quando engravido desta emoção,é ficar quieta sem questionar, permitir só permitir.
É nunca parir. Privilegio de ter aquecido no coração nas entranhas...
candida O.S.
A mulher que não guarda uma fedelha muleca mimada dentro
Perde boa parte de si. A minha é bem feliz,
Mora em Nárnia e não me deixa perder a magia, nem a magia se perder de mim..
Sufoco não respirar perto de quem pensa dentro da caixinha
Minha mente nunca morou no mesmo lugar que eu.
Não entendo alguns pontos ,menos ainda virgulas.
Quando encho loto, se derramo esvazio
metade e pouco não me completa.
Sou um oceano me salvo na escrita para não morrer afogada em mim , e na imencidão revoulta do meu ser
Não mas existo se não estiveres em mim.
Bebi na fonte de minha baia , se banha nas minhas vertentes.
A leveza do voo livre na tempestade do meu ser é o que te Seduz.
O avesso do meu avesso é o que te encanta.
(grandão)
Candida O.S.
Sobre ontem:
Eu e essa minha mania de chamar forasteiro de amigo.
Estranho de família.
Canalha de bom moço.
Candida O.S.
A união de dois corpos é um encontro poético, e no lúdico de um poema toda sacanagem permitida é sagrada.
Amar o desconhecido
É não parar de sentir frio no estômago
É quase acostumar-se a viver em sonhos
É fazer do lúdico estado permanente do seu ser
É viver em latejo
Sucunbir os berros da alma silenciosos e sublime
Apelo em códgo de um naufrágio no mar negro e gentil da alma.
Como um doce veneno em um cálice de vinho...
Hoje
30-10 2014.
Eu parir meu primeiro pensamento
Filho de uma gravidez latente que me abria os poros, dilatando minha alma em uma vertente sufocada, dessintonizando as cores do meu ser.
Turbilhão de sentimento confusos e cristalinos
Tão livres de conceitos tolidos, tão soltos, tão longe de ser intendido por hipócritas.
Tão eu...