Coleção pessoal de CaioSantos2020
A Trindade é um só Deus em três pessoas distintas: o Pai, que envia (Jo 6:44); o Filho, que redime (Ef 1:7); e o Espírito Santo, que habita e guia (Jo 14:26), coexistindo eternamente em perfeita unidade.
Jesus é digno de adoração não apenas porque morreu e ressuscitou por nós, mas porque sempre foi Deus. Desde a eternidade Ele reina, e um dia todo joelho se dobrará diante d’Ele, reconhecendo Sua glória e majestade.
Deus escolheu se tornar visível, tocável e acessível em Cristo. O Criador entrou na história, viveu entre nós, morreu e ressuscitou. Esse é o maior ato de amor e humildade que já existiu.
Os milagres de Jesus não foram apenas demonstrações de poder, mas confirmações de Sua identidade. Ele perdoava pecados, acalmava o mar com uma palavra e ressuscitava mortos, porque Ele não era um simples enviado de Deus, mas o próprio Deus encarnado.
Se Jesus fosse apenas um homem, Sua morte na cruz teria sido em vão, pois um mero mortal não pode pagar o preço do pecado eterno. Mas porque Ele é Deus, Seu sacrifício tem valor infinito e nos trouxe redenção.
A chance de 48 profecias messiânicas se cumprirem em uma única pessoa é de 1 em 10^48, ou seja, um número tão grande que é quase impossível de imaginar. Isso mostra que o cumprimento dessas profecias não pode ser apenas uma coincidência, mas algo além de nossa compreensão.
O Espírito Santo é a terceira pessoa da Santíssima Trindade, co-igual e co-eterno com o Pai e o Filho, demonstrando a unidade e a diversidade na natureza de Deus.
O Espírito Santo é o agente regenerador que restaura a natureza humana caída, capacitando os crentes a renascerem espiritualmente e a refletirem a imagem de Cristo.
O Espírito Santo não é uma mera força impessoal, mas um ser pessoal dotado de atributos divinos—como onipotência, onisciência e onipresença—capaz de interagir pessoalmente com os crentes.
O Espírito Santo habita nos filhos de Deus (1Co 3:16) e está sempre acessível, pronto para nos guiar, fortalecer e consolar, capacitando-nos a viver conforme a vontade de Deus (Jo 14:16-17)."
Não podemos moldar a
fé em Jesus Cristo ou o cristianismo conforme nossas preferências.
Criar um 'Jesus' à nossa imagem é puro autoengano.
A santidade não é opcional para os cristãos, mas um requisito para ver e estar na presença de Deus (Hebreus 12:14).
Seguir a Cristo é atender ao chamado para a santidade e a purificação diária. O batismo é o símbolo dessa entrega, mas quem rejeita a santificação mostra que ainda não se rendeu verdadeiramente a Ele.
A idolatria pode se infiltrar de maneira imperceptível em nossas vidas, quando pessoas ou bens materiais passam a ocupar o espaço central que pertence somente a Deus.
Você não passa um dia sem comer ou se lavar. Então, por que passaria um dia sem a Palavra de Deus?
A verdadeira igreja é uma realidade concreta, não uma ideologia ou um sonho. Ela existe de fato, formada por cristãos que, no seu dia a dia, vivem de maneira fiel ao verdadeiro cristianismo, refletindo a essência da fé em suas atitudes.
A idolatria muitas vezes se esconde nas pequenas coisas do cotidiano, disfarçada de desejos legítimos, mas que, ao tomarem o lugar de Deus, revelam o coração humano distante da verdadeira adoração.
O consenso universal sobre o que é certo e errado revela a existência de um padrão moral absoluto, cuja origem é um Deus perfeitamente bom e justo.
A existência histórica de Jesus é respaldada por documentos de fontes externas, como escritos de historiadores romanos e judeus, que confirmam não apenas Sua vida e crucificação, mas também a ressurreição, um evento central que transformou a história.