Coleção pessoal de CAIBALION7

Encontrados 12 pensamentos na coleção de CAIBALION7

A menos que você aprenda a enfrentar as suas próprias sombras, continuará a vê-las nos outros, porque o mundo fora de você é apenas um reflexo do mundo dentro de você.



Sempre que o amor e a bondade estão em seu coração, você terá a inteligência para saber o que fazer e quando – e como – agir.



Não existe erro, nem acerto do ponto de vista existencial.

Não há razão alguma para julgamentos, ou apedrejamentos. Muito menos razão para nos sentirmos envergonhados (seja pelo que for).
Todos nós estamos apenas experenciando situações que nos tornam cada vez vez mais conscientes de quem realmente somos.
Assim, cada um oferece aquilo que pode oferecer no momento ...



Se existe algum propósito de estarmos passeando por este circo, eu diria: estamos aqui para acordarmos. Todas as circunstâncias e adversidades são chamados divinos para o verdadeiro encontro com nós mesmos.


Só há plena liberdade na ausência do medo.


Seja qual for a sua acepção sobre prosperidade, ela está dentro de você. Não procure por prosperidade, Seja prosperidade. Sendo prosperidade, sua manifestação externa se dará de forma inevitável, natural e divina.



Pode soar estranho ainda à maioria, mas digo: as adversidades são tão divinas quanto as bênçãos.


Percebo que muitos ainda despendem suas energias tentando mudar o mundo. Por outro lado, sugiro: atenha-se ao seu próprio processo, preocupe-se, primeiramente, em vencer os seus próprios desafios internos. Lapide-se. Assim, quando cada um fizer a sua própria lição de casa, inevitavelmente, mudamos o mundo.


A dificuldade da situação depende da fragilidade de quem a sente. Enquanto existir um alvo, sempre existirão flexas. Logo, elimine o alvo e nada mais poderá lhe atingir.

⁠"Um monge decide meditar sozinho. Longe de seu mosteiro, ele toma um barco e vai até ao meio do lago, fecha os olhos e começa a meditar...
Depois de algumas horas de silêncio imperturbável, ele de repente sente o golpe de outro barco batendo no dele. Com os olhos ainda fechados, ele sente a raiva crescer e, quando abre os olhos, está pronto para gritar com o barqueiro que ousou atrapalhar sua meditação.
Mas quando ele abriu os olhos, viu que era um barco vazio, não amarrado, que flutuava no meio do lago. Nesse momento, o monge entende que a raiva está dentro dele; ele simplesmente precisa da batida de um objeto externo para provocá-lo. Depois disso, sempre que conhece alguém que irrita ou provoca sua raiva, ele se lembra; a outra pessoa não passa de um barco vazio...
A raiva está dentro de mim.



Só a lei que conduz à liberdade é verdadeira - disse Fernão. - não há outra.



Esvazie-se, seja como uma folha branca de papel. Dispa-se de você. Assim, conhecerás o inabalável, o silêncio divino.