Coleção pessoal de BruceAlcantara
O Mensageiro
Como sempre mantive minha rotina diária, sentava no sofá da sala ligava minha TV assistia a minhas novelas somente para ter uma opinião sobre os atores depois assistia os assuntos de calamidade pública nos jornais locais,
Estava á perceber o que estava em minha volta, apenas fixando na TV com olhos lagrimejado.
Ouve um grito afadigado de minha mãe --- Dizendo-lhes que estava pronto o jantar, como tive um dia atordoado de preocupações nada melhor do que comer uma boa comida caseira, peguei meu prato e sentei-me à mesa não percebi que acima de minha cabeça um enxame de insetos lutava por pouco luz no lustre da sala , quando um besouro caiu no meu prato, minha reação foi de medo e ódio, medo por ser um inseto nojento com patas asquerosas um inseto desprezível para olhos humanos, cabeça achatada, Olhos tenebrosos.
Como todo ser humano tive medo de ser agressivo rapidamente peguei meu sapato e ataquei com brutalidade. Mas, ele resistiu minha brutalidade e saiu com seu sangue verde lutando para sobreviver arrastando sobre o chão como um soldado da 2º Guerra mundial quando foi atingido pelos nazistas.
Mas, quando o ódio passou percebi que como ser humano eu era o pior inseto naquela sala de estar , eu estava nojento, meus pés brancos com uma tonalidade escura, Eu sempre fui desprezível, EU ERA O INSETO! Naquele instante eu sentir que fazia parte do mundo dos homens, Naquele instante eu me permiti a entrada brusca no que chamamos de lá, naquele momento eu descobri que não existe amor somente ódio e destruição.
Fui ao banheiro e me ataquei bofetadas em meu rosto , socos.
Nada consumia aquela dor muito menos a dor física se tratava de dor emocional, minha consciência atacava meu cérebro, o amor atacava meu coração, Choro de desespero lagrimas escoria sobre minha face, Então tive a toda reação como um Humano tentei esquecer aquele momento, quando tinha cinco anos uma barata posou em minha cama como minha mãe me ensinou eu ataquei com brutalidade. Tive que me conformar EU ERA UM ASSASSINO! Talvez eu merecesse o inferno mais que todo ser humano.
Como eu já foste nomeado um assassino frio fui deitar em minha cama ás 00h30min antes de dormir com a consciência pesada peguei meu livro de cabeceira e fui ler para esquecer aquele crime , quando ouço um som no chão perto de minha porta ''certamente era meu gato saindo do meu quanto para deitar no sofá, quando olho no chão vejo o besouro rastejando como se fosse um escravo lutando para sobreviver , teu sangue da tonalidade verde marcava o território do chão , estava com um zumbi somente seu corpo estava vivo, toda nefasta que sentir voltou com fúria para minha sensibilidade apenas meu desejo foste dormir e ser um sonho esquecendo-me de tudo.
Estava eis me testado, ou somente queria atormentar minha raiva, como reverencia cuidei dos teus últimos momentos de vida coloquei na janela para morrer sentido-lhes os ventos da liberdade, continuei a ler meu livro, quando olho para lado de minha cama vejo o mesmo besouro, meu medo ficou intenso eu estava completamente nu sem minha armadura de coragem, ao olhar para aquele inseto que lutou seus últimos momentos percebi que não tratava de um besouro comum era um mensageiro trazendo uma carta de alforria nessa carta percebi que o desejo de consumir os desamores que tive as lutar que passei. Era somente uma carta alforria libertada da escravidão para eu poder sorrir e viver meus últimos dias na terra.
Cartas de Amor
O pássaro levou todas tuas cartas
levou-se para montanhas da solidão
Queimou-se ao ver o sol
Das palavras de amor, restou somente cinzas.
Os ventos levou-se as cinzas
levou-se nosso amor
deixou-nos a solidão
O medo de amar , Acendeu-se nossa tristeza
Não posso lhe culpar
Apenas permito que os pássaros leva-nos o amor
E Deixe nos à solidão
Apenas permito que queime a tristeza
Deixe-o voar com nosso amor
para ter sua liberdade
Para fluir novamente
Para livrar das mazelas
Vós aprendêreis sobre o amor.
Cartas de Amor
O pássaro levou todas tuas cartas
levou-se para montanhas da solidão
Queimou-se ao ver o sol
Das palavras de amor, restou somente cinzas.
Os ventos levou-se as cinzas
levou-se nosso amor
deixou-nos a solidão
O medo de amar , Acendeu-se nossa tristeza
Não posso lhe culpar
Apenas permito que os pássaros leva-nos o amor
E Deixe nos à solidão
Apenas permito que queime a tristeza
Deixe-o voar com nosso amor
para ter sua liberdade
Para fluir novamente
Para livrar das mazelas
Vós aprendêreis sobre o amor.
O poeta veio pelo sabiá
para assobiar sua Poesia
Assobiar tua dor tua paixão e todo teu amor
Mostrar tua fantasia
da liberdade do Sabiá
Assobiar sem medo
Por ser livre
livre para flutuar
livre para amar.
Sinto o Incenso do meu quanto com forte ardor da minha insanidade
Insanidade incensa aos meus arramos vitais.
Eu só queria cuspir no copo da solidão e da minha idolatria insana
Mas, como ser solitário? Com esses pássaros livres que voa sobre minha essência libertado dessa magoa.
Para o pássaro com espirito ruivo.
Você esta a frente do nosso amor
Nós caímos na estrada fria
Não lhe culpo, apenas queimou-se.
Apenas solte o pássaro
Deixe-o voar com nosso amor
Para sua liberdade.
Monólogo dos olhos
Os olhos! Por mim o órgão mais esplendido do ser humano. Herdando pelo meu avô, invejado por todos, cansado, escravo, amaldiçoado.
Ele simplesmente ver tudo e fala tudo, apenas com um olhar, você senti, ou ver o sentimento do seu próximo, O único órgão que não podemos controlar!
Podemos mentir, mas, ele sempre estará olhando para direita e esquerda para mostra a nos a verdadeira face do indevido.
Na morte es ultimo a morre ele precisa ver quem o ferio, para ter com ele sua vontade. No amor o primeiro a brilhar depois vá ter com coração.
Na vida es o primeiro a chorar, para limpar a alma. No fogo es primeiro a se fechar! Por não querer se queimar por pouca vida.
Idolatria aos Deuses
Ao céu e a terra
Ouço as batidas do meu coração
Atordoo meu sentindo
E Vejo-me completamente nu!
Aos olhos da Laguna
Deleitado lhes dos meus santos
Rastejando minha força
Dos punhos do Diabo
As santas da Igreja
O fogo do meu rastro
Idolatria insana
Da Força dos meus mastros
Do norte a oeste
Entre o sul ao meu destino.
Das casas as capelas
Da minha solidão
Das mentiras e as severidades alheias
Eis-me aqui novamente!