Coleção pessoal de Breaks

Encontrados 10 pensamentos na coleção de Breaks

Não compreendo
Não entendo
Magia que me confronta
Coisas que me deixa tonta

Jogo nos braços da vida
Pelo leito do rio, carregada.
Pelas águas do tempo
No longo braço

Leito quente e gélido
A onde o livro da vida é lido
Nas águas da paixão
No mar da desilusão

Constante, mas imutável
Lei da vida é favorável
Liberto do novo e do velho
Passam por esse conceito

De viver
De olhar
De beijar
De se apaixonar

Viva cruel
Vida curta, mas fiel.
Vida de belos
Vida de pesamos
Mas sempre viva, então viva.

Pobre estudante
Dedica tanto ao estudo
Para o pobre futuro
Arrastado para tanto adiante
Nem pensa no presente

Mata-se para conquistar
Miseras notas que faz alegar
Coitado suor
Que se como for
Conformasse para o seu melhor

Futuro da nação
Já cansado tem que fazer essa ação
Heróis de papeis
Escrevem o seu testamento
No fim acaba se arrependendo

Do presente que se fora
O tempo que resolva
As cicatrizes na alva
Mas há novos horizontes
Abrem-se aos montes


Esplendorosa vida de estudante
Passa dia pensante
Papeis revirados
Nas ideias que há anotado
Bagunça na vida, não curte.

Mudanças do vento
Transformara em lamento
O leite jogado pelo chão
Pedisse para dizer não

Tempo para concluir
Mudar e ir
Transformar e seguir
Rumo a novo horizonte que há de existir

Voe com o vento
Monte uma asa de remendo
Dessa dura vida não pode ficar doendo
Aproveite o assopro do vento

Pega tuas mudas
Viaje com as vidas
Que se vão
Nesse enorme turbilhão

Vendo da mudança
Traz a mudança da praga
A praga da renascença
Faz todos chora e muta

Mas aguentarão
A força do forte turbilhão
Mudanças ocorrem
Para o melhor que podem

Basta visionar
O mal e fizer o bem
E transforma-la nesse zen
Pular do penhasco para voar

Redigindo essa matéria
Versos descrevem com a palavra
A palavra do nome
O nome do amor, anoite.

Símbolo da vida
Viva sempre querendo mais
Sem sair dessa onda já mais
A vida apenas continua

Nas mesmas ondas e ventos
Passando por problemas cheios de tormentos
Mas sempre vencendo esses eventos

Viva com amor
Viva com a pedra no meio do caminho
Viva dando calor
Vida com gosto

Casa de experiências terrenas
Terra vivida cheios de ternuras
A gema feliz do amor
A virtude desse grande sabor

Muitas palavras não descrevem
O impossível, desse vai e vem.
A impaciência de não tê-la
Obtê-la como vida

Viva o carpe diem.
Viva o mar de experiências
Viva a rosa vermelha
Viva a sua vida

Vias terrenas
Virtude de viajante
A sem graça vida
Sol desgastante
Mas alma impaciente
Juvenil corpo
Ligeiramente avançado
Mas ainda precário
Virtude de viajante
Esmeras pedras de diamante
Carrego o símbolo da vida
Infeliz sem graça
Via sem término
Virtude de viajante
O belo conhecimento
Vivo a passadas do corpo
Levado pelos ventos
Ventos que assopram
Para o rumo do tempo
Entre o passado e o futuro
Virtude de viajante

Palavras dançam pelas linhas.
Pulam e festejam, por serem escritas.
Formam pares, dançam tango e valsa.
Mas poucos descrevem a profundidade.

Poucas mergulham sobre o mar de sentimentos.
De autores que as ditam, sobre os próprios consentimentos.
É uma viajem do auto reconhecimento.
Pois mal vistos, por sermos apaixonados.

Poetas usam rimas para sentimentos.
Letras para descrevê-los.
Palavras para a própria razão.
A pura e verdadeira sensação por escrito .

NOITE
Máscara noturna, carregada de amor.
Viaja com sementes cheias de calor
Plantando e dançando na noite de luar
Noite de amores saem para namorar

No velho toque sentimental
Afeto pela noite corporal
A fadiga da sensação
Cansa até o pobre coração.

Jogando o jogo
No canto de olho
O charme da noite
A chama acessa desse amor

SOL

Calor corporal
Dessa vida temporal
Aclama o calor dessa vida
O presente do meio dia

Aclama a chama
Do doce calor
O presente para a vida
O sabor desse grande amor

Ditas as palavras
Do calor dessas palavras
Sábia calorosa dor da vida
Chama que machuca

Calor que recupera
Que me espera
O tempo perdido
A dor que entendo

Chama o calor
Aclama por mais amor
Suave, mas secreto.
Jorram o amor mais concreto

Calorosa chamas
Dançam embaixo de suas amas
O calor que emerge
O não herege

no meu jardim tinha um próspero arbusto, mas pequeno, no mesmo jardim tinha uma bela árvore, mas não dava frutos

Herege

Herege que não nega
O poder que nos apega
Reluzente as faíscas
Cantam o amor, loucas.

Soberbo tempo
Temperatura nesse caminho
Relva de calor
Loucura por mais que seja um ator

Interpreta os movimentos
As faces desses momentos
Emana um forte chama
Que busca si para o que chama

Poderoso laço
Laço do amor
Dolorido pela forte dor
Mas belo de como for

Lumiando esse grado
O simples desagarrado
Mas o apego palas almas
Conduzem a corrente que me chamas

Desagarrado de tudo
O que me sobra é o minudo
A sombra quente
O corpo que me aquece