Coleção pessoal de batistagames

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será que você ainda pensa no sol?
raramente se esquece o que parece ser claro
pois quando a lua clareia a escuridão da noite
eu lembro que um dia algo aconteceu .
e que o que é claro, pode ate se esconder,mas acontece o tempo todo

saudade de ôce

Muitos corações são surdos e mudos, mas sempre se comunica com a língua de sinais.

Preciso de palavras,sem palavras ? sonhei, e o sonho coincidi. no mesmo dia que vi a musica na sua postagem, poste sempre,que sempre vou ler

Amor e vida só um
No amor não existe sorte
Pode ate se apaixonar
Se mudar para outro norte
Amor verdadeiro e a vida
Só se acaba com a morte

Aprendi a andar e nunca mais quis rastejar
Andei amando tanto que ate hoje vivo rastejando
Coisas distintas, mas que não tem como desaprender

Se for amor, não tem como separar.
Como separar a vida? Só a morte separa
Vou morrer te amando. Por que te amo, por que te amo.

Um pássaro amou tanto na vida que deixou de voar.
Certa vez, um beijo foi dado e mais nunca foi esquecido.
Hoje o pássaro não voa, apenas anda perambulando pelo chão, sem saber onde pisa, mesmo tendo asas, prefere caminhar a passos lentos. Falta algo, falta você.

Não tenho medo do medo
Pois foi por medo de ser
Que eu não pude te ter
Mas quando perdi o medo
Prevaleceu o enredo
Que tinha de acontecer
Se não consigo esquecer
Por que ter medo de dor
Pois quando perdi o medo
Prevaleceu o amor.

Nada fixa alguma coisa tão intensamente na memória como o desejo de esquecê-la.

Queria te escrever e rasgar o verbo.Mas preferi rasgar a carta."

Era pra ser
Hera
Ser
O ser era?
Ocê é
Oxe !

É fato que me tiraram o direito de te ter
Mas De fato, Não tiraram o meu direito de te desejar

Amigo é ter amigos/Que pouco importa onde está /Pouco importa o modelo /Pouco importa o moldar /O que importa amiga /Mesmo que tenha partida /Continuo a amigar

O sertão ta secou e a chuva não chega

Mais um ano difícil para o sertanejo

Esperando a chuva, ele faz o manejo

O sonho acaba a fartura da mesa

O milho resseca o feijão fraqueja

O filho mais novo se Poe a chorar

Só come no almoço não tem o jantar

Do verde do mato só fica a lembrança

Acaba a comida fica a esperança

Cantando galope da beira do mar



A luta é constante por sobrevivência

E o sertanejo tem força tem raça

Esquece os lamento tomando cachaça

Pra enganar a mente e cria resistência

Apela pra deus espera a ciência

Falar se o inverno já vai começar

Se Ha previsão pra chuva chegar

Ele faz uma festa chama um violeiro

Faz a cantoria e Le paga em dinheiro

Cantando galope na beira do mar

O MEDO!

O teu medo é suficiente grande para aflorar sua coragem, és corajosa o suficiente para enfrentar o teu medo, inexoravelmente tu afrontas teu medo, reduzindo com sua coragem a vontade de enfrentá-lo.
Tramas para ti teu maior medo, carregas contigo seu teatro, encenando dia a dia.
Sua peça “o medo” é traduzida e encenada para o publico, que aplaudi de pé sua coragem, reconhece seu trabalho, mas não conhece o seu medo.
Sofres com medo de deixar esse teatro, às vezes à vida no prega peças, e temos que encená-las, são roteiros produzidos por outros que temos que seguir, isso dar medo! Pois o publico presente reconhece e aplaude os atores,
Quando não somos os autores, viramos meros coadjuvantes dos palcos da vida, e tememos o sair do palco, a retirada da maquiagem.
O medo de ser autor nos torna atores perante um publico criador de medos,pois só os que tem a coragem de ser autor de sua própria vida não precisa do medo.

Eu não matei a minha poesia
Assassinei a inspiração
Fiz poesias para uma pessoa
Que não as reconheceu seu verdadeiro sentido
Reconheceu o sentido literário, isso pra mim é insignificante
Hoje,volto a me inspirar,no passado,pois esse pode se tornar presente.

Quero morar em recife
Me tornar Pernambucano
Sei que algo ainda existe
E ainda ronda meus planos
Refazer a minha vida
Cicatrizar a ferida
Advinda há muitos anos

A Morte de um poeta

Este momento é pra mim
Difícil e doloroso
Um momento desgostoso
Que decidi por um fim
Não faço mais poesia
O que era alegria
Virou tristeza pra mim

Descrevi vários momentos
De um verdadeiro amor
Algum me emocionou
Mexeu com meu sentimento
Sempre escrevi a verdade
Sem nenhuma falsidade
Demonstrei meu sofrimento

Mas não consegui convencer
Talvez por não ser poeta
Mas chegou à hora certa
De minha poesia morrer
Esse é meu ultimo escrito
Não quero escrever bonito
Nem tão pouco aparecer


Quis te mostrar que um dia
Eu te amei de verdade
Eu Nunca usei falsidade
Pensei que você ouvia
Fizeste a escolha certa
Aqui jaz este poeta
Aqui jaz minha poesia

Troco uma palavra sua
Por dez das minhas poesias
Use o tempo da lua
Que eu poesio de dia
Preciso ouvir tua voz
Falando um pouco de nós
Me de essa alegria?