Coleção pessoal de AyltonVieira
Instante em que o velho e o novo se confrontam, vitorioso o atual abre portas para deixar entrar o que ainda não sucedeu, tornando possível e praticável nossos planos. O velho não se sente derrotado, ´posto que semeou nosso espírito de discernimento para que nossas intuições nos revele rumos e significados neste novo ano.
Gênero deslumbrante que fascina, delicados traços de pele macia que verte prazer, de interior pujante e intrigante requerente de cuidado e temor, verdadeira esfinge a ser decifrada encanto por encanto.
Amar é contemplar a mais plena felicidade não se restando nenhum espaço vazio, nada mais será tão necessário em nossa vida.
Natal, por definição: lugar onde se deu o nascimento. E nascimento, papel que se presta a natureza: realizar a existência em qualquer torrão natal, não importando se árido ou fértil, apropriado ou temporal. Cabendo a quem neste torrão nascer o impulso de viver. E por herança decidimos, amarrados à essa natura, de alguma forma e na mais variada circunstância viver. Por contexto, Natal é uma manifestação da Natureza (Conjunto de coisas que existem realmente), Porquanto, "Natal" não existe, só àquele concebido de um ideal, pelo reflexo de nossos valores, desejos, tradições e crenças.
Caráter compõe a personalidade das pessoas – elemento fundamental para uma relação amorosa - Promiscuidade tem um doce sabor - mas ao final, torna-se tão enjoativa que nos leva à náusea. A chave de uma relação está em cada um explorar as qualidades do seu par - Nosso estado de espírito nos inspira às inovações sendo capaz de elevar a rotina no mais prazeroso momento.
De dentro escapa nossos cegos impulsos que nos arremessam aos riscos teia de uma aventura chamada vida. Chamam-me por existência.
Quem disse que era eterno?
Maldita existência daquele que sofre da dor do amor ausente, latente ácido que atinge a mais profunda entranha e se alastra sobre todos órgãos e sentidos cuja corrosão é processo lento de insuportável dolência. A insanidade é a overdose de morfina única capaz de arrebatar tal sofrimento, Porquanto, também insano se manifesta a ausência deste amor. Que este ópio não deixe manifestar, nem por um segundo, a lucidez, pois certa é a morte pelo risco.