Coleção pessoal de DrikaLopes
Hey Mama essa noite eu sonhei com você
Pra me recordar de ti antes de morrer
E te levar comigo sempre
Aonde quer que eu vá
Em busca de abrigo no perigo
Criando forças para sair de casa
Lá fora o sol já queima como brasa
E aqui dentro a nuvem negra é pura solidão
Viver uma imensa batalha
Não ter condições de continuar
Seguindo em frente ainda existe esperança
Grande é a força do pobre que não para de lutar
Nossa família é muito grande
São muitas sementes espalhadas por aí
Todos os dias elas se multiplicam...
Quero sentir nas veias
Os olhos miram
O corpo quer ceder
Os sentidos desaparecem
Tá tudo no lugar
Mas não parece estar
Euforia
Vertigens
Na balada a madrugada é louca
Vira o jogo, a vida ensina, aqui o velho se faz novo
Eu vejo novos caminhos por onde eu ando e corro
Se algo der errado eu faço tudo de novo
Queria que agora fosse a minha vez de aproveitar a vida
Chegar lá fora e dizer:Livre!
E todo mundo ouvir
Andar pelas ruas sem ter que fugir
Entre verdades e mentiras, tudo pode acontecer
Aonde está a vida nova que você falou?
Tá sem rumo, sem sentido, tão sem graça, sem juízo
E sozinho já não sei mais o que fazer
Se eu olho pra frente
Eu nunca olho pra trás
Seguindo em frente
Lutando pela paz
E mais um sonho
Mais um sonho sobe
Corra atrás que o sonho não morre
Aliviar o stress
Quero um chinelo ao invés de um par de sapatos que só me calejam os pés
E desse modo a vida se fez de louca
Desdenhou da realidade com um doce na boca
Queria que você acreditasse em mim
Um sonho tão bonito, quando vou realizar?
Quando conseguir
Que seja até o fim!
Só eu e você!
Mudaria os nossos planos e viagens
Teríamos além de garra muita coragem
Quem sabe um dia desses você fica comigo
E acredita logo de uma vez no que eu digo
Pode acreditar
Pode confiar
Eu olho para frente
Cadê os frutos das árvores as quais plantei com todas minhas sementes
Na mente sempre acende uma luz que reluz
Na escuridão a fé ainda me conduz
Por um caminho estreito
Cheio de vampiros
Onde não existem rosas apenas espinhos
No fundo da cidade só quem é um sobrevivente dessa sociedade hipócrita, doente
Sabe porque vim e estou a falar
É necessário resistir e lutar a todo momento
Mas quando a vitória chega é merecida e ninguém pode roubar ou tomar posse
Enquanto é dia eu quero é mais
Se já for noite eu quero é mais
A madrugada é pouco pra nós
É pouco pra nós
Mesmo que digam, mesmo que falem do vinho, da praça, do vale
Sob o rio vem a terra e o sal
Esquenta o clima e levanta o astral
Daquele jeito a brisa que levou a tristeza embora num clique, num voo
Mas na moral eu quero é mais
De dia ou de noite
É pouco pra nós
Passa um dia, passa um mês, passou um ano e chega um novo outra vez
Em harmonia pura vibração
Total sintonia, a paz é um dom!
A vida é muito curta quase chegou ao fim
Foi quase como um sonho
A tristeza saiu de mim
O vento apagou as velas da escuridão
O sol entrou pela janela