Coleção pessoal de audreybueno

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⁠1. Não gostar da MATERNIDADE não é o mesmo que não gostar dos filhos. Você pode odiar ser mãe, mas sentir o coração explodir de amor pelos filhos.
2. A ambivalência acompanha todas as relações humanas.
3. Você não precisa amar a maternidade para ser uma boa mãe.
4. Não gostar de ser mãe é normal, afinal, mães e escravos têm muito em comum.

⁠Sentir-se exaurido o tempo todo não é um sintoma de vampirismo energético? Ou da maternidade? Ou de ambos?

⁠Uma mulher, depois de ter um filho, renuncia a muitas coisas às quais um homem não renuncia.

⁠Ter filhos é insano. É criar uma nova pessoa desconhecida, trazer para sua casa, prometer amá-la incondicionalmente e comprometer-se a passar 18 anos legalmente responsável por ela antes mesmo de saber quem essa pessoa é.

Se você tiver sorte, a estrada será exaustiva, porém feliz, mas se a roleta russa genética exercer toda a sua frieza característica, seu novo endereço poderá ser o inferno.

A maternidade não é um projeto privado. É sempre, infinita e exaustivamente, pública.

Metade do que ensinamos não é útil nem interessante, não sabemos a diferença entre educação e opressão, ⁠o direito à Educação é, na verdade, uma obrigação, não investimos na formação continuada dos professores e nem em recursos que enriqueçam a ESCOLA.

Nossa solução: retirar os celulares dos alunos.

⁠Se distinguir o sistema educacional do sistema penal estiver difícil, temos um sério problema.

⁠Quando a Educação deixa de ser um direito e se torna uma obrigação,
o sistema educacional se torna um sistema penal.

⁠Quando você ataca o movimento FEMINISTA, você ataca o direito da mulher:

- ao respeito
-à proteção contra a violência
-à justiça
- à igualdade de direitos
- à liberdade de ser quem ela é

É isso mesmo o que você quer atacar?

⁠O feminismo não prega ódio a homens ou modelos de comportamento. Isso é desinformação.
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O feminismo apenas luta por justiça, igualdade, direito à liberdade e respeito. Onde isso é ruim?

⁠É mais fácil descer a ladeira do julgamento que subir a escada da compreensão.

⁠Assim como quem nunca foi jabuti não imagina o peso que tem um casco,
quem nunca foi “autista leve” também não imagina o quanto isso pode ser pesado.

Olhando de fora,
como saber se uma caixa é leve?

⁠- Diz aqui que Deus é bom o tempo todo.
- O tempo todo? Isso não é exagero?
- Tá bom, quase sempre, então.
- Isso não é muito otimismo?
- Tá bom, de vez em quando, então.
- Parou de ler por quê?
- Como é que eu posso ler a Bíblia com você por perto?

⁠- Ninguém me entende.
- Por quê?
- Por que o quê?
- Por que ninguém te entende?
- Não entendi sua pergunta.

⁠- Cara, acho que tô com problema de memória. Nunca lembro o aniversário de ninguém.

- Que nada! Isso é normal. A propósito, parabéns! Fez 30 anos ontem, hein?!

- Trinta anos?!!

⁠Se você fizer certo, irão criticar. Se fizer errado, irão criticar.
Se não fizer, também.
Ô gente chata!

⁠s.m. ‘passivo-agressivo’: 1. Diz-se do sujeito egoísta, invejoso e covarde, que vive se arrastando pelo esgoto para atacar sem ser visto; 2. Criatura medíocre digna de pena.

⁠Praticar bullying é atestar a própria mediocridade.

⁠Ser feminista é lutar por justiça, por igualdade de direitos em sociedades que normalizaram o abuso e o desrespeito pela mulher.
Onde isso é ruim??
Só posso crer que quem ataca o feminismo não sabe do que está falando ou é apenas mau caráter mesmo.

Pessoas como você são o motivo pelo qual pessoas como eu têm que tomar medicação.⁠