Coleção pessoal de atilabezerra
Você compraria um livro sem capa?
Conhecimento sem iniciativa é igual um livro sem capa pode até ser bom, mas ñ vVocê compraria um livro sem capa?
Conhecimento sem iniciativa é igual um livro sem capa pode até ser bom, mas não vende tanto.ende tanto.
Todos sofrimentos são pontes que ultrapassamos para continuar o nosso caminho de maneira digna. Após o sofrimento há sempre uma nova estrada.
Nenhum tipo de relação, nenhuma amizade, romance ou até uma simples conversa com o vizinho é perca de tempo ou desgaste. Nenhum investimento é maior que o tempo e o carinho sincero que dedicamos a quem passa por nossas vidas. Isso não tem preço!! Nenhum um presente é mais valioso do que um abraço sincero na hora certa. E é essa a maior riqueza da nossa existência valorizar e ser valorizado(a).
Quem desvaloriza o outro, desvaloriza a si mesmo.
As vezes, aquela voz um tanto imperceptível, que agente nem sempre considera importante é exatamente a que deveriamos ter escutado.
Ahaha..Quem dera se fosse assim, no geral é difícil achar até quem queira escutar.
1: Preciso desabafar ninguém me escuta, você pode me ouvir?
2: Espera um pouco....
1: Onde foi?
2: Fui guardar minha subjetividade, agora sim pode falar!
Tentando entender por que gosto da simplicidade. Aí descubro que os momentos mais maravilhosos que já vivi foram os mais simples!
Há mistérios que nem a ciência com toda sua grandeza consegue explicar. É dificil entender o comportamento humano,mas não é impossivel. É facil "entender" o sentido da vida o dificil é viver esse sentido todos dias. E o que adianta,o que adianta tantas coisas...... ? se no final é o amor que levamos, ou melhor é o amor que deixamos.
Acho que vc começa a entender o verdadeiro sentido da liberdade quando chega em casa e se sente a pessoa mais livre do mundo. Desconfio que liberdade tem alguma coisa haver com tranquilidade.
Agora, depois de anos, me pergunto se foi verdade ou uma invenção de minha adolescência exaltada: os olhos que não se fecham nunca, nem no momento da carícia; esse corpo demasiadamente vivo (antes apenas a morte me havia parecido tão redonda, tão totalmente ela mesma, talvez porque no que chamamos vida exista sempre pedaços e partículas de não-vida); esse amor tirânico, mesmo que não peça nada, e que não está adaptado à nossa fraqueza. Seu amor à vida obriga a abandonar a vida; seu amor à linguagem leva ao desprezo das palavras; seu amor ao jogo conduz a pisotear as regras, a inventar outras, a julgar a vida em uma palavra. Se perde o gosto pelos amigos, pelas mulheres razoáveis, pela literatura, a moral, as boas companhias, os belos versos, a psicologia, os romances. Abstraído em uma meditação, que consiste em ser uma meditação sobre a inutilidade das meditações, uma contemplação em que aquilo que se contempla é contemplado pelo que contempla e ambos pela contemplação, até que os três sejam um – se rompem os laços com o mundo, a razão e a linguagem. Sobretudo com a linguagem – esse cordão umbilical que nos amarra ao abominável ventre ruminante. Te atreves a dizer Não, para que um dia possa dizer melhor Sim. Esvazia teu ser de tudo que os outros preencheram: grandes e pequenas nadarias de que é feito o mundo dos outros. E logo te esvazias de ti mesmo, porque tu – o que chamamos eu ou persona – também é imagem, também é outro, também é nadaria. Esvaziado, limpo do nada purulento do eu, esvaziado de tua imagem, já não é senão esperar e aguardar. Venham eras de silêncio, eras de seca e a pedra. Às vezes, uma tarde qualquer, um dia sem nome, cai uma Palavra, que pousa levemente sobre essa terra sem passado. O pássaro é feroz e acaso te tira os olhos. Acaso, mais tarde, virão outros.
Eu não nasci no começo desse século.
Eu nasci no plano do eterno.
Eu nasci de mil vidas superpostas.
Nasci de mil ternuras desdobradas.
Eu vim para conhecer o mal e o bem.
E para separar o mal e o bem.
Eu vim para amar e ser desamado.
Eu vim para ignorar os grandes e consolidar os pequenos.
Eu não vim construir a minha riqueza.
Não vim construir a minha própria riqueza.
Mas não vim para destruir a riqueza dos outros.
Eu vim para reprimir o choro formidável.
Esse choro formidável que as gerações anteriores me transmitiram.
Eu vim para experimentar a dúvida e a contradição.
E aprendi que é preciso idolatrar a dúvida.
“Vem ver como voa pra longe/ Esse lindo cavalo de asas douradas/ Que é um cometa/ Perto do misterioso soturno décimo planeta/ E tudo isso se vê olhando/ Pra esse aparelho que sintoniza e fica vibrando”.
- O meu caminho eu sei
Mas eu não sei qual é o seu
No universo tudo voa
Tudo parece balão
É que pra mim, anjo astronauta
Só me interessam os caminhos
Que levam ao coração