Coleção pessoal de ATeodoro72
Às vezes a sociedade imbecilizada fica muito escandalizada quando alguém faz as loucuras que ela gostaria de fazer.
O bom dessas semanas recheadas de sexta-feira, é o Maravilhoso risco que corremos em Aprender e Gostar de ser Feliz todo dia.
O próprio viver é morrer, porque não temos um dia a mais na nossa vida que não tenhamos, nisso, um dia a menos nela.
Há, sim, um jeito de nos defendermos da “injusta agressão” recorrendo aos livros: mirando direitinho em nossa consciência e disparando Rajadas deles, recheadas de incentivos em nossas crianças.
Se você insistir em acreditar na falsa ideia de que precisas de alguém para ser feliz, acabarás sozinha num motel, se embriagando e chorando numa hidro.
Há, sim, uma maneira de nos defendermos das ameaças de um criminoso, com livros: sacando-os e disparando-os com rajadas de incentivos em nossas crianças.
O maior fracasso da humanidade é botar mais dinheiro na manutenção da Guerra do que no combate à Fome.
Ainda que sejas um poliglota, se não dominar a língua mais falada no mundo, o silêncio, serás somente um pobre falante.
Lembre que a mente é o seu melhor músculo. Braços fortes podem mover rochedos mas palavras fortes podem mover montanhas.
A gente pode morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos, e até ter um governo mais ou menos.
A gente pode dormir numa cama mais ou menos, comer um feijão mais ou menos, ter um transporte mais ou menos, e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro.
A gente pode olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos...
Tudo bem!
O que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum
é amar mais ou menos, sonhar mais ou menos, ser amigo mais ou menos, namorar mais ou menos, ter fé mais ou menos, e acreditar mais ou menos.
Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos.
Jamais abandone a Criança que habita em ti!
Às vezes precisamos da sua inocência, quase sempre dos risos bobos e sempre da Felicidade.
Nunca foi sobre diferir de todos os outros, mas sim, ter o que quase todos os outros não têm: consistência.