Coleção pessoal de ArnobioVerde1

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⁠Que a arte e a cultura sejam as ferramentas para desenhar um futuro mais humano com fé, alegria e esperança.

⁠Que a arte floresça em nossa vida e a cultura seja o alicerce de um mundo mais humano, solidário e fraterno.

⁠É somente a arte que dá sentido à vida e a cultura enriquece o nosso espírito de forma indelével.

⁠Que a arte seja nossa luz e a cultura nossa força para construir pontes entre as diferenças no mundo vigente.

⁠Neste fim de século a cultura nos ensina quem somos e a arte nos mostra quem podemos ser.

⁠Que cada obra, cada verso e cada melodia de Novo Ano nos lembre do poder transformador da arte e da cultura em nossas vidas.

⁠Só é artista aquele que consegue tirar do mármore um formato da mente e transforma-lá em arte.

⁠A arte não é só para mim, mas para o mundo.

⁠Jamais deixe apagar a luz da arte que existe dentro de você.

⁠Uma nova estrela só nasce quando somos munido de humildade, amor e caridade.

⁠A arte é um espelho onde eu vejo mundo.

⁠No cognitivo de um artista existe muitas artes para serem desbravadas.

⁠A genética de um artista está na arte de reavivar a alma humana.

⁠Um verdadeiro artista cria em sua arte umas epopeias, para as pessoas interpretarem, mas o verdadeiro artista é aquele construtor de uma ideologia e de um cosmo teológico que explicita o céu, o inferno e o purgatório.

⁠Na arte a vida é um transladar de ideias que emite uma verdade.

⁠ARTISTA PLÁSTICO ARNÓBIO VERDE

Arnóbio Verde é um importante artista plástico Maranhense com um estilo inspirado na arte renascentista e que retrata o cotidiano, a fé e a espiritualidade, com suas obras sacras.
Foi reconhecido, com alguns prêmios e participou de diversos concursos em São Luís-MA, quando ganhou o prêmio com a arte e cujo tema (A razão fragmentada), no concurso de arte para a semana filosófica.
Além da pintura, Arnóbio Verde também se dedicou à ilustração, gravura e à docência, sendo professor de artes nas escolas da sua terra natal.
BIOGRAFIA DE ARNÓBIO VERDE
O pintor Antônio Arnóbio Ribeiro Verde nasceu no dia 01 de abril de 1979, em governador Newton Bello-MA, e desde menino já fazia seus desenhos, tudo o que ele via pela frente rabiscava em seu caderno de escrever.
Aos 15 anos já retrava a realidade da sua cidade em telas, pintava os moradores, homens trabalhando na roça, homens arando as terras, pintura dos santos como como a Santa Ceia. E uma de suas pinturas de destaque na região do alto-Turí, foi a pintura da Santa Ceia, na igreja de São Pedro em Maranhãozinho.
O artista com maestria tem contribuído com seu talento artístico retratando nas telas o cotidiano da cultura na cidade, onde percebemos que o mesmo deixou cravado nas paredes da igreja Nossa Senhora Da Conceição: o Cristo Pantocrator, que significa o Cristo todo poderoso e que alimenta a fé e fortalece a vida de um povo.
Em 1999, o artista Arnóbio Verde, entrou para o Seminário Diocesano em São Luís e estando lá fez cursos para aprimorar suas pinturas no atelier Hilton Japiaçu, com as técnica: lápis carvão, aquarela e óleo em tela.
O pintor Arnóbio Verde, é um artista que tem contribuído para a valorização da cultura local, focando os aspetos da vida e da realidade. Sua arte em 2023, viralizou nas redes sociais com a arte do rabisco nas plataformas digitais se expandindo para outros estados e ficou reconhecido como: o artista do Rabisco.
Portanto, para o artista Arnóbio Verde, as artes são sinais para podermos lembrar por onde o homem andou. E no seio da cultura a arte existe para que não morramos sem a verdade.

⁠Na arte a minha alegria é o brilho da arte na obscuridade.

⁠A arte mentalista retrata o destino, pintando nuances ocultas da vida humana, revelando verdades escondidas e mistérios que ecoam na alma de cada indivíduo.

⁠A arte do rabisco é mentalista e surge na dança da imaginação, onde traços e cores se entrelaçam para criar um universo íntimo e único, revelando os segredos do inconsciente.

A arte sacra de um artista é a expressão de sua devoção, uma ponte entre o divino e o humano, onde formas e cores se tornam cânticos silenciosos da fé.