Coleção pessoal de ArlyCravo
Se uma pessoa insiste em se aproximar de alguém e este não corresponde, não é recíproco...melhor deixar pra lá, não dá certo, não tem afinidade natural. Se for aproximação com segundas intenções, por interesse, deixa pra lá também. O outro percebe e a pessoa vira uma chata. Se, mesmo assim, insiste e apela pra magias, simpatias, força do pensamento, etc. aí, nesse ato a pessoa artificializa a sua própria vida e breca a sua própria evolução. Como consequência, vai criar inimigos velados, vai reforçar e aumentar a baixa autoestima, vai experimentar paralização relacional e, o pior, solidão do tipo abandono.
Tornar-se uma pessoa interessante é o melhor para a propria pessoa e para os que a rodeiam.
Só assim as coisas, de fato boas, começam a acontecer.
No que você está pensando agora? O que importa é se esse pensamento está produzindo um bom sentimento. Se não está, pense a mesma coisa de forma que produza. O seu presente fica bom e o futuro melhor ainda.
Quanto maior a intensidade da busca pelo status social, menor a autoestima. Quanto maior a interação afetiva menor o desejo de status. Interação afetiva presupõe boa autoestima.
A necessidade faz a gente comer. O desejo faz a gente comer muito. A vontade faz a gente não exagerar para não se estragar. Não fosse o desejo, a vontade não existiria, não teria por que. A necessidade nos bastaria. A necessidade nos basta.
Vou deixar o meu ego quieto. Não vou fazer nada, não vou querer nada e não vou pensar em nada. Vou dar uma chance para o ser me alinhar e me curar do que for preciso. Vou meditar.
Você se engana a respeito das pessoas. As pessoas se enganam a respeito de si próprias. Pessoas enganam pessoas. Nada disso fará diferença se a sua prioridade for o digno exercício do afeto.