Coleção pessoal de ARaymechussen
A agonia do presente, vem deteriorar,
O agudo do silêncio, preenche a solidão,
O cheiro do vazio exala no ar,
O sentir do nada, corre o coração,
Um orvalho de esperança faz acreditar,
Numa vida passageira, pra jogar ao chão,
O calor do momento, que outrora irá passar,
Demasia incompreensível; coisas em vão,
Anomalias sintéticas, virão a meu lar,
Conteúdos vazios, em exposição,
A pele crua, começa a sangrar,
Significância em decomposição.
Noites em claro,
Dias em vão.
( Morte )
O que seres a morte?
Saberá se for uma fuga de problemas incognitivos,
Saberias quem já jás,
O quão é melhor?morto ou vivo?!
E que o cognoscente me tire essa charada,
ela assombra todos nós,
Será uma dádiva da vida..
Ou uma simples palhaçada??!
Para onde tal ser nos levarás?
Já ouvi rumores, que é um lugar de paz..
Rumores me disseram também,
Que dependendo de suas ações,
Mudará o destino do além!
Sem saber, quem é quem,
Ou o porque ela provem.
De onde?
Por quem?
Por onde passa, arrasa!
Por onde fica, abre a ferida!
Por onde anda, perpetua a mancha!
Onde se habitas, será isso bom?!
é levando vidas..
Interessante,
Não podes apontares o dedo a ela,
Por mais que ela devasta e nos leva,
Pode seres fria como uma pedra...
Precisamos dela!
Natural como a primavera, as flores, os frutos e o orvalho,
A única certeza..
É um "mal" necessário!