Coleção pessoal de andriellybazante

1 - 20 do total de 51 pensamentos na coleção de andriellybazante

Eu só quero parar de imaginar, seu beijo, seu cheiro, seu abraço e começar a sentir tudo isso logo. Quero ouvir sua voz bem baixinho no meu ouvido, sentir o calor do seu corpo, sentir seus dedos entrelaçados nos meus, quero dormir e acordar do seu lado vendo seu sorriso, quero beijar sua boca de manhãzinha com gostinho de café, quero que acabe essa distância que insiste em existir, quero você nas noites frias, nas noites quentes. Quero você aqui, agora, pra sempre.

Eu me apaixonei pelo seu sorriso, pela sua maneira de me tratar, pelo seu jeito doce e meigo que me encanta, eu me apaixonei por suas qualidades e defeitos, eu me apaixonei por cada detalhe seu, esse coração aqui só bate por você, ele pertence somente a ti, eu me apaixonei por você.

Sobre todas as coisas que eu deveria ter feito, mas não fiz.
Eu deveria ter lido tudo o que podia enquanto tinha tempo e não sabia.
Eu deveria ter aproveitado mais dos meus amigos quando eles ainda não tinham smartphones.
Eu deveria ter amigos que não têm smartphones
Eu quase não tenho mais do que me lembrar.
Eu deveria ter olhado pro céu enquanto eu não achava isso uma grande besteira
porque o céu não muda de posição
e se eu olhar pra ele agora ou daqui a vinte anos, de qualquer forma não vou conseguir decorar a posição de cada estrela.
Deveria ter mandado aquele trabalho pro inferno e reprovado de ano
porque eu sempre odiei matemática
e eu poderia dizer ao mundo que odeio matemática
porque o mundo ainda não me obrigava a ser um idiota adestrado.
O mundo não. Talvez, só a minha mãe.
Eu não deveria ter apagado do meu mp3 aquela música melosa que eu só gostava do refrão e nunca parava pra escutar completamente. Eu queria escutar de novo, mas não lembro o nome.
Eu deveria ter dito mais nãos na minha vida
não para garotas que só chupam a minha alma
não para garotas que chupam tudo, menos a minha alma.
Mas ainda há coisas que eu posso evitar.
eu posso evitar fazer um pós-doutorado
eu posso evitar acordar daqui a 50 anos sem saber que eu existo
eu posso evitar acordar daqui a 40 anos sem saber o que fazer pra existir
eu posso evitar acordar daqui a 30 anos sem saber por que todo mundo existe, menos eu
eu posso evitar acordar daqui a 10 anos sem saber quem é que realmente existiu na minha vida
eu posso evitar acordar amanhã sem saber quando eu vou existir
acontecer
quando eu vou brotar
e me pôr
me gerar
me parir.
Eu deveria ter assistido mais filmes quando eu não me identificava tanto assim com todos os azares que acontecem com os protagonistas
quando eu não sabia que me identificava mais nas falas dos vilões
Eu deveria ter comprado pelo menos um pássaro numa petshop e aberto a gaiola na frente do vendedor
porque naquele tempo eu não sabia que estava ajudando no tráfico de animais.
Eu contribuiria com a liberdade daquele único pássaro que morreria amassado nas patas de um gato dias depois.
Passarinhos mortos são as coisas mais tristes que podem aparecer na vida de alguém.
É tão triste que podia ser um elogio. Você é tão poético quanto um passarinho morto. Você é tão bonito quanto um passarinho morto. Você é tão passarinho quanto um morto.
Eu poderia ter comido mais churros e me olhado menos no espelho
poderia ter ficado esperando quando você me disse pra ir embora
eu poderia ter calado a boca e guardado mais segredos
Desabafado menos.
continuaria sofrendo só pra mim, entende? como os budistas
o sofrimento individual
o egoísmo edificante
dos budistas, ateus, protestantes e umbandistas. o sofrimento de si.
Poderia entender que o amor é uma coisa bizarra
que eu nem vou falar muito aqui
porque amar é uma coisa que eu deveria ter feito, sim
mas eu fiz demais
e amor
eu fiz de menos.
Poderia não ter rido de alguém que estivesse pior do que eu, porque nunca se sabe o dia de amanhã
Eu, por exemplo. não sabia. Infelizmente, eu não sabia.
se soubesse, não mudaria nada. mas como eu não sei, sempre tem uma coisinha ou outra que eu gostaria de mudar.
Eu deveria ter amado o cobrador de ônibus que me deseja bom dia
Eu deveria também ter amado as pessoas que seguram as minhas coisas quando não tem mais lugar pra mim
e dizer: Ei, cara, eu tava me sentindo sozinho, mas você me basta. Obrigado por segurar o meu peso.
porque isso realmente basta pra curar a solidão de alguém.
Eu deveria ter me declarado mais, mesmo com o risco de levar um chute.
Ido pra mais shows escondido, me ferrado mais.
Ter pedido menos desculpas. Eu odeio pedir desculpas. Abaixar a cabeça não é comigo e nunca foi
desculpo porcaria nenhuma
porque a culpa é dessa legião de camisinhas estouradas que me rodeia
pessoas indesejadas
sonhos indesejados
traumas indesejados
e Freud enlouqueceria agora.
Eu deveria ter tido um desejo de criar uma escola nova onde ninguém fosse obrigado a fazer provas de literatura. (e uma faculdade onde ninguém precisaria falar em público)
porque eram um saco
mas eu só tinha o desejo de tirar notas boas
sem saber exatamente o motivo, mas de tirar notas boas e impressionar as pessoas que pagavam a mensalidade do melhor colégio da cidade
onde eu fui suspenso por beijar na boca no recreio.
Passei de ano sem entender uma vírgula de literatura. E sem entender porque o poema no Drummond não poderia significar aquilo que eu sentia que significava. Mas não tinha essa opção na prova. E eu nunca me importei, quando eu deveria ter me importado.
Eu passei no vestibular e não sei dizer eu te amo sem me importar com a resposta.
Eu deveria ter falado mais ao celular quando eu não sabia que falar ao celular seria uma das coisas mais raras do mundo
e não é nenhum vício em whatsapp
é porque eu não tenho pra quem ligar mesmo.
Aquele alguém que eu gostava tanto, mas tanto, tanto mesmo, e eu briguei e não lembro o motivo
é no colo desse alguém que eu deveria ter deitado e chorado mais vezes
assim, mesmo sem ter pra que chorar
chorar como forma de dizer adeus. chora, que dói menos.
Silêncio como forma de eternizar uma saudade
uma futura saudade.
Eu deveria ter um dívida enorme com aquelas pessoas que eu magoei por causa de orgulho
Eu deveria, mas não devo.
Eu deveria ter ido menos vezes ao zoológico
porque aquilo é desumano
ou melhor, é humano demais.
todas aquelas vidas encarceradas
diariamente assistidas
mantidas através de alimentos e exibição gratuita
Deus deveria ter transformado a terra numa coisa mais original do que o inferno.
sobre as coisas que eu não deveria ter feito, mas fiz:
sofrer
escrever
crer
ver
e só.

Eu queria que você entendesse os meus sinais. Queria que soubesse sobre o que eu digo através do meu silêncio. Que compreendesse que quando eu me afasto é quando mais preciso da sua companhia. Nem sempre eu quero ter que pedir um abraço pra poder recebê-lo. Nem sempre quero ter que te ligar pra poder ouvir a sua voz. Nem sempre quero ter que ir até você pra poder te ter por perto. Só queria que você enxergasse motivos pra vir sem eu ter que te buscar, e principalmente, pra ficar sem eu ter que te pedir.

Se imagine sendo uma moça, uma bailarina. Uma bailarina sozinha, que dança uma valsa solitária. Ela gira, dança e pula, olha pro público ver casais, olha pra si e não tem paz. É impróprio dançar só? A procura de ser um casal? Ela rodava, girava e pulava, e o único holofote era o que lhe destacava, sozinha por si mesmo, se julgando amada, sem um par. Dançava, girava e pulava, sozinha, a música triste que no final morria, teu coração sozinho, já dançava só faz tempo, e a bailarina não era aclamada, não recebeu palmas. E os súditos gritavam: Quero uma bailarina de verdade, e a bailarina retrucava: Quero deixar de ser metade.

Se ame muito para me amar. Me ame de graça e por tudo que sou. Me ame pelas minhas partes tracejadas, picotadas, rasuradas, limpas, claras e legíveis. Me ame quando eu sacudir o avesso de mim. (…) Me ame muito, me ame sempre, me ame quando eu sorrir, chorar, desistir, quando eu quiser recomeçar. Me ame quando eu disser que vou voltar atrás. Me ame quando todo mundo for embora e a festa terminar… Me ame sim, mas entenda que amor para mim é aquele que a gente pode amar sendo quem é, com os pés sujos de andar no chão, com o cabelo emaranhado de tanto cafuné e com o coração livre. Porque a minha vida é a minha vida. A sua vida é a sua vida. Elas quiseram se juntar e andar com as mãos unidas… Eu dou o amor, somente, porque ele vale mais que tudo. E com ele a gente aprende a se amar mais e melhor. Porque o amor não tem título, muito menos definição.

Não existe palavras específica, nem poesia com tom doce. Os sintomas do amor é constuído por cada afeto, quando a batida do coração pulsa em teu chamado. O amor é puro, não tem canções exatadas para defini-lo. É como morrer de saudade, por não te ter 24 horas ao lado, mas te sentir viva em mim. Erguer as mãos e sentir as suas tocar o meu corpo. É amar sem medo, sem desespero, sem cobranças. Na frente do espelho, o socorro do choro batendo nos olhos, olhar o teu sorriso no fundo do visor secando cada gota de lágrimas. Não é fácil concluir em palavras esse sentimento. Eu vivo em gritos, a dor da solidão quer permanecer em mim, a dor da saudade, insiste tocar meu coração, na vontade de faze-lo parar de bater. Mas o amor é forte, nenhum sentimento tosco o quebra, dor nenhuma pode ser mais forte que o amor. O amor é tudo, quando é verdadeiro.

Só estou… triste. É óbvio que ela teve uma vida boa e longa, mas ainda assim, por que precisa ser tão triste quando termina? Tão estranho como em um minuto está tudo bem, ou nem tão bem assim, mas pelo menos você está aqui. E então, no outro, já se foi. Acho que eu simplesmente não entendo. Por que alguém deveria se dar ao trabalho de se apegar a alguma coisa se, a) não vai durar para sempre e b) dói demais quando acaba? Se tudo é finito, se tudo tem começo, meio e fim definidos, então por que começar? Qual é a razão se tudo leva ao fim? Eu não estou falando da morte, embora seja onde tudo termina, não importa o quanto a gente lute. Mas estou falando da morte de uma forma mais metafórica. No sentido de que nada dura para sempre, sabe? Porque é verdade, nada é feito para durar. Nada. Nenhuma coisa.

Sou insuportável e prefiro não me apegar. Mas se por acaso um dia eu te disser que gosto de alguém, serão as palavras mais sinceras que você terá escutado.

Pegar sete caras. Pegar nove “mina”. A gente está falando de quê, de catadores de lixo? Pegar, pega-se uma caneta, um táxi, uma gripe. Não pessoas.

Dou colo para quem precisa, dou a mão para os amigos, seguro a onda de quem eu amo. E quem segura a minha? Olho para os lados, para baixo, para o alto (talvez procurando um sinal) e encontro o quê? Nada. Ninguém, a não ser aquele desconforto de saber que no final das contas nós temos somente nós mesmos.

Acreditei, tive fé, e mesmo depois de cair tantas vezes, sofrer em tantos momentos, chorar por diversos dias, me decepcionar e me arrepender, eu pude te conhecer. E por te conhecer assim, todo lindo, todo sem jeito, cativante e alegre, por poder te conhecer, tive a certeza, que acreditar e ter fé não foi em vão.

Antes de você abrir os olhos, o mundo se fechou. Algumas palavras até sumiram, os poemas mais tristes parecem ter evaporado na escuridão: aquela tela negra, sem moldura, exposta na galeria infinita e inalcançável: o céu. As estrelas precisaram se apagar e ficaram imóveis, estáticas, como se admirassem algo mais brilhante do que elas: você sonhando, por exemplo. As últimas folhas se desprenderam delicadamente dos últimos galhos das últimas árvores coloridas: o outono acabou de acabar: nenhuma outra estação quis aflorar. Nem a primavera, que combinava tão bem com a poesia da sua fala tão delicada. Nem o verão, que aquecia tão bem suas mãos tão frias. Nem o inverno, que congelava cada eu te amo pronunciado pelos seus lábios finos no tempo, na neve, em nós. E os olhos que apareciam no final dos meus sonhos mais confusos, eram seus. Tenho certeza. Não absoluta. Mas tenho certeza. Eles formavam duas luas cheias, circulares: símbolo da eternidade. Sim, a eternidade nasce e morre todos os dias em você. Ela precisa da sua doçura, quase maternal, para acontecer para sempre. Eram duas luas negras: talvez de planetas que nem existem mais, ou que nunca existiram, e que qualquer poeta criaria, ou recriaria, só para vê-los decorando a imensidão do céu ou condecorando a pequenez do mundo diante da grandeza dos seus olhos. E lá de dentro, posso enfim observar a beleza da vida: da morte: as dores nunca sentidas: os sentimentos mais dolorosos. E ainda assim, eles riem. Sim. Sem dentes, sem lábios, sem motivos. Eles riem. E quando sua gargalhada escapa da traqueia, o canto dos seus olhos dobra e forma pequenas rugas: pequenos caminhos: atalhos. Como se seu sorriso quisesse escapar da cadeia das suas pálpebras, que preservam encantos que você não mostrará a ninguém. É segredo. É mistério. É seu. É silêncio.

A gente se decepciona com pessoas que jamais imaginou se decepcionar, toma punhalada nas costas e mesmo assim, continua acreditando que existam pessoas de verdade. Considera como prioridade pessoas que no fundo não te consideram nem como colegas, entrega confiança a quem só merece desconfiança. Esse é o problema, abrimos as portas da nossa casa e do nosso coração a estrangeiros, e no final como qualquer estrangeiro, elas sempre vão embora. Algumas partidas são inevitáveis e completamente necessárias para que a vida prossiga.

Imagine que você tenha uma conta em que toda manhã são depositados 86400 reais. Porém não é permitido guardar nada para outros dias: todas as noites ele é zerado, independente de quanto você tenha usado. E ai, o que você faria? Provavelmente se esforçaria para usar tudo. Pois bem, isso não é apenas uma imaginação. Todos nós somos clientes desse banco, chamado tempo. Todos os dias nós recebemos 86400 segundos. Todas as manhãs a conta é reiniciada e todas as noites é zerada. Simples assim, não há volta, não se recupera o tempo perdido.

Queria poder te falar tudo que sinto, dizer o quanto você é importante para mim e mostrar o quanto a sua vida seria mais feliz se estivesse ao meu lado. É inevitável não pensar em você, querer saber se você está bem. Talvez a vida tenha um outro plano pra gente, talvez ainda não seja a hora de ficarmos juntos, talvez nunca iremos ficar, mas o que importa é te sentir e te amar. Penso em você várias vezes por dia e confesso que eu amo isso, porque quando imagino nós dois juntos, meu mundo fica mais feliz e me sinto alguém melhor. Queria ser o suficiente pra você, queria te arrancar sorrisos e suspiros, queria poder te fazer o homem mais feliz desse mundo, queria poder olhar nos seus olhos e dizer o quanto eu te amo, é uma pena os nossos destinos serem assim.

Nunca entendia a comparação entre o amor e as flores. Até perceber que esse meu sentimento estava secando, caindo, murchando, assim como a rosa que morreu num vaso lá de casa. Ambos eram lindos, todos admiravam, as flores eram vermelhas e grandes, e o nosso amor, forte e verdadeiro. A rosa tinha alguns espinhos, assim como o amor tem suas complicações. Todos os dias ela era regada e exposta ao sol, recebia todos os mimos, mesmo sendo uma rosa qualquer. Eu sempre procurei cuidar de meu sentimento também, o que não se faz sozinho, e então nós dois cuidávamos, dava certo! Era tudo muito perfeito. Mas a flor morre, a gente morre, e até o amor morreu. Talvez não tenha sido por falta de cuidado, isso não faltou. Mas uma tempestade chegou, o clima esfriou, tudo escureceu, o brilho sumiu, e nem um dos dois resistiu. A rosa não sobrevivia só com a água do regador, e nem o amor com o cuidado só de um alguém.

E existem aquelas pessoas, que por mais distantes que estejam, ainda continuam perto. Aquelas que, passe o tempo que passar, serão sempre lembradas por algo que fizeram, falaram, mostraram, pelo que nos fizeram sentir. É isso, as pessoas são lembradas pelos sentimentos que despertaram em nós, quanto maior o sentimento, maior se torna a pessoa.

Eu vi a cor do amanhã nos olhos daquele rapaz e depois daquele dia eu pude jurar sorrindo que nada mais seria como antes. A noite longa se despediu e sobre a densa neblina dos olhos dele eu vi as estrelas levando todas as velhas marcas de expressão. E como eu poderia neste acaso danificado estar frente à tudo aquilo? Naqueles olhos itinerantes diluíam a minha rotina, minha cadência desconexa cantarolava a marginália enfurecida de Gilberto Gil. Aquele rapaz aparentemente comum de calça e jaqueta jeans, pacote de cigarros nos bolsos, óculos e semblante compenetrado tinha na palma das suas mãos o traço reto e definido da rota da mais bela viagem de toda a minha vida, a liberdade. Dois rios inversos que se guardavam para um destino certo. Dois pares soltos de olhos vistos, enebriados, imbuídos no primitivismo inocente do amor reciproco, inesperado e completamente revolto. Adeus horas impiedosas de embriagues anonima! Será que é isso que chamam de amor a primeira vista? Não, eu não seria capaz, não depois de tudo. Mas posso lhe garantir, que por alguns instantes, olhando os olhos daquele rapaz, eu soube a razão de estar viva, de ter fome de viver e ser livre, de permanecer e acreditar que de alguma forma que nada, absolutamente nada mais seria em vão. Eu amanheci nos olhos daquele rapaz.

Antes de você, eu não entendia as canções, dormia bem todas as noites, não me importava com as minhas roupas, esquecia o celular, tinha pensamentos livres e horas vagas. Meu coração era saudável, lento, constante. Eu não tinha febre psicológica, crise emocional, stress acumulado, nem carência afetiva. Não tinha ciúme, ódio, ou pensamentos psicopatas. Eu sempre tinha a razão, não aguentava reclamações, não planejava tantas coisas boas e bobas. Antes de você eu não morria de saudade, não era tão bem-humorada, não me preocupava em fazer alguém feliz, em cuidar de alguém. Eu não sabia sequer que um abraço curasse tanta dor, que o mundo cabia num sorriso, e que era possível gostar tanto de uma pessoa. A verdade é que antes de você, o meu eu simplesmente não existiu, você me fez crescer e me fez ser assim como sou agora, devo tudo a você que me mostrou o verdadeiro significado de um amor de verdade.