Coleção pessoal de AndreAnlub
'Faria tudo novamente?' - Provavelmente sim! coisas maravilhosas como amores, amizades, conquistas, família, festas... são consequências dos momentos bons, mas também dos ruins.
Coisas de casa:
1. Vê que a cozinha tá bem lavada quando chega na sala.
2. Vai construir uma casa? se precisar de terra eu empresto meu capacho.
3. A mágica de pegar na vassoura e fazer ventar
4. O misterioso poder de atração que tem embaixo da geladeira, do fogão, do sofá e dos móveis com tudo que é pequeno.
Para escrever um poema:
De dia: 1 hora e um copo cheio de café.
De noite: 30 minutos e um corpo cheio de silêncio.
Os anjos trouxeram predicados
Abençoando as conquistas
Lapidando as certezas
Aqui nesse dia sagrado.
E sob a lua alegre e minguante
Nós, os humildes bardos
Festivamente cantamos
Com os novos perdoados pecantes.
O ontem ficou feliz pois foi repetido no agorinha
Quando a Glorinha arteira chegou à areia e fincou o punhal;
Refletindo assim Nefertiti e seu rosto risonho,
Num sonho bisonho, que assombrou o que sobrou
De todo o mal.
Joga sementes por onde passa, por onde pisa; roga por mais leitura, mais astúcia e poesia. Agora, mais velho, se aposentou da correria; mas a mente ainda atua, a pena apura e a escrita é viva.
Fulano passou quase o baile todo perturbando as meninas...
Era tal de “não” aqui, “não” acolá. O “não” ecoava pelo salão;
Faltando dez minutos para acabar o festejo ele levanta e brada:
- Sempre fui um defensor atroz do celibato.
Há lençóis em que se repousa,
Que se sonha, que se voa,
Que se doa e se pousa...
Nos lençóis em que você esteja comigo
Estarei aquecido, envaidecido
Em plenos amor e abrigo.
Os pés já andam descalços, pisando em vidros, ouvindo inverdades; e no encalço da felicidade a igualdade é dinossauro utópico, junto ao próprio ópio de mediocridade.
O problema é que alguns transformam em idolatria, a inveja que tem aos 'de cima'; enquanto que o egoísmo aos 'de baixo' – que deveria ser compaixão – é transformado em ódio.
Assanho, assumo e ascendo e nada mais nesse mundo pode fazer-me mal;
Assino embaixo para o assassino que me assente e encare a morte de frente.
Quero me ver envelhecer no meu barquinho em frente a um grande e azul Mar de sal.
Não vou mais me envenenar no meu banquinho em frente ao grande e turvo Mar de gente.
Caso esteja em dúvida,
Entre o vinho e a uva,
Não, não negue um beijo...
Ainda mais o desmedido;
Pois é a afirmação de um bem querer,
Doce momento de prazer,
Que faz no emudecer,
O grito de tudo a ser dito.
ilógica do mundo atual:
se for para falar bem, vá de jato ou de trem;
se for para falar mal, pegue cadeira e jornal.
Falou em Deus ontem, fala hoje e falará amanhã...
Mas nas lacunas – nos intervalos das falas – cabem boas ações.