Coleção pessoal de alexdouglascosta123

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⁠Nessa curta temporada chamada vida não seja apenas uma casca.
Seja mais!

⁠Amor meu peço-te desculpas,
porque apenas sei escrever-te
com essas estrelas
Essas mesmas estrelas que aqui
estão em minhas mãos

Tão secreta é a verdadeira vida, que nem a mim que morro dela, pode-me ser confiada à senha.

Em meu coração está encravado
infinitas galáxias cheia de estrelas
Sem luz...
...porém, que resplandecem apenas
com o brilho do seu olhar.

⁠Amor peço-te desculpas,
Amor meu peço-te desculpas,
porque apenas sei escrever-te
com essas estrelas
Essas mesmas estrelas que aqui
estão em minhas mãos
Mas amor quero que saibas.
Amor quero que saibas,
Amor meu saibas que em meu
coração há infinitas galáxias
Em meu coração está encravado
infinitas galáxias cheia de estrelas
Sem luz...
...porém, que resplandecem apenas
com o brilho do seu olhar.

⁠Nessa curta temporada chamada vida não seja apenas uma casca.
Seja mais!
Evoluir é amadurecer.
Amadurecer é torna-se belo.
Ouro, meretrizes, álcool e clímax mancham teu âmago.
Tua altivez elevada fere como uma flecha tóxica.
Por que teimas em ser um copo vazio?
Por que queres endurecer teu coração?
Por que teimas em esquecer a tua essência?
Neste sopro de hálito gelado e amargo do tempo,
Será que há espaço para tantos erros?
Por que tu insistes em ferir?
Por que tu queres tanto passar por cima de todos?
Não seja apenas uma casca.
Matéria é carne.
Carne se finda e vira pó.
Porém o eterno será sempre a essência.

⁠Cansei das pessoas e dos seus hálito
Cansei do amor e de amar sempre só
Cansei da beleza e do valor
Cansei da inteligência e da soberba
Cansei dos vocês dos enganos e das promessas
Cansei da esperança e do pesar
Cansei de estar sempre só em meio a multidão
Cansei da ironia e do cinismo
Cansei das incertezas e dos nãos
Cansei dos recomeços e da desistência
Cansei do doce e do amargo
Cansei das lágrimas e dos sorrisos
Cansei das noites vagas
Cansei dos dias de sol
Cansei da frigidez da rigidez
Cansei das teorias
Cansei das histórias das estórias
Cansei das festas das palavras
Cansei do álcool e do Prozac
E…
Cansei sobre tudo de estar cansada.

⁠Hoje ela leva lírios onde outrora havia sua alegria
A menina acreditava e rugia
Mas viver e seus iguais
Seus iguais e seus sorrisos
Sorrisos gentis, mas que escondiam questões
Arrancaram-lhe a poesia
A poesia tomada aos poucos
Aos poucos com a esperança
E a esperança foi cedendo
Cedendo lugar para consternação
A consternação não durou
Não durou e fez-se realidade
Menina, menina mulher
E hoje, aliviada, ouve o cantar do rouxinol
A menina leva lírios onde outrora
Outrora havia sua alegria

⁠Toda noite despedaça-se
E ao amanhecer se reconstrói
É o ciclo da menina
Que aos doze pintava o céu
Aos quinze imaginava as estrelas
Aos vinte e cinco pisava em flores
Aos trinta alimentava os pássaros, e dialogava com o sol
Aos quarenta partiu-se em duas
Partiu-se em duas e assim nasceu Aurora
Aurora virou estrela
A menina virou anciã
Despedaçou-se a noite
Amanheceu ao se reconstruir

⁠Em uma terra longínqua, havia uma pequena cidade. Cidade que tinha várias pessoas e que tinha várias casas. Em meio a estas casas havia uma que ao longe saltava aos olhos. Era a única sem cor, porém a que tinha mais flores.
Nesta velha casa sem cor e visitada por poucos morava uma velha. Velha que se alimentava de brotos e bebia os raios do sol. Todo o dia saia à noite para apreciar as estrelas. Necessitava das estrelas. Acreditava que as mais bonitas e cintilantes eram pessoas queridas que tinham lhe deixado. Seus dias passavam, as horas corriam e tudo permanecia inerte. E pensar que anos atrás sua casa era cheia de filhos, de amigos e de luzes que cresceram e dissiparam dela como a sua mocidade.
O relógio marcava três, quatro, cinco horas e a velha olhava. Olhava mais não via. Sentada em sua cadeira aquecia-se com suas lembranças. Lembrou de sua infância de seu casamento, de seu primeiro filho. Lembrou dos sentimentos eufóricos de outrora, lembrou… Apenas lembrou.
Adormeceu assim nas terras de sua memória. Viu-se jovem novamente, os filhos pequenos pedindo-lhe amor. E ela vos dava amor e recebia amor. O marido fazendo-lhe surpresas, os amigos reunidos em dias de feriado, o velho pôquer na sala de jantar. De repente todas as chaminhas se foram apagando; o calor também partiria. Ela expirou.

⁠Para meus amores, cinza de velhas cartas.
Para meus pais, sempre a esperança.
Para meus amigos, minhas eternas dúvidas de sua índole.
Para o tempo, minha luta contra a estagnação.
Para meus inimigos, meu perdão.
Para os que não me conheceram, um talvez.
Para o silêncio, o sopro raro da minha alegria.
Para os lugares que não fui, um curto lamento.
Para a angústia, fecho meus olhos
Para o passado, a convivência.
Para as queixas, a razão… As magoas… Mas o esquecimento.
Para o futuro, tentativas… Erros e acertos
Para a vida, um singelo sorriso.

⁠Quando o homem deixar de acreditar em ilusões.
Quando o homem buscar e enxergar a verdade.
Quando o homem parar de fingir a empatia.
Quando o homem praticar o altruísmo.
Quando o homem valorizar o homem mais do que ouro e prata.
Quando o homem deixar o inexplicável com o nunca.
Quando o homem deixar os deuses mortos
Quando o homem se aceitar como bicho homem.
Só assim somente assim, nossa sociedade progredira.

⁠O que me importa!
Se sentimento tão antigo, tão velho, tão reprimido integra a vida.
O que me importa!
Se encanta, e a cada manhã que não vivo, estarei mascarada pelo ato, pelo não.
O que me importa!
Se meu peito tão imaturo, tão sentido, tão sofrido não consegue colaborar com tal quimera.
E o que me importa!
Se entre nuvens e batalhas do meu pobre eu atingido, digo adeus ao amor que se vai sempre, que é cego e vão.

Talvez você não tenha muitos problemas em sua vida e só esteja cercado por idiotas.⁠

⁠Seja sua própria inspiração e voe o mais alto que conseguir

Quando nos abrimos para a vida as coisas começam a acontecer.⁠