Coleção pessoal de alcindoalmeida

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O Evangelho é a chamada para amarmos as pessoas com compaixão e graça. E compaixão pede para que vamos até onde as pessoas estão, onde elas estão tem feridas, dores pecados que precisam ser perdoados pelo verdadeiro perdoador que é Jesus Cristo de Nazaré.

A solidão machuca demais a alma do ser humano.

Olhando para Jesus de Nazaré, percebo que ele era a compaixão em carne e osso.

A oração exige que nos coloquemos na presença de Deus com as mãos vazias, despidos proclamando a nós mesmos e aos outros que sem Deus nada podemos fazer.

Só Deus vai no âmago do nosso ser. Só Deus conhece as coisas mais íntimas do nosso coração.

Assim como Deus é bondoso para conosco devemos imitá-lo nas atitudes com aqueles que nos cercam.

O perdão é própria manifestação da graça divina em nós. Somos perdoados por Deus, então perdoemos aqueles que nos feriram, assim como Deus nos perdoou em Cristo que foi ferido por causa de nós.

Quando andamos em comunhão com Deus, sentimo-nos acolhidos, pois estamos na mais profunda amizade que existe entre nós e o nosso amado Deus.

Fomos criados para viver com Deus, e não há outra possibilidade de sermos felizes e de enfrentarmos as nossas depressões quando surgirem se não for ao lado de Deus.

A inteligência não nos torna amorosos, é o coração que faz brotar amor. Não adianta buscarmos amor através das nossas posses e de toda a nossa sabedoria humana.

A igreja é o lugar onde as pessoas devem romper com as barreiras. A Bíblia ensina que somos livres em Cristo Jesus. Então, como comunidades do Pai, devemos ser os canais da graça para rompermos com os preconceitos, com a indiferença, com o racismo, com o egoísmo e com a falsidade. A Bíblia diz: Conhecereis a verdade e ela vos libertará. Essa verdade é Jesus Cristo.

O bom pastor que é Jesus Cristo de Nazaré o Filho do Deus vivo, é também o Jesus histórico e ele nos faz entrar em comunhão com ele e ouvirmos a voz do Santo Espírito. Nada pode nos separar deste amor e da comunhão com a Trindade. Porque o bom pastor veio ao nosso encontro.

Precisamos da graça da cruz para vencer o nosso ego obeso de tanta empáfia, de tanto orgulho (Meu novo livro Redenção graciosa, p.124).

Gostamos dos aplausos, da lembrança para atender o grito do coração: aceite-me por favor. O remédio para essa doença é a cruz de Jesus de Nazaré, lá somos aceitos como perdoados, lá somos tratados no ego que é morto todos os dias. Lá somos libertos da necessidade de provar para os outros que somos alguém. Lá somos tornados filhos do Deus que ama gente pecadora como nós. Lá somos totalmente aceitos pelo sangue que é derramado em nosso favor.

Jesus é o único que transforma o nosso coração e o torna mais parecido com o dele. Ele é o único que aproxima pecadores da Redenção pela sua cruz. Ele é o único que traz paz ao coração alfito e necessitado.

Como nós desfiguramos a imagem do Criador quando passamos por cima dos outros, quando humilhamos o próximo, quando o ofendemos com palavras, gestos e ações.

A nossa alma é a expressão do coração. A alma é o ponto da nossa espiritualidade. Tanto que é com ela que nos apresentaremos diante do criador.

A alma penetra tudo e tem a ver com intimidade. Alma é o fôlego de Deus para nós. A alma é a fonte do nosso ser tanto que a Bíblia diz que Deus nos fez alma vivente.

A história de Davi nos faz mergulhar na realidade que abrange toda nossa humanidade, desde o mais profundo de nossa alma até o alcance mais distante da nossa imaginação.

Quanto mais conhecimento de nós mesmos, mais percebemos quão benignamente o Eterno Deus continua derramando sua graça para conosco