Coleção pessoal de agapepereira

Encontrados 3 pensamentos na coleção de agapepereira

⁠Tudo o que procuro é um sentimento, pode ser de segurança ou acalento, onde posso sentindo o reconhecimento, sabendo do meu pertencimento!

⁠Amar o próximo como a ti mesmo!,
significa oferecer aos outros o mesmo cuidado e consideração que você dedica a si mesmo.
A intolerância é como uma grande tempestade, Que ofusca a nossa linda diversidade.
A quem diz que a própria religião é a certa, independente de ser católica, evangélico ou umbandista, imagine que agora até política!, E motivo de desavença, mas eu lhe peço licença, para falar de uma tal de indiferença de um povo que não é Deus mas já lhe dá sua sentença.
Um povo com a mente miúda, que não respeita fé, religião e muito menos tradição.
Católicos, evangélicos e muitos mais, Cada fé é uma jornada, em busca de paz.
Umbandistas, candomblecistas, todas as religiões lá estão, No mosaico da crença, cada um tem seu refrão.

⁠Caçados e acorrentados, homens e mulheres, por um povo diferente, tribo de brancos como as nuvem do céu, traídos pelos nossos ao léu!
No barco um balanço tonteante, e o barulho do chicote constante, e eu sem saber, sem entender, escutava o choro e gemido de um povo que estava ali sem querer, o povo tirado de sua terra natal para servir como animal,
Pés e as mãos acorrentados, mulheres seguravam ali os seus filhos adoentados e desmaiados.
Só se escutava os grito e o barulho daqueles que nos fazia mal!.
O meu povo é guerreiro mas naquele momento, só choro e gritos de medo.
Gritos que perpetuaram por tal ação, longos dias afim com tanta trucidação, meus irmão irmãs sendo jogados ao mar, pois já escasso com que alimentar.
É sangue, sangue de preto, no chão aonde a noite me deito
Na calada da noite murmúrio, Meu Deus, Meu Deus, Por Que nos Abandonastes!
Criaturas Desalmadas, que além de tudo isso ainda fazia agente assiste a nossas mulheres serem violentadas.
É sangue, sangue de preto, no chão aonde a noite, me deito.
Preto sem eira nem beira forçados a dormir, sobre nossa própria sujeira
É sangue, sangue de preto, no chão aonde a noite, me deito!
De longe consigo ver terra firme!, uma ponta de esperança em meu coração, chegando, sou chamado de preto João!
Sinto a arreia entre meus dedos, e com o resto das minhas forças tento escapar, escuto um estrondo, e meu peito começa a sangrar!
Meu Deus, meu Deus porque me abandonastes, é sangue, sangue de preto na areia aonde por fim me deito!