Coleção pessoal de adailton_ferreira_2

Encontrados 10 pensamentos na coleção de adailton_ferreira_2

⁠Musica Eu não digo
Compositor Poeta Adailton
Oh! Oh!
Eu não digo
E no piseiro
E o vaqueiro
E o Poeta Adailton
Você não diz
Eu também não digo
Que você esta ficando comigo
Eu não digo
Oh! Oh!
Eu não digo
E no piseiro
E o vaqueiro
E o Poeta Adailton
Fica com ele
Eu não ligo
Fico com ela
Ela não liga
Só não para sua amiga
Que você fica comigo
Eu não digo
Oh! Oh!
Eu não digo
E no piseiro
E o vaqueiro
E o Poeta Adailton
Saiba disfarçar
Quando eu passar
Quando Você estiver com ele naquele
Naquele bar
Eu não digo
Oh! Oh!
Eu não digo
E no piseiro
E o vaqueiro
E o Poeta Adailton

⁠Música Elisa
Compositor Poeta Adailton
Segura no piseiro papai!
Porquê você não falou que ia me esperar
Fiquei até tarde no bar
Cheguei em casa
Abri a porta devagarinho para ela não notar
Mas ela estava a mim esperar
Elisa!
Oh! Elisa,onde você encontrou batom na minha camisa
Elisa
Oh!
Elisa,onde você encontrou batom na minha camisa(Refrão)
Deixei o celular no silencioso.
Subi a escada na pontinha do pé para ela não acordar
Mas ela estava a mim esperar
Elisa!
Oh! Elisa,onde você encontrou batom na minha camisa
Elisa
Oh!
Elisa,onde você encontrou batom na minha camisa(Refrão)

⁠Música Vaqueiro diferente
Compositor Poeta Adailton
Puxa no piseiro,papai!
Essa é mais uma do Poeta Adailton
Sou vaqueiro
Sou moral
Sol um vaqueiro diferente
Ando de camionete e uso aparelho nos dente
O meu cavalo é campeão
A minha casa é o caminhão
Corro nas vaquejadas da capital e do sertão
Sou vaqueiro
Sou moral
Sol um vaqueiro diferente
Ando de camionete e uso aparelho nos dente
A boiada é de primeira
Chama o Bate-esteira
Na porteira do jiqui
Dentro da faixa o boi vai cair
Se tem boiada moral que venha
já batemos a última senha
Sou vaqueiro
Sou moral
Sol um vaqueiro diferente
Ando de camionete e uso aparelho nos dente

⁠Música Bicho do Mato
Compositor Poeta Adaílton
Sou bicho do mato
Moro sozinho
Meu português é ruim
Se você gostar de mim
Prometo te dar muito carinho
Moro em uma cabana
não tenho grana
Não sou doutor
Não tive formação
Meu jaleco é um gibão
Sou bicho do mato
Moro sozinho
Meu português é ruim
Se você gostar de mim
Prometo te dar muito carinho
Não estudei
Faltei á escola
Tenho um cavalo, uma sela e um par de espora
Cozinho num fogão á lenha
Bebo água em uma cabaça
Fazer você feliz mais do que eu não tem quem faça.

⁠Musica Esperando um pelo outro
Compositor Poeta Adailton
Sem que eu saiba a verdade
Eu não posso te acusar
Sem que você não tenha certeza
Não quer me deixar
Refrão
Esperamos um pelo
Mas nenhum de nos dois quer falar
E só um de nos dois sair por aquela porta
Para alguém entrar
Sei que você tem outro que te quer bem
Você sabe que eu tenho outra também
Nos falamos no confidencial
Trocamos mensagens também
Refrão
Esperamos um pelo
Mas nenhum de nos dois quer falar
E só um de nos dois sair por aquela porta
Para alguém entrar
Somos inquilinos do mesmo lar
Não dividimos o mesmo colchão
Sofremos do mesmo mal
Somos reféns da mesma situação
Refrão
Esperamos um pelo
Mas nenhum de nos dois quer falar
E só um de nos dois sair por aquela porta
Para alguém entrar.

⁠Poesia
Quando eu vim morar em Martins
Por Adailton Ferreira
Agora foi que a ficha caiu. No ano de 1995, aparelho celular quase ninguém tinha.Caso a mãe ou o pai quisesse falar com um filho ,que morava distante,ia na casa da vizinha que tinha uma "linha telefônica ". O dimingo era o dia de mais movomento: era muita gente com o cartão na mão na fila do orelhão.
Eu lembro do orelhão localizado em frente a agência dos Correios. Existiam outros espalhados pela cidade, mas para a nossa comodidade, lá na "Lanchonete de seu Chagas" a gente comprava um cartão e corria para o orelhão.Lembro de uma senhora que sempre dizia: "o cartão tá acabando, vou desligar. Outro dia a gente volta a se falar".
Muitos jovens ficavam, à noite, na calçada dos Correios.Encostavam a bicicleta e iam conversar.Era só o orelhão tocar alguém ia atender:fulano é para você! Para mim? Dizia a jovem.Quem será?Chegue mulher atender!
Foi um tempo muito bom.Caso você viveu esse tempo, é bom relembrar. Caso você não viveu foi um prazer para mim lhe contar.
Poeta Adailton

⁠Este é mais um soneto escrito por Adailton Ferreira
(poeta Adailton).
SONETO : As palavras silenciosas.
Acordo com a ideia na cabeça.
Transcrevo-as para o papel.
Com a caneta dou "vida" aos sentimentos.
Existem palavras tristes ou alegres que nos consomem por dentro.
São palavras que transmitem emoções.
Elas chegam aos nossos corações.
As palavras, em silencio, nos fazem chorar.
As lágrimas começam a escorrer pelo rosto.
Transbordam felicidade ou desgosto.
Meu DEUS! O que é que eu faço?
Dei-me um abraço.
Um abraço forte e silencioso.
Um abraço é o resumo de tudo que eu não pude escrever.
É um dizer silencioso: amigo eu gosto de você.

⁠Música Até ontem
Compositor Poeta Adailton
Até ontem te procurei pela casa vazia
Até ontem eu não dormia
Até ontem eu não sorria
Até ontem eu sofria
Refrão:
Até ontem te esperei
Até ontem te liguei
Até ontem te amei
Mas você não entendeu
Até eu chorava e não comia
Até você não me amava e eu não sabia
Até ontem de madrugada eu senti frio
Até ontem meu coração era vazio
Refrão:
Até ontem te esperei
Até ontem te liguei
Até ontem te amei
Mas você não entendeu
poeta Adailton

⁠Música Nosso Rancho no Sertão
Compositor Poeta Adailton
Assim como o João-de barro
Vou fazendo a nossa casinha
Teto de palha
Chão de barro batido
Sem ferrolho na porta
Nada disso para nós importa
Eu não sou engenheiro
Sou um vaqueiro
Tenho muito amor no coração
Eu não tenho carro
Com as mãos cheia de barro vou construindo nosso "torrão".(Refrão)
Assim como o João-de- barro
De raminho em raminho vou fazendo nosso "ranchinho"
Fogão a lenha
Panela de barro no fogão
Muito amor no coração
Eu não sou engenheiro
Sou um vaqueiro
Tenho muito amor no coração
Eu não tenho carro
Com as mãos cheia de barro vou construindo nosso "torrão".(Refrão)
Assim como o João-de- barro
De raminho em raminho vou fazendo nosso "ranchinho"
Água do pote
Copo de alumínio
Tudo bem limpinho
Eu não sou engenheiro
Sou um vaqueiro
Tenho muito amor no coração
Eu não tenho carro
Com as mãos cheia de barro vou construindo nosso "torrão".(Refrão)
Poeta Adailton

⁠Música
Compositor Poeta Adailton
Eu só volto para você se você prometer morar comigo no sertão
Se você voltar para mim eu prometo lhe dar meu coração.
Fazer muito amor.
O galo é o nosso despertador.
Cedinho já estamos de pé.
No fogão a lenha fazemos o café.
Eu só volto para você se você prometer morar comigo no sertão
Se você voltar para mim eu prometo lhe dar meu coração.
Lá no Sertão a natureza é bela
No cavalo eu boto a sela
Deitar na rede
com a água do pote matar a sede.
Eu só volto para você se você prometer morar comigo no sertão
Se você voltar para mim eu prometo lhe dar meu coração.
Lá no Sertão o nosso amor não fica para depois.
O Rancho é pequeno, mas no meu coração cabe nós dois.
Eu só volto para você se você prometer morar comigo no sertão
Se você voltar para mim eu prometo lhe dar meu coração.
Poeta Adailton