Pois não és mais tú, o homem de meus delírios apaixonados. Sua lembrança é agora, pálida memória sufocada. De tempos em que as palavras amor e ódio descreviam nossas vidas.
A sua imortalidade, reside no que você acredita.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.