Coleção pessoal de Abismismo0
Ca estas um pintor, ela tela branca jas não era..
A vida a manchou-a por inteira..
Tamanha confusao pinceladas...cores que estremessem o coração,
Leves, confusas, fortes, terrivelmente transcendentais, ao fim o certo não ocorreu...
O pintor a procura do branco para pintar sua dor..
Para pintor o belo...
O belo...
No fim ele a encontrou, uma obra prima..
Onde ele se encantou....
Ohh vida...
Onde está o amor...
Quero sentir o pudor..
Desenhos na qual desenho,
Sobre lapis e papel...
O preto de minha essência...
Esplendencia de minha inocência..
Corrompido pela dor...
Pela arte ou artista..
Raízes que lhe prendem a arte..
A tristeza que o cerca até a morte que os mata..
A solidão que os enlouquece...
A inesistência da vivência do ser...
O amor, na qual o artista nunca saberá ter...
Pois logo ao sentir...
Se enlouquece....
Pois louco se torna, vozes e pesadelos os cerquem
Por isto repito...
Quero o amor jamais vivido...
A chama que me enlouqueça...
As lágrimas que caem a cabeça...
Quero que sejas você....
Minha lua Minha existência...
Minha ternura, meu ser que faz ser, o ser mais amado, onde neste mundo, onde amado não fui...
Apenas pisado, esmagado, alado.
Oque farei...
Minha vida sem você..
Minha vida só é vivida...
Pois na vida tenho você...
Oque será de meu coração...
Sem ter a lua que bate forte...
Que faço-o palpitar, bater a cada segundo...
Sem ter o medo de viver...
Sem você...
Não poderei viver...
Irei morrer...
Soterrado, sobre a terra e o mar...
Jogado, abandonado...
Morto por fim quero estar..
Minha chama se apagará..
O frio me consumirá..
Sem carne sem osso..
Nem as lembranças me sobrará...
Meu último suspiro, pensamento..
Minha fala será, eu a amo minha lua..
Mais aqui é o meu fim...
Brilha e ilumine o solo e os jardins...
Por fim, o meu fim.
O desejo de morrer...
Por fim o ato de tirar minha...
Da vida na qual não se sabe respirar...
Estou acabado alado...
Desacabado...
Torturado pela vida, por não ser vivida...
Por fim aqui estou,remoendo no vazio...
Preso sem Luz...
Meu corpo pálido..
O sangue sólido, a essência de meu corpo..
Desaparecidas de meu torso..
Desapontamentos na qual a vida me traz...
Tamanha morte veneras..
Aqui a vida tiro..
Sobre o olhar vazio do mundo sombrio...
Onde não a vida..apenas o comum..
Pessoas sem vida...sem essência..
Vidas não vividas tiradas de si mesmo...
Ao mundo corrompido...
Ao laço que cortamos, nossas gargantas engasgamos ao sol a terra o mar...
Na cama estamos, deitados, chorando, lágrimas escorrem, o corpo dormente,
O desejo quente, de morrer, desaparecer....
Pessoas na qual amamos, deixaram de nos ver, de sertir-mos, de ouvirmos, me mate o vida, raízes jas sofridas, enroscados em minha pupila, não os vejo, vejo o preto, vejo a agunia, não sei se sinto se sinto o sentido do sentimento, oque sou, quem quero ser, será que o desejo de morrer será mais forte do que a arte de viver....
Quero sofrer, por fim, fortalecer.
Representar o belo a arte em meia a dor..
Não artista ser o sofrimento que lhe segue até a morte que nos segue...este sou eu.
escritas no papel
escritas que escrevo, as dores que o tempo sinto, o delírio de ter nascido, o ar que me mata, a vida que me acaba, despedaçado estou, pelo próprio amor, por pensar onde vira a ser amado, por um ser que nunca o amou.
aflito degenerado, como cacos no chão, o sangue que escorre de meus olhos sem o perdão, o coração aperta o ar me falta, o desejo a quero, em meu coração o medo de tirar o lugar onde nele estou, haver outro, e no fim, traido, esquecido, como latas e lixo, será que serei amado?
desejo de amar
o medo de amar a quem não desejas o amor na qual venho a demonstrar neste mundo de rancor,
desespero-me em busca do tal
em busca da admiração, na tinta vejo-me a alma do pintor, a tela lhe retrata a alma do pecador, a imperfeição na qual admiramos....
a lua em sua forma de beleza e ternura, o vento gelado que paira em nossos corpo, o arrepio das espinhas...
neste caminho sem vida, tento buscar a cor, o badalar do pincel que demonstro o meu amor,
o sangue no papel,
um ser em busca de amar
uma beleza para admirar
quero petrificar
apreciando a arte até que a morte venha me buscar.
AMOR DA DESPEDIDA
- A felicidade é passageira
A dor é eterna
O amor existe por meio da dor
Assim como a dor existe pelo o amor, se completam.
Pois são os sentimentos que carregamos até os confins de nosso ser, de nossa vida
Um último suspiro,
Um último olhar,
Uma última lágrima que cai de nossos rosto....pelo bochecha e para o chão...
Os olhares nos dizem muita coisa até mesmo a dura verdade
Que tentamos esconder de nós mesmos
Um última despedida
Um último "Eu te amo".
Um último movimento, de minhas mãos...o lápis cai no chão o grafite se quebra assim como meu coração um dia já se quebrou....
Por fim o fim chega
Chega até a mim
Para por-me um fim
Será que a intensidade na qual dois corpos celestes...
Se encontram pela primeira vez....
Tenham a mesma intensidade ao tempo que se passam juntos?
O que acontece a intensidade do amor que eles sentem?
São maiores ou menores com tempo?
Porque param de dialorgar-se conversar boas...
Que o fazem a ficar tão próximos....
Os gestos na qual fazem um ao outro....
Os presentes os poemas...
O tempo, na qual ficaram juntos?
Será que a chama permace dentro deles?
Como amar até o fim?
Até a última idade que os dois corpos celestes juntos conseguem chegar?
-Abismismo0-
Bom....espero que as nuvens não nos pairam em nossas mentes...para separarmos de nós....e então nós fazemos estranhos um ao outro...onde promessas agora, acabam sendo apenas palavras....os sonhos acabam sendo, passado, e o desejo de estar junto acaba sendo o desconhecido onde como o amei?.....espero ter a sorte que a nuvem não pará sobre nós....espero sentir este amor...mesmo juntos as nuvens cinzas que nos cercará, pois sem você não há o porque querer viver....mas muitos amores já falaram uns aos outros, e muitos no fim seguiram caminhos opostos, e suas promessas...acabam...para onde vai estas promessas?....estes sonhos? Esse "AMOR"?....porque temos de sofrer várias e várias vezes com o amor para por fim encontrar...a metade de nós que tantos nos vem a faltar?....
-Abismismo0-
A quem dar o meu calor....
A quem passarei meu tempo
A quem mostrarei as belezas na qual enchergo...
a quem me fará deste aperto em meu peito faze-lo-o acalmar?
Sem a beleza na qual lhe vejo
Não terei o motivo na qual respirar
Apenas irei sucumbir-me...
Imóvel disperso com o tempo na qual nunca mais irei me encaixar.
Espero em meu último suspiro meu último pedido...
Peço-lhe o amor..
Para antes de partir darei-a a você..
A minha essência na qual não quero perder...
O meu coração a darei..
Pois irei morrer não estrega-los as únicas coisas boas na qual em mim restou.
-Abismismo0-
O mundo é realmente vasto...
Um mundo imperfeito por isto a beleza que tanto venho a buscar...
Eu a encontro em você....
Mas é quanto ao medo de perder?
O que acontecerá com a beleza que venho a apreciar?
Não quero perde-la
Mas as estrelas são severas...
Talvez darei-me minha essência meu folego..
Para não a perde-la...
Em um mundo sem nada para amar....
O mundo a mim se torna sem lar
Sem aconchego sem amor para dar...
O lápis parado no tempo..
E as telas logo logo mofara
Sem a minha beleza
Como poderei pintar?
-Abismismo0-
O conforto....o amor...na qual em seu coração eu escutará as súplicas de amor....
Implorando por alguém...que o fizeste a amar....
Será....
Que serei útil....
Para da-la o amor que necessitas....
As estrelas apenas fazem coisas complexas...
De difícil compreensão
Ao compreende-la nesses anos...
Penso-me serei eu o amor que tanto necessitas?
Ou serei como a chuva que cairá..
Em meio aos trovões...e quando as nuvens cinzas desaparecem ao amanhecer desaparecerei junto a elas...?
-Abismismo0-
Diga ao suplico
Diga a terra, Diga ao sol,
Diga ao mar, gritarem aos quatro cantos até que a lua venha a escutar, o abismo
Na qual reflito, por fim ele a me encarar
Puxe-me rasga-me...
O egoísmo humano a mim quero tirar, derramo-me o sangue, ao céu escuro está,
A morte na qual fujo, fugir dela não importa-ra, a morte vira e sua existência despencará, perecerei, putrificarei a terra voltarei...
Ao mar chamarei; afunda-me, guarda-me e traga-me o amor, em meu peito suplico o vazio explendor.
Infelicidade humana
Projeção astral de um ser onipotente, tal filosofia grega, jas nos dizia; Nós mesmos seres distintos, egoístas a ponto de criar deuses a nossas imagens para o sentido de nossa vida buscar a está terra enferma que nos enlouque-ra, faça-nos delirar, Delírios que nos faz matar..
Guerras e guerras a criar, distúrbios e sangue ao chão. O Sangue em nossas mãos, o choro, as lágrimas derramados aos antepassados.
Por isto há, existência de deuses, somos cegos a ponto de nós mesmos nos cegar-mos, embusca de diminuir nossa solidão.
O vazio que corrói é aflita o coração.
A cura de enfermos, doenças jas então onde esta?
Nossa maior dor está a espreita em nossa solidão. Desesperados seja a morte que nos ampara, crescemos, vivemos, parecemos, a terra voltaremos a consciência extinta, marcas de nos aqui, na qual iremos deixar.
A varios de mim, sobre esta mesa na qual estou, o tolo, o velho, o sabio, a criança, os delírios, não sabemos o tempo que ficaremos com cada um de nós mesmos, nesta vida que iremos trilhar, nesta mesa não se sabe o tempo que me restará.
O medo de perder um ser
Medo de desaparecer
Sem amor não sentido
Ao perde-lo fico-me recaido
A luz deste ser, dai-me o fôlego
O prazer,
Sem ela não há motivo para viver
Sinto-me preso, sem asas a voar
diga-me!
Quero ser livre!
Quero a liberdade!
Pequena chama que há em mim
Não apague!
Pois será o fim!
Será...que terei a sorte de te-la, em minha vida envoltada de amarguras, eis a lua, eis o fôlego de minha essência, eis a partitura de meu corpo, que cantas e demonstre o amor, eis o esplendor, neste mundo de horror
Onde não há amor
Apenas dor
Pisoteio-me meus cacos
Oh...abismo olhes para mim
Vives em mim
A dor que jamais senti..