Coleção pessoal de 3veSoeu

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⁠Incoveniente, só eu, como um panda!
Sim! Como um panda: grande e desajeitado.
Inoportuno, só eu. Um cachorro alegre e bobo!
Tão besta, feliz, usado, e que com alegria há de alimentar o ego dos outros, e com um dog, é visto com dó, com pena, infantil de tudo!
Quantos animais habitam em mim.
Não sei dizer..... O social, mas inapropriado.
Aquele palhaço que cansa, e nunca é levado a sério.
E como todo animado, palhaço, ou como os comediantes dizem, mas lógico, nada comediante e sim o comédia, para que os outros riem....
- Sozinho, só, solidão.......
- Lembrado para satisfazer....
- Lembrado para sorrir
- Lembrado para conseguir
- Ou seja, lembrado para SERVIR...
E como um cão que depois é enxotado, aí de sair todo besta, alegre, bobão!
E entendo, não condeno!
O dog cansa, o panda incomoda, o legalzinho cansa.
E o que há de sobrar para o animal dentro de mim..
O eterno vazio...
A realidade batendo a porta!
Só eu!
E ainda há de perguntar: quem sou!
Porque essa necessidade de ser visto.
De ser lembrado?
Porquê não assumir essa solidão que fazer amizade com tais fantasmas!!!!
Esses sim, parceiros que não abandonam.
A solidão, o vazio, os fantasmas, os verdadeiros!!!
Porquê não assumir que não há mais ninguém por mim.
Porquê não enxergar que ser o incômodo, não afastará a solidão.
Porquê não parar de ser alimento dos egos de quem não te vê, nada mais que um alimento.
Porquê ainda dessa necessidade de sentir alegria em ser usado?
De confundir chacota e pena como brincadeira.
Ser o café com leite da rodada.
O anormal
O criança
E dependente de pena
O acompanhate
O chofer
O me ajuda
O me empresta
Porquê estar nesse mundo para ser só usado?
Como não aprender o que lhe já foi ensinado: tudo é relação de interesse. Você é o provedor dos meus interesses, nada mais disso, passou acabou!
É, essa é a vida!
Que na real, nem queria vive-la
Onde está a porta dos fundos
Quero sair a francesa.........

⁠Nessa Penumbra que me encontro
Em suor….., e ao ar gélido!
Falta-me o ar

E fico a pensar!

Procuro nos olhos um olhar, nítido, profundo
Profundo como um sorriso, sorriso que me faz sorrir!
Um conjunto do olhar ao sorriso, diz algo!
Não sei o que é, mas entendo, e isso me cativa
Mas também me preocupa, pois nesse conjunto há dor
Dor dos sinceros que não falam
Não falam pois não sabem falar
É essa o segredo do belo, a dor escondida
Não entendida, dor que me fez desaprender a chorar!

Um homem, um menino
Pareço diferente, maluco
Com sentimentos a tona
Esqueço de tudo, e no mesmo tempo
Lembro de tudo também

Quando esqueço tou de boa
Alegre, Feliz
Mas quando lembro
Não sei, mudo, fico estranho
Sabe, fico perto de todos
E ao mesmo tempo longe, em meu lugar
E isso é com tudo que me preocupa

Será que todos é assim ?

E quando te vejo, fico loco
Sem você saber que sou loco pra te ter
Tem ora, que nem lembro de você
Te esqueço completamente
O ruim, é que quando lembro

E isso é um problema
Porque fico assim
Sabe, fico perto de todos
E ao mesmo tempo longe, em meu lugar
Só pensando, e lembrando de você

Das conversas, das risadas
E imagino
Será que um dia vou te ter.

O que sinto é estranho
Mexe comigo ao extremo
Te lembro e fico louco
Mas sem forças
De te buscar

Um medo estranho
Sei que ao não fazer nada, fico sem você
Mas meu medo é de ficar sem você
Quero pelo menos, quando te encontrar
Poder ouvir um oi
Ver seu Sorriso

Te ver
E ter a alegria
De tar pelo menos um segunto perto de você.