Coisas Novas
Das coisas
que fiz a metro
todos saberão
quantos quilômetros
são
Aqueles em centímetros
sentimentos mínimos
ímpetos infinitos não?
Fui criado no mato e aprendi a gostar das
coisinhas do chão –
Antes que das coisas celestiais.
As coisas assim a gente não perde nem abarca. Cabem é no brilho da noite. Aragem do sagrado. Absolutas estrelas.
Rezar muito. E ter fé. Porque as coisas estão todas amarradinhas é em Deus.
Fidelidade! Ainda hei de analisá-la um dia. Entra nela o amor da propriedade. Há muitas coisas que jogaríamos fora, se não temêssemos que outrem a pudesse aproveitar.
O homem culto é aquele que sabe encontrar um significado bonito para as coisas bonitas. Para ele a esperança é um fato real.
De repente as coisas não precisam mais fazer sentido. Satisfaço-me em ser. Tu és? Tenho certeza que sim. O não sentido das coisas me faz ter um sorriso de complacência. De certo tudo deve estar sendo o que é.
Cinco coisas que aprendi com um lápis
Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade
Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas lhe farão ser uma pessoa melhor”
Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.
Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.
Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.
Nota: Adaptação de "A história do lápis", publicado no blog de Paulo Coelho em 29/12/10.
Não vou dizer a vocês que as coisas são de um jeito ou de outro; mas, se vocês são reais, onde estão? E, se o mundo é real, onde está?
O jeito é: ou nos conformamos com a falta de algumas coisas na nossa vida ou lutamos para realizar todas as nossas loucuras...
Nota: Trecho de um texto de autoria desconhecida.
O homem bom traz coisas boas do bem que carrega em seu coração, e o homem mau revela coisas malignas da maldade que carrega em seu coração. E, ao abrir seu coração, a boca fala.
Damos voltas e voltas, mas, na realidade, só há duas coisas: ou escolhes a vida ou afastas-te dela.
Somos as coisas que moram dentro de nós. Por isso, há pessoas tão bonitas, não pela cara, mas pela exuberância de seu mundo interior.
Fazer todos os dias as mesmas coisas e esperar resultados diferentes é a maior prova de insanidade.
Todas as coisas complexas estão condenadas à decadência.
Nota: Uma das possíveis interpretações das palavras finais de Buda. Originalmente, estas foram as palavras finais ditas por Buda: "Vayadhammā saṅkhārā. Appamādena sampādetha", algo como "Coisas que são colocadas juntas se desfazem. Com autocontrole diligente, lute pelo objetivo".
...MaisQueria te falar tantas coisas, queria te falar do meu amor que muito tempo não é correspondido, queria te falar de minhas lágrimas, do meu sofrimento, da minha dor e da minha paixão.