Coisas Interessantes

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Todo homem tem suas loucuras — e frequentemente elas são as coisas mais interessantes que ele tem.

Perder tempo em aprender coisas que não interessam priva-nos de descobrir coisas interessantes.

As coisas, por si sós, não são interessantes, mas tornam-se interessantes apenas se nos interessamos por elas.

Uma coisa interessante na vida é que se nos recusarmos a aceitar algo que não seja o melhor, na maior parte dos casos conseguimos mesmo esse objetivo.

O que é um intelectual? Apenas um homem que descobriu alguma coisa mais interessante do que as mulheres.

Edgar Wallace
Edgar Wallace Enjoys Hollywood. The New York Times, 24/01/1932.

Nota: A citação costuma ser erroneamente atribuída a Russell Lynes. Acredita-se que o pensamento tenha originado uma citação posterior atribuída a Aldous Huxley.

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Não há motivos para se estar vivo, mas se você continuar vivendo, encontrará coisas interessantes.

Eu quero alguém

Quero alguém que tire minha concentração
Que fale coisas interessantes e que as vezes até fale coisas sem nexo...
Que me deixe sem direção...
Que me provoque e me acalme...me deixe sem ação.

Quero alguém que me inspire os sentimentos mais loucos
Que me faça rir...e chorar...
Que me faça ficar acordada a noite toda, e dormir por um dia inteiro...
Que me faça ter vontade de correr, de falar, e cantar sem parar...que me faça gritar

Quero alguém que me queira de manhã ao acordar...e de noite ao deitar...
Que me queira no banho ...(hummmm) na mesa...
Que me queira das formas mais variadas,
Nos momentos mais inesperados...

Que com o olhar me domine,
Com o sorriso me cative...
Que com o seu corpo me faça tremer.
Derreta-se...

Quero o improvável,
O imprescindível.
Quero tudo o que não pode...
Quero que seja inesquecível

Eu quero....(ahammmm)
Quero alguém que me queira incondicionalmente...
Eu quero....eu quero...eu quero....

Poucas coisas são tão boas na vida como ler um livro interessante.

Uma coisa que humanos possuem e outras criaturas não: temos segredos.

Osamu Dazai
The Setting Sun (1947).

Pessoas interessantes não necessitam falar muita coisa, chamam atenção simplesmente com sua presença.

Aliás, fato interessante. Eu acho que agora também odeio algumas coisas. Por enquanto, é o genocídio e usar leggings como calças.

COMODISMO E MODOS DE VIDA



Uma coisa que acho muito interessante, é a maneira com que a maioria das pessoas encara a própria vida. Existe um certo fatalismo com certos conceitos que "não se discutem".

Por exemplo, quantas vezes um casal que já não se entende mais, permanece junto "por causa dos filhos" , ou então porque "o que vão dizer os amigos, ou parentes".

Ou então, permanece-se em um emprego, "só por causa da segurança".

Por vezes, deixa-se passar oportunidades de grandes mudanças na vida "só para não ficar longe da família".

Esses, são conceitos que tendem a levar ao comodismo na vida. Na verdade, o que faz com essas pessoas se apeguem aos conceitos, é uma certa covardia em enfrentar mudanças. Por medo do insucesso, não se vai atrás dos sonhos, do grande objetivo na vida. Existe uma frase cujo autor desconheço, que diz simplesmente, que o medo de perder nos impede de ganhar.

Exemplificando, quando resolvemos ir para o Congo, tivemos que enfrentar forte oposição de familiares e amigos, que diziam ser rematada loucura o que iríamos fazer, e como poderíamos viver longe de todos. Não posso dizer como seria minha vida se não tivesse ido... só sei que não teria aprendido a grande lição de vida que aprendi vivendo lá, além de outras vantagens pecuniárias... Enfim... são decisões que devem ser tomadas na hora certa, e da maneira correta.

E que grande verdade é este pensamento. Assim, cada vez que nos surgir a pergunta: será que vai dar certo? O que realmente há que se fazer, é mudar o rumo da pergunta para: o que é preciso fazer para que dê certo?

Geralmente quando se chega a uma encruzilhada, não podemos perder muito tempo com indecisões. Um caminho tem que ser seguido, e quanto mais rápido, melhor.

Agora o que mais serve de entrave, são os velhos conceitos de vida, que costumam ser apresentados como "verdades absolutas", e ficam muito arraigados dentro do espírito de muita gente.

Outro tipo de "verdades absolutas" é aquele apresentado pelos pais que procuram determinar os destinos dos filhos, porque sabem "o que é melhor para eles". Ora, os jovens devem ser preparados para escolher seus destinos, ao invés de ter de seguir caminhos já traçados.

É uma diferença muito grande, entre orientar-se os filhos preparando-os para que eles possam escolher que rumo tomar na vida, seguindo seu sonho, sua vocação, ou simplesmente escolher que carreira os filhos devem seguir, "porque é melhor para eles".

Quem deve saber o é melhor para eles, são eles mesmos.

O principal é ter coragem para tomar decisões. Se serão certas ou erradas, o tempo dirá.

O importante, é tomá-las.

É interessante como a gente amadurece e, começa a ver as coisas de outra forma quando se afasta.

Interessante como mudamos nossas opiniões sobre as pessoas e coisas. Se eu soubesse que na sua essência seria tão fraca, não teria dado tanta atenção como dei.

O tempo consumido em aprender coisas que não interessam priva-nos de descobrir as interessantes.

Carlos Drummond de Andrade
O avesso das coisas: aforismos. Rio de Janeiro: Record, 1990.

As mãos gostam de alisar coisas mais interessantes do que telas frias
de celular...

⁠É interessante como a gente posta coisa no status, mesmo sabendo que ninguém lê ou se importa.

⁠As vezes prestamos atenção nos acontecimentos mais supérfluos, nos por menores das coisas, nas atitudes mais irrelevantes e nos momentos menos interessantes.
Do contrário, os acontecimentos, atitudes e momentos mais importantes, passam e a gente nem vê!

E o mundo acaba

Que coisa interessante é a ideia do fim do mundo. Parece tão ancestral, recorrente e improvável como a própria concepção de um deus. E como qualquer fé defende sua divindade, toda doutrina tem seu cataclismo, o final, apocalipse, armagedom.
Isto é certo, é consenso, é comum. Em qualquer raça, crença e tempo todos estão de acordo que há um “acabar” que se aproxima. Pouco importa o que um e outro dizem sobre antes e depois da vida. A condição humana é finita.
Curioso é perceber que ante a certeza do fim individual o ser humano parece alcançar conforto na possibilidade de uma morte coletiva. Parecemos acreditar que a dor de não existir é menor quando não resta a possibilidade de que alguém fique e sofra, de que alguém vá e se perca ou de que existam lugares piores e de pena.
Pensamento egoísta. Razão mesquinha. Que mau, esquivar-se da própria dor apostando no colapso da beleza da vida.
Não é o mundo, que julgam termo, pó de estrela? Este que fica menor na proporção que alargamos o poder das vistas.
De nada importa a crença que cortejas: padre, pastor, cientista. Não acaba o mundo, nem a vida. Termine antes esta nossa individualidade um dia, que só nos faz egoístas, presunçosos e chauvinistas.

A natureza que
Coisa mais interessante
Que com a sua beleza
Nos deixam radiante