Coisas Fúteis
Tenho pena da futilidade humana, mesquinhez terrena, tão terrena e pequena que nem a terra há de comer, pois não há de suportar o gosto amargo da ignorância, e vomitará.
As pessoas ultimamente estão mais preocupadas com futilidades do que com sentimentos. O que esperar de uma humanidade assim? Infelizmente o grau de importância para o próximo, vem em último lugar.
Aos que buscam pela beleza, cuidado com a futilidade. Aos que buscam pela religiosidade, cuidado com o preconceito. E aos que buscam pela sabedoria, cuidado com o vazio, pois, não raro, os extremos se tocam.
ansiar por trivialidades suas, admirar suas futilidades, ser feliz ate com seus defeitos, deveriam fazer-me odiar você!...Porem todas essas coisas são o combustível de meu amor por ti!
Alguns ainda acreditam, no auge da sua pouca noção que futilidade é qualidade. Se bem que não deixa de ser uma caracteristíca, pobre e mímina mas é. Ser é o que vale?
Deixe a futilidade de lado, você não precisa ter 30 anos pra entender que o mundo precisa de mudança. Idade não diz nada, já atitudes dizem tudo.
Fútilidade: transformar-se somente para agradar aos outros;
Utilidade: fazer o que for cabível ao próximo, o bem que espera receber.
antipatia de futilidade, de banho-maria, de sinal amarelo, de gente que fica em cima do muro, de quem pede um cachorro-quente e fala pro vendedor: " sem cebola, só o caldinho" - aff. Gosto é de intensidade, de gente sem frescura, que sabe o que quer, de quem gosta de pimenta e mastiga cebola. Que se joga, que sabe viver!
Aquele que fixa a Alma nas futilidades e atende apenas o seu ego, perde a realidade, persegue bolhas que explodem no ar, enquanto pisa com os pés aquilo que lhe faria honra e lhe traria a verdadeira felicidade.
sábado, 24 de setembro de 2011Corrupção. Hipocrisia. Futilidade.
Por Maurício A Costa*
"Quando eu aprender que nada sei... e entender o quão pequeno sou, estarei pronto para voar sobre mares turbulentos ou desertas planícies. Só então irei descobrir que todos as minhas inquietudes não passam de quimeras, efêmeras como o vento que me conduz". ('O Mentor Virtual II' - O Elo Invisível - Campinas-SP-2011)
Futilidades...
"É incrível como as pessoas são, elas se preocupam tanto com a beleza. O cabelo tem que estar impecável, o corpo na medida certa e a roupa na moda. Tudo bem que um pouco não mata, mas exageradamente é um saco, e tudo isso são coisas tão fúteis. Tanta gente precisando de ajuda, enquanto você faz plástica, a uma criança inocente precisando de dinheiro para não morrer, enquanto você gasta dinheiro com roupas, maquiagem, salão de beleza, gasta mais do que o necessário, existem crianças, adolescentes, adultos e idosos, por ai, precisando de um pouco desse dinheiro que você gasta com futilidades, para se alimentar, para tentar sobreviver. Enquanto você lamenta da sua vida por um minuto, querendo se matar, outras estão implorando para mais um minuto de vida. É triste né? fazer parte de um mundo tão egoísta, tão insignificante. Algumas pessoa não ver o mundo dessa maneira, elas preferem fugir da realidade e se trancar em um quarto, mas pra que? se trancar em um quarto ou fechar os olhos para tudo isso, não irá fazer do mundo um lugar melhor, as injustiças não vão acabar, então é melhor enfrentar de olhos abertos. A vida não pará para você pensar, ela segue, e você que escolhe se quer fugir de uma responsabilidade ou se quer enfrentar. Infelizmente o mundo estar nas mãos de pessoas que não tem capacidade para seguir enfrente. O mundo estar pesado demais para as futilidades."
Não gosto de ''gente pela metade''.
Não gosto da arrogância.
Não gosto da futilidade.
Não gosto da complexidade.
Não gosto da apatia.
Não gosto do choro.
Não gosto de amor mal resolvido.
Não gosto da falsidade.
Não gosto da negatividade.
Não gosto da desconfiança.
Não me atrai nada que não nos faça bem.
Não gaste o seu tempo com inutilidades e futilidades, amor.
Se o tempo é pouco eu te dou qualidade ao invés de quantidade.
Eu te amo.
Flagelo
Impera em teu ser, o nada fazer!
Futilidade fria, extremada,
Edificada em vida vazia.
Mas quando partir, não levará nada!
Egoísmo supremo, levado ao extremo.
Eximir-se, fechar os olhos, deixar passar?
Não afeta, não é contigo,
Tampouco com teu amigo.
Afinal, para que se identificar?
E nesta sofreguidão, não envolve tua emoção.
E alheio à gravidade, segue no teu anelo.
Compactua com o drama, nesta ínfima trama
Da indústria universal, do flagelo, total!