Clichê textos
O assunto que eu vou tratar é um grande clichê. Muitas pessoas falam sobre isso, mas raras são aquelas que procuram alguma solução.
As pessoas andam estressadas demais...
Não mais que por acaso, ouvi um casal discutindo na rua, aos berros. E isso me fez lembrar de vários outros casos que ocorreram na minha rua - que é calma -, onde as pessoas perderam o limite e partiram pra agressão verbal, tendo raros casos de agressão física também.
Mas o que tá acontecendo? O estresse dominou a todos nós...
Vivemos correndo, cumprindo horários, com medo de atrasos e suas consequências. Estamos sempre ocupados demais, agitados demais. Sempre com respostas grossas na ponta da língua, armados, vivendo em uma ditadura (na qual nós mesmos nos colocamos).
E as coisas simples da vida são deixadas de lado...
Qual foi a última vez que você sentou no calçadão da praia pra ver o pôr-do-sol, ou tomou um banho de chuva com um sorriso no rosto? Quanto tempo faz desde que você parou uns minutos pra observar o quão linda a lua estava, ou tirou um tempo pra dar uma caminhada por aí, sem relógio no pulso? Desde quando você não tira um dia pra fazer nada além de ouvir suas músicas preferidas, ler livros, ou viaja praquele lugar que você adora? Seu celular está ligado desde quando? E o computador?
As pessoas correm tanto, que passam direto por coisas lindas. E se preocupam tanto com o tempo, sem perceber que o seu tempo na Terra tá diminuindo a cada segundo...
De maneira alguma quero dizer que devemos ser irresponsáveis, nos alienar do mundo, dos compromissos... Temos sim que ter regras, que cumprir horários. Mas também temos que tirar um tempo pra olhar pras coisas que nos rodeiam, pra fazer o que gostamos, pra termos prazer.
Se cada pessoa se desse umas horinhas de prazer por semana, o mundo não seria tão violento.
Pisar no pé de alguém, fechar a janela de um ônibus, esbarrar seu carro no do outro não seria risco à vida.
Então eu dou uma dica: sabe aquele trabalho que você tem que entregar em breve, e está nervoso por não conseguir terminar? Aposto que depois de uma praia, de uma conversa com velhos amigos, ele vai sair melhor. Aquele negócio que você está pra fechar com aquele cliente importante? Cumpra seu horário, dê o seu melhor, mas depois vê se dá uma caminhada por aí... As contas atrasadas? A solução vai vir. Lute pra conseguir o necessário pra quitá-las, mas também tire um tempo pra ouvir aquela música, ver aquele filme que você adora.
Respire fundo, sinta o ar. Sua vida tá passando, e quando você estiver na fase de olhar pra trás, o que vai lhe fazer mais orgulhoso? Do que você vai preferir lembrar? Da correria, dos horários cumpridos firmemente, do sacrifício que você fez ao seu corpo pra não perder nada, das horas olhando o relógio, do estresse diário? Ou você vai lembrar daquele fim de tarde que você passou com os amigos na praia, daquela viagem praquele lugar lindo que te fez feliz, daquela noite que você desligou tudo e ficou lendo, das noites que você passou olhando pro céu?
Deus nos deu a oportunidade de conhecer esse lugar maravilhoso que é o mundo...
Nos deu o mar, a areia, a lua, o sol, as montanhas, as estrelas, os animais... Tudo que ele criou é capaz de nos trazer de volta a paz de espírito, a alegria de viver, a beleza da simplicidade.
Curta isso, porque o tempo passa, e nesse caso sim você deve se preocupar em correr pra aproveitar.
Preciso colocar um ponto final na nossa historia. Vai parecer clichê. Mas, mesmo assim tenho que falar “Não é você, sou eu”
A verdade é que eu não consigo seguir com esse romance. Não me pergunte por que e nem quando comecei a perceber que isso iria acontecer. Apenas me entenda.
Não é nada fácil te falar essas coisas, são complicadas para mim e tenho certeza que também são para você.
Não me entenda mal, nunca menti em relação ao amor que sentia por você, eu realmente pensei que te amava. Na verdade não sei se te amo ou só te quero bem.
A verdade é que estou muito confusa. Longe de você eu penso em desistir, e quando estamos juntos minha vontade é de ficar pra sempre ao seu lado, quando estamos abraçados me sinto protegida e amada. Você me envia mensagens lindas e eu não sei o que escrever de volta – logo eu sem palavras – mas, tenho vontade de falar tudo que estou sentindo. Porém, sou covarde tenho medo da sua reação. Eu quero terminar e ao mesmo tempo choro só em pensar que ficarei longe de você. Ah! Meu amor me entenda e, por favor, ajude a me entender.
Tempo e suas mudanças
Momento clichê, retrospectiva de fim de ano. Muitos objetivos deixados de lado e novamente em pauta para alcançar no ano seguinte. Novo ano, nova fase, ideia de mudança e crescimento, como sempre. Essas coisas nunca mudam. Em compensação há coisas que mudam completamente. O que? O tempo. Menos controlável que sentimento, com o tempo não tem conversa ou negociação, impossível de controlar. Não tem pausa para pensar ou descansar, muito menos ctrl z. Sem sua autorização ou aviso prévio ele simplesmente se altera, simples assim.
Muito tempo distante apaga as mágoas, deixa as lembranças boas, abre caminho para o sol e a saudade. Uma brisa gelada com uma rajada de chuva leva aquela amizade tão próxima, para bem longe. Mas o meu predileto são as trovoadas de verão. o sol junto com a brisa gelada e a trovoada está pronta. Sol está radiante, sorriso no rosto, quando de repente, o céu fecha, a brisa gelada começa, então vem a chuva, a sensação parece não ter fim. O medo e angustia se aproximam, dormir sozinha vira uma tarefa difícil, já não pode sair na rua, em minutos a cidade está um caos.
Da mesma forma que começa, termina. A chuva para, a nuvem sai, o sol está ali novamente. Mas dessa vez um pouco diferente, pois deixa marcas. O clima molhado, as poças vão ser secadas pelo sol, já o mirante em cima do morro, mal estruturado, se transforma num barranco de lama, onde nada cresce. Fica um aprendizado. O mirante apesar de muito interessante ocultava outras paisagem, e agora os amigos mais distantes estão mais próximos que a anos atrás, parece até, nunca terem se afastado. As pequenas flores cultivadas a distancia agora formam o jardim mais bonito.
Com o tempo claro, mais seco tudo vai se ajeitando, a paisagem não é a mesma, mudou, bastante. Alguns buracos longe de serem resolvidos, enquanto pendente ficam entre barreiras e cadeados. A chave fica muito bem guardada, às vezes até de mais. Essa área restrita também é viva como a outra. Como já falei, com o tempo não tem conversa, mesmo a 7 chaves ela cresce, aparece e desaparece sem ser chamada.
Cuidado com o sol forte, com tanta atenção com a reconstrução das novas paisagens não se esqueça de se proteger. Protetor solar e inseticida. O sol mostra tanta coisa boa que você não sente o sol queimando, e aquela planta crescendo pode ser um pequeno matinho, um Pinus ou uma figueira. Ainda é muito pequena para descobrir. Quando o inverno chega, o sol não está mais tão forte e as flores não estão mais tão belas. O matinho não está tão pequeno, já pode reconhecer sua muda, assim saber como cultivar. Ou não.
Assim reflito sobre meu ano, com dias de chuva, sol, tempestade, tosas, arquitetura, paisagismo, nem sempre certo, muitas vezes errado. Agora só escrevo mais uma coisa. Quanto mais você entendeu do texto, mais chaves você possui, então cuidado, pois tudo em minha vida é posicionado com muito cuidado e dedicação. Decepção ajuda a crescer, eu sei. Vou crescer de qualquer forma, com chuva ou sol, a diferença é você estar presente ou não.
Tempo e suas mudanças
Momento clichê, retrospectiva de fim de ano. Muitos objetivos deixados de lado e novamente em pauta para alcançar no ano seguinte. Novo ano, nova fase, ideia de mudança e crescimento, como sempre. Essas coisas nunca mudam. Em compensação há coisas que mudam completamente. O que? O tempo. Menos controlável que sentimento, com o tempo não tem conversa ou negociação, impossível de controlar. Não tem pausa para pensar ou descansar, muito menos ctrl z. Sem sua autorização ou aviso prévio ele simplesmente se altera, simples assim.
Muito tempo distante apaga as mágoas, deixa as lembranças boas, abre caminho para o sol e a saudade. Uma brisa gelada com uma rajada de chuva leva aquela amizade tão próxima, para bem longe. Mas o meu predileto são as trovoadas de verão. o sol junto com a brisa gelada e a trovoada está pronta. Sol está radiante, sorriso no rosto, quando de repente, o céu fecha, a brisa gelada começa, então vem a chuva, a sensação parece não ter fim. O medo e angustia se aproximam, dormir sozinha vira uma tarefa difícil, já não pode sair na rua, em minutos a cidade está um caos.
Da mesma forma que começa, termina. A chuva para, a nuvem sai, o sol está ali novamente. Mas dessa vez um pouco diferente, pois deixa marcas. O clima molhado, as poças vão ser secadas pelo sol, já o mirante em cima do morro, mal estruturado, se transforma num barranco de lama, onde nada cresce. Fica um aprendizado. O mirante apesar de muito interessante ocultava outras paisagem, e agora os amigos mais distantes estão mais próximos que a anos atrás, parece até, nunca terem se afastado. As pequenas flores cultivadas a distancia agora formam o jardim mais bonito.
Com o tempo claro, mais seco tudo vai se ajeitando, a paisagem não é a mesma, mudou, bastante. Alguns buracos longe de serem resolvidos, enquanto pendente ficam entre barreiras e cadeados. A chave fica muito bem guardada, às vezes até de mais. Essa área restrita também é viva como a outra. Como já falei, com o tempo não tem conversa, mesmo a 7 chaves ela cresce, aparece e desaparece sem ser chamada.
Cuidado com o sol forte, com tanta atenção com a reconstrução das novas paisagens não se esqueça de se proteger. Protetor solar e inseticida. O sol mostra tanta coisa boa que você não sente o sol queimando, e aquela planta crescendo pode ser um pequeno matinho, um Pinus ou uma figueira. Ainda é muito pequena para descobrir. Quando o inverno chega, o sol não está mais tão forte e as flores não estão mais tão belas. O matinho não está tão pequeno, já pode reconhecer sua muda, assim saber como cultivar. Ou não.
Assim reflito sobre meu ano, com dias de chuva, sol, tempestade, tosas, arquitetura, paisagismo, nem sempre certo, muitas vezes errado. Agora só escrevo mais uma coisa. Quanto mais você entendeu do texto, mais chaves você possui, então cuidado, pois tudo em minha vida é posicionado com muito cuidado e dedicação. Decepção ajuda a crescer, eu sei. Vou crescer de qualquer forma, com chuva ou sol, a diferença é você estar presente ou não.
Visita à Aparecida
Seria muito clichê se começasse a discutir fé, ou simplista demais se houvesse como temática a religião.
Creio que é algo muito individual e por ser tal não me permito a aprofundar-me sob tais assuntos sob pena de talvez ofender, descriminar, ou recriminar, mesmo não sendo esta a intenção.
Devo, é claro, pedir desculpas por minha inútil ausência no Blog e demora para postar algo novo, mas aposto que tenho uma desculpa esfarrapada, porém, um pouco nobre e quem dirá legitima.
Estava viajando.
Sim, enfrentando horas e mais horas de viagem, vendo paisagens que já embaçavam minhas sutis lentes de contato, apreciando os gostos culinários dos mais diversos, e conhecendo sotaques tão distintos do meu que confesso ter extrapolado poucas vezes em um entendimento vil.
Estava em estadia no município de Aparecida, estado de São Paulo, é claro que antes de chegar ao destino fizemos algumas paradas para visitar lugares pouco conhecidos por nós, acompanhantes desta excursão.
Durante esses quase cinco dias de pousada na cidade tive , pela segunda vez, pois já havia visitado-a antes, embora, faça muitos anos, a oportunidade de apreciar uma fé que move montanhas e vira as calçadas desta Aparecida, que antes para mim, parecia muito mais fria, chegando a ser estonteante, do que desta última vez.
E se não é para tanto, move milhares de fundos bancários e ofertas de romeiros e, visitantes deste Brasil inteiro, e quem dirá de fora, para ofertar a “Basílica Nova”.
Que de tanto luxo, grandeza e por si só excelência, ofuscou meus olhos ainda um pouco chocados por talvez o que eu chamaria de fé comprada, e se não for o caso, inventada ou adquirida com o tempo.
De tanta sumptuosidade me fez crer que embora um cidadão não tenha se quer dinheiro para colocar algum pão na mesa, ao menos tem para ofertar nas esplendorosas, e rápidas missas do santuário de Nossa Senhora Aparecida, estas que não duram mais que cinquenta minutos, salvo exceções especiais.
Isso se deve ao fato das diversas a serem realizadas a risca no mesmo dia.
Além, é claro, destaca-se as centenas de doações, indiferente da quantia, pelos cadastros que podem ser aceitos por qualquer parte do Brasil.
Não julgo essas milhares de pessoas que por dia pisam nessas variadas subidas e escadarias deste porto nacional de fé, até porque me emocionei muito em meio a reflexões durante a via sacra, e não proclamaria tal heresia em algo que até já foi visitado e algumas missas celebradas pelo Papa Bento XVI em visita ao Brasil, iniciada em nove de maio de 2007.
A suntuosidade do local é óbvia,
O magnífico santíssimo é épico, o santuário é coberto de pompas, sem ao menos chance de definição menos merecedora.
É uma fé que arrasta milhares de pessoas em busca de pagar promessas, fazer pedidos, curar seus doentes, pedir bênçãos por suas famílias e orar fervorosamente.
Uma história que inicia-se desde 1717 pelas diversas e infrutíferas tentativas de redes lançadas nas águas até o Porto do Itaguaçu para atender com um bom pescado a estadia em Vila Rica do Conde de Assumar, D. Pedro de Almeida e Portugal, por pescadores até 12 de outubro.
Já um destes pescadores dentre Domingos e Filipe Pedroso,
João Alves, após tentativas vãs, decide por lançar, sem esperança, novamente a rede nas águas apanhando o corpo de Nossa Senhora da Conceição sem a cabeça. E em uma outra tentativa apanha-se a cabeça da imagem, envolve-se em um lençol e daí em diante os peixes chegaram a “fuzél” para estes três pescadores.
A partir daí a devoção cresceu e dissipou-se rapidamente, explicitando a fonte de poderes miraculosos da santa e arrastando multidões de fiéis consigo que, fervorosos rezam por curas, milagres, salvações, e perdão eterno.
Tornando-se , de fato, a Nossa Senhora Aparecida, a padroeira dos católicos no Brasil.
É limitante defender apenas o ponto de vista católico, mas devo ressaltar que minha viagem foi para este destino, ponto forte desta religião.
Entretanto, não me reprimo em conhecer as outras diversas que , embora poucas vezes, já tive algumas oportunidades de conhecer um pouco mais , tais como: Judaísmo, espiritismo, Igreja Batista e a Evangélica.
Além de outras, é claro,
No entanto, estas foram as quais que pude ter maior contato e reconhecimento.
Seria novamente piegas se pregasse lições de moral democráticas e anti -preconceituosas para que não houvesse descriminação alguma sequer por parte das religiões, ou por parte que for.
É óbvio.
E informação para isto não falta, creio que a ausência está em bom senso e respeito, embora haja informação de mais, há consciência de menos.
Sejam estes católicos, evangélicos, judeus, islâmicos..., o que forem, as discussões religiosas ultrapassam muita mais do que estas pobres linhas, e infelizmente, quando se trata de crer na fé ou não, de admirar apenas uma imagem , pregar ritos, credos e crenças das mais diversas,..;
Trata-se sobretudo de antes adquirir-se conhecimento a respeito para não termos motivos estúpidos de se fazermos de leigos e julgarmos aquilo que mal conhecemos.
Meu foco aqui foi retratar uma estadia rápida no município de Aparecida, sede da Basílica velha e nova, e enfatizar aqueles que se dizem fiéis , mas que na verdade não passam de cegos e pobres de espíritos que creem erroneamente em um perdão através das milhares de ofertas prestadas ou indulgências compradas, como se retornássemos a era medieval e o “céu” fosse vendido a um preço tabelado,
se é que de fato que ele existe.;
Seja como for, informação é essencial e indispensável.
E não é a toa que pronunciamos regularmente o dito popular, afinal de contas, e obviamente,
“ Respeito é bom e todo mundo gosta.”
Igual pra todo mundo,o tal momento da frase clichê da vida : " Ninguem irá te Amar como 'Eu'!" ou " Eu vou te amar pelo resto da minha vida!" e blá,blá,blá...
Nada é para sempre,embora o Amor possa ser despertado diversas vezes.
O tempo tudo muda:pessoas,sentimentos,desejos,a vida!
Até que num dia qualquer você se depara "amando" outra pessoa,e..."NUNCA amei assim ANTES!"
Intenso mesmo é o drama em busca do romance ideal.
Sigo e persigo teu olhar, desejo e preciso teu sorriso. Parece clichê, mas eu já não posso viver sem você, sem te ver. Dói te ver nos braços de outra, é claro, mas preciso te ver de qualquer jeito. Perdi-te pra alguém com menos amor, mas sem temer falar, sem medo das conseqüências, meu Deus que burra eu fui.
Agora te vejo feliz, ao lado dela, sorrindo pra ela, beijando e abraçando-a. Que dor isso me causa, mas foi culpa minha, eu sei. Agora não tem mais volta.. ou será que tem? Ando pensando demais nisso, pensando em você, imaginando nós. Não tivemos muitos momentos juntos, mas os que tivemos, por mais simples que foram, eram perfeitos, me lembro exatamente de cada um. Guardo em minha memória, cada ‘oi’, cada sorriso, cada carinho teu dirigido a mim. Cada detalhe é perfeito, essencial na minha lembrança, lembranças boas e tristes, pelo fato de serem apenas lembranças e não realidade, ah.. como eu sinto falta desses detalhes no meu dia à dia.
Descanse Em Paz
"Deixe-nos falar de paz"
Soa tão clichê.
Uma novidade, clichê do meio dia,
Indíce médio.
Sinais dos tempos.
Quase tão complexo...
Quanto a água...
Alguém disse: dê uma chance de paz.
E, tudo aquilo que nós estamos dizendo...
Enquanto nós fircarmos em cima do muro
Fingindo,
Que nossos corações estão no lugar certo.
Mas, suas feições
Mostram um traço de...
Hipocrisia,
Não pise em mim,
Agora você pode ver:
"Faça amor, e não guerra", soa tão absurdo pra mim.
Não podemos dizer essas palavras, suavemente...
Ou do contrário nosso mundo "descansará em paz!"
Não nos deixemos fingir,
Para justificar...
Especialmente,
Onde os tesouros se encontram.
Em linha reta coração adentro,
A paz pode ser encontrada
Aonde você a começa,
Não ao redor todo.
Alguém disse: dê uma chance de paz
E, tudo aquilo que nós estamos dizendo...
Enquanto nós ficarmos em cima do muro
Fingindo...
Que nossos corações estão no lugar certo...
Mas, suas feições
Mostram um traço de...
Hipocrisia,
Não pise em mim, garoto.
Agora você pode ver:
"Faça amor, e não guerra", soa tão absurdo pra mim.
Não podemos dizer essas palavras, suavemente...
Ou do contrário nosso mundo "descansará em paz!"
(solo)
"Faça amor, e não guerra", soa tão absurdo pra mim.
Não podemos dizer essas palavras, suavemente...
Ou do contrário nosso mundo "descansará em paz!"
"Faça amor, e não guerra", soa tão absurdo pra mim.
Não podemos dizer essas palavras, suavemente...
Ou do contrário nosso mundo "descansará em paz!"
Like a roxanne !
Entre faróis e sorrisos falsos
num clichê que releva o traço
A esguia menina se anuncia ao meio fio
Acena o começo na mescla do próprio fim
Se vende por desprezo, vontade ou falta do querer
oferece o prazer por mais súbito que pareça
Contraria a própria decepção e afasta a solidão
do só , do outro e de si mesma !
Não há idade, não há calor..
Não é tênue , nem sereno..
É cínico e mentiroso..
São atores do cotidiano da vida..
Por qual razão ? Por um detalhe ? por necessidade ?
Fazem parte da alquimia folclórica..
Fazem da essência ou demência ?
São seres ..São vidas..
sem vida ?
Este texto escrito aqui pode até ser clichê. Não sei como pensa quem quer que leia, mas o amor não baseia-se em egoísmo. Somente sabe traduzir tais palavras em sentimentos, o indivíduo que já amou e foi amado de forma recíproca, pois percebeu como o amar é magnífico.
Jamais tenha receio de amar por medo de sofrer. Carrego comigo uma ideologia de que ninguém sofre por amor, mas pela ausência do mesmo. Não sou boa em redigir textos, nunca fui e talvez jamais seja, mas posso dar-te a certeza ao dizer que farei de tudo para ver bem e feliz a quem amo, mesmo que isso custe minha própria felicidade.
Palavras não precisam ser formosas, mas se forem cordiais são válidas, afinal o amor é cego - como tantos dizem – e não precisa de meras linhas para fazer a quem se ama sentir-se afável.
Clichê
Há tempos longe da escrita, da produção de textos ou qualquer coisa do gênero – crônicas, contos, receita de bolo, poesia de uma linha só -, hoje resolvi sair da toca, resolvi dar fim ao longo jejum que também me incomodava. Por mais clichê que pareça ser (e quem disse haver mal em ser clichê?), hoje acordei com saudade da minha vida; acordei com saudade de um tempo em que a dinâmica dos fatos era menos feroz e parar para tomar um café com um amigo era algo deliciosamente bom. Em pequenos flashbacks da minha própria caminhada, consegui, no fundo da mente (o que abrandou minha alma), recordar de bons momentos vividos, de boas sensações experimentadas, de sentimentos belos e bacanas que norteiam e permeiam a nossa jornada e de quanto nesta jornada sorri. Tenho aprendido (às vezes à duras penas, confesso), que a magia dos pequenos gestos, do continuar a ser criança e o lado lúdico do viver são de extrema importância para nós, bálsamos renovadores de nós mesmos, que nos impulsionam, nos revigoram, nos elevam, nos fazem crescer. Acordei com uma vontade do novo, do mais, do melhor. Acordei repensando e reavaliando (adoramos fazer isso no fim do ano...) para então galgar, almejar, desejar. Penso que desejamos pouco, que sonhamos pouco, que nos preocupamos demais em empreender em detrimento do sonhar, do doce e irresponsavelmente sonhar. Caímos e recaímos na perigosa armadilha da metodologia, do pragmatismo, das fórmulas feitas, dos prazos, do tempo (que nós mesmos tornamos cada vez mais curto) e na busca incessante – e insana – por mais espaço e memória no grande HD que é a nossa vida, sem nos dar conta de que na maioria das vezes não precisamos de nada disso, momento em que o menos se faz mais, que o mero se torna grande e que a simplicidade pode, sim, ser uma bela orquestra, regida com prazer, deleite e muita satisfação.
Sim, que, nos rendamos ao gostoso clichê das promessas de final de ano, das dietas que sempre irão começar em uma segunda-feira qualquer, de mais uma vez jurar que vamos arrumar o guarda-roupa e suas gavetas e que vamos ver mais nossos amigos, fazer mais exercícios e parar de fumar.
Hoje acordei com uma velha – e saborosa – lembrança de uma música que não toca mais; acordei com a fina dor daquele beijo que deixei de dar e das tantas vezes que deixei de simplesmente dizer para alguém “eu te amo”... acordei sentindo falta dos braços que não mais irão abraçar e do sorriso, simples sorriso que muitas vezes – por orgulho, vaidade e até egoísmo – deixei de dar.
Hoje acordei com vontade de recomeçar, reconstruir e com a certeza, cristalina certeza, de que todos precisamos, de quando em quando, limpar o nosso HD. Ainda que isso pareça clichê.
É por ter sido tão banalizado e confundido o amor tornou-se clichê. Amar quem é bem resolvido, descolado e engraçado é fácil. No entanto, que dificuldade há nisso? Amor é conviver com os defeitos do outro, embora sendo muitos, mas fazê-los suportáveis pelo fato do outro também suportar os seus.
Alessandra Gonçalves
Sei que fui um clichê, mas não represento mais papéis em branco na sua vida. Sua paixão é fantasma. Só vejo sensações, emoções e sentimentos invisíveis. Só vejo o vago... Você é ótima de improvisação hein! Sabe levar a relação num falsete. Não caio mais nesse seu jogo que deixa todo mundo escapar. Como é penosa sua forma de não se entregar.
Me doar? Para sua forma contida de não amar? Vai aprender a amar! Vai! E ela não foi. Pois não sabe o que isso.
Para o dia dos Namorados ...
Clichê.
Ah hoje! Hoje é mais um dia comum como todos os outros.
Para que ama, todos os dias é dia de declarar-se, de orgulhar-se, de presentear.
Quem ama, demonstra tal afeto com respeito, lealdade, companheirismo e detalhes em trezentos e sessenta e cinco dias do ano, não em apenas um especificamente.
Dia das mães, dos pais, dos avós, das crianças, dos namorados é todo dia.
TODO DIA É DIA DE AMAR, de respeitar.
ADORÁVEIS MALDITOS TEMPOS DE LÚCIDEZ.
E o clichê que me domina agora, torna-se um ciclo vicioso, constante e perturbador, que como todo ciclo, não há um prévio fim.
Tentei por diversas vezes me desprender dessa mania doentia de abraçar esse ciclo, que por sua vez, já se tornou tão familiar, assim como o observar do nada que insiste em estagnar meus anseios.
Habituada ao incerto, ao contraditório, passo somente a observar o tempo expirar-se, na mesma velocidade que vejo pessoas se perderem pelo mesmo motivo no qual me perdi. Ah, se ao menos pudesse dizer o que as espera aqui… Nada fascinante! A não ser a eterna espera de mudança. Porém cuidado ao constatar que a ruína de uma mente perdida é tomar o triste conhecimento de que tudo já foi mudado.
CLICHÊ
Para falar sobre ela
Terei de usar o mais clichê
Seus olhos e seu sorriso
Belos e simples
Como esculturas de papel machê
O seu sorriso me encantou
No instante em que à vi
Por ser tão lindo e alucinante
Guardo até hoje ele aqui
Você se lembra daquela noite?
Aquela em que "dormimos''
E amanhecemos bem juntinhos
O seu olhar é aquele nascer do sol
Que me fez perceber
Te queria pra sempre no meu mundinho
E pra terminar falo do mais usado
Aquele velho jeito de ser
Você não foi das mais afetuosas
Mas por eu te amar tanto
Aprendi a com ele viver
Garota,se eu pudesse te emprestar meus olhos veria,o quão linda é
Não gosto de coisa clichê,mas estou perdidamente apaixonado por você!
É só eu falar pra você se valorizar que já acha um "defeito" para se dramatizar
mas cada "imperfeição" colocada são só pequenos cubos que te completam e te fazem ser unica!
E é desse jeitinho que você me aproximou e me encantou!
Você é perfeita,do jeito que Deus te desenhou!
"A fila anda...
Tava na hora...
Deu o que tinha que dar..."
Além de clichê é tudo bobagem!
A verdade é que hoje tu vai ficar "fora do ar", meio sem entender tudo. Porque uma coisa é saber que "está por acabar" e outra é acabar mesmo.
Quando chega neste ponto o que nos abala não é o "fim" de um sentimento, mas o "novo". Foram meses dividindo a vida com alguém, meses dividindo sonhos, angústias...
E agora? Com quem tu vais fazer isto?
Calma! A primeira coisa que tu precisa saber agora é: a vida se apruma. E sim, voltamos a ser felizes e por mais superficial que pareça, sim, tu vais esquecer.
A segunda coisa importante é: vai doer. Esteja pronta. Nos próximos dias o universo parece conspirar contra ti. Tu vai ler coisas sobre as quais tu só discutia com ele e vai ouvir músicas ou saber de filmes que tu sabe que ele adora.
Tu vais aprender muito sobre paciência. Vais ter de lembrar várias vezes: "vai passar".
Não tenha vergonha de sofrer por amor. É humano. Se uma amiga em comum perguntar se tu estás bem e tu não estiver, diga sem medo: sinto falta. O feminismo te deu isto! Ele te permite ser mulher por inteiro, sem ter de bancar a "mulher maravilha".
E quando tu estiver bem, ainda que tu não tenha que provar nada pra ninguém, a tranquilidade no teu rosto vai ser coerente.
Isto é maturidade. Não atropela nada. Se quiser chegar em casa pegar um presente dele e passar três horas chorando, chora!
Quando esta fase de sentimentos "a flor da pele" passar, tu vai entrar num momento muito legal (eu acho): colocar o namoro nas "normas da ABNT". Refletir no porquê se aproximaram, o que os atraiu, quando o romance acabou e a "empurração com a barriga" começou... Isto é ótimo para se autoconhecer. Mas duas coisas estão PROIBIDAS:
Se autoflagelar: ficar se culpando por tudo.
E pegar a estrada do "homem nenhum presta". A verdade meu amor é que ainda somos atacadas pelo espírito de "princesa". Sim, no fundo, no fundo a gente quer o príncipe. E aí eu concordo: príncipe nenhum presta. E nós, não somos princesas.
Tá aí outro "macro" aprendizado que dói muito: quanto antes aceitarmos que o "felizes para sempre" não existe, melhor.
Temos que aprender a nos relacionar de forma profunda, intensa, verdadeira, mas sem criar esta expectativa desumana do "pra sempre".
Às vezes este processo de aprender com o namoro que se foi só se completa um ou dois anos depois do fim. Não importa. Tu vais aproveitar os aprendizados para várias áreas da tua vida.
Como eu disse: vai doer. Eu prefiro saber que a injeção vai doer... Mas o importante é que além de passar, essa dor vai se transformar. E só temos a ganhar.
Muitas experiências nos esperam.
Lembra delas e dos teus belos sonhos e objetivos. Ajuda, vai por mim...
Sempre achei clichê e monotona essa história de principe encantado. Ah, más os super heróis me faziam querer gritar. " Hei vem me salvar"!. Eles não são perfeitos! Más encaram uma guerra com os monstros mais escabrosos do planeta por uma garota ou por aquilo que acreditam! Ele é o meu herói! Ele salva meu coração de uma maneira que ninguém mais pode! Ele tem o poder de derreter toda geleira encrostada aqui dentro! Ele nem precisa voar tão alto pra conseguir trazer meu sorriso de volta. Ele é assim! É quem faz sentido em querer ser feliz, más tão tolo que mal percebe que o sentido de ser feliz é ele! Gritei por ele,esperneei pelo mundo, e chamei varias vezes bem baixinho com o coração sangrando na mão. E ele veio. Porque mais louco que seja eu sabia que ele existia! E o melhor disso tudo é que além dessa creaturinha ser meu Super herói, é ainda o amor da minha vida.
Para o meu herói Renan.
00:00 o telefone toca
Meio clichê, acho melhor
16:37 no sinaleiro
Esperando o sinal fechar
Acho melhor esperar
Mais vejo ela na
Passarela
Morena linda
Quero te beijar
Mas por algum acaso acontece uma coisa
Meio filme romântico, 1957
O sinal fecha
Atravesso a rua e vou de encontro a ela
E por algum acaso né ( hahah )
Esbarro nela, "sem querer"
Peço desculpas
Os cadernos dela caem
Peço mil desculpas
Aquele, sorriso magnífico olhar deslumbrante
Peço o telefone (iii)
Já quero te encontrar
Morena linda seu sorriso me alucina
Quando te vejo entro em desespero
Contigo quero viajar o mundo inteiro.
1957 a las 16:37 donde todo comenzó.