Clichê
A gente romantiza tanta atitude escrota e invasiva que acaba se tornando comum as pessoas nos tratarem mal. A sociedade acaba transformando situações ridículas e minimamente invasivas em momentos românticos e clichês.
A gente cresce vivenciando situações que nos causam ânsia de vômito e mesmo assim aceitamos no nosso dia a dia, simplesmente por ser “normal”.
Eu não quero algo tranquilo. Tranquilo não é o bastante. Não que eu precise de uma lareira ou qualquer outro clichê que você possa inventar, mas, sim, quero uma conexão. Quero que você se importe na mesma medida que eu. Quero que você precise e queira de verdade. Quero que seja importante.
Cartas de amor são tão cativantes, pena que recebi tão poucas, mas as que recebi eram lindas, cheias de sentimentos e declarações que me tiram sorrisos bobos e boas lembraças até hj.
quando vivo pelo que amo, eu crio meu legado. ser um worklover é meu ato de coragem em uma multidão de clichês.
Você pediu um tempo
E esse barato é clichê
Não se brinca com amor
Algum coração vai doer
Você transparece que precisa ficar só
Eu entendo e respeito
Mas falar pelo silêncio
É prenúncio de um jogo com defeito
O amor é coisa seria
Você me ensinou lealdade
Das promessas dos teus olhos
Optei pelas verdades
Como vou me conformar, ficar cego e ceder
A essa forma tão covarde de deixar o amor perder
Fazendo de conta que foi isso que a gente combinou
Não, isso eu não admito, você me ensinou lealdade
E é por esse caminho que vou,
Não aceito o silêncio me dizer que acabou.
SAULO FERNANDES E RENAN RIBEIRO