Clichê
Descanse Em Paz
"Deixe-nos falar de paz"
Soa tão clichê.
Uma novidade, clichê do meio dia,
Indíce médio.
Sinais dos tempos.
Quase tão complexo...
Quanto a água...
Alguém disse: dê uma chance de paz.
E, tudo aquilo que nós estamos dizendo...
Enquanto nós fircarmos em cima do muro
Fingindo,
Que nossos corações estão no lugar certo.
Mas, suas feições
Mostram um traço de...
Hipocrisia,
Não pise em mim,
Agora você pode ver:
"Faça amor, e não guerra", soa tão absurdo pra mim.
Não podemos dizer essas palavras, suavemente...
Ou do contrário nosso mundo "descansará em paz!"
Não nos deixemos fingir,
Para justificar...
Especialmente,
Onde os tesouros se encontram.
Em linha reta coração adentro,
A paz pode ser encontrada
Aonde você a começa,
Não ao redor todo.
Alguém disse: dê uma chance de paz
E, tudo aquilo que nós estamos dizendo...
Enquanto nós ficarmos em cima do muro
Fingindo...
Que nossos corações estão no lugar certo...
Mas, suas feições
Mostram um traço de...
Hipocrisia,
Não pise em mim, garoto.
Agora você pode ver:
"Faça amor, e não guerra", soa tão absurdo pra mim.
Não podemos dizer essas palavras, suavemente...
Ou do contrário nosso mundo "descansará em paz!"
(solo)
"Faça amor, e não guerra", soa tão absurdo pra mim.
Não podemos dizer essas palavras, suavemente...
Ou do contrário nosso mundo "descansará em paz!"
"Faça amor, e não guerra", soa tão absurdo pra mim.
Não podemos dizer essas palavras, suavemente...
Ou do contrário nosso mundo "descansará em paz!"
Não posso ser igual a todas as pessoas que você conhece, certas coisas pra mim soam como um clichê, e só de pensar nisso, me dá uma angustia.
Tenho me visto presa dentre situações que requerem muito de mim, mas aqui vai um aviso, não funciono sobre pressão, nunca funcionei e nunca funcionarei.
Minha mania é ti surpreender, mas que mania, isso é satisfatório, tão satisfatório que eu não sei me livra disso.
Não gosto de obrigação, não gosto de ter que fazer ter que dizer.
Não me leve a mal, mas acontece que certas coisas na vida não mudam nunca, e talvez eu seja uma delas, talvez.
Dentre todas as suas opções, aqui estão as mais importantes: me aceite sem dizer nada, ou vá embora, mas, por favor, se for, não ouse olhar pra trás, e não espere que eu olhe, porque se esperar vou ter que ti surpreender, de novo.
Eu já sofri muito, cansei de dizer essa frase mas é a verdade. Ela saiu meio que clichê, meio sem jeito.
Amar é ridículo, é cair no clichê, é fazer coisas ridículas em momentos ridículos, enfim amar é ser ridículo. Mas adoramos arriscar, adoramos amar, quem não quer ser ridículo por amor? Se amar nos deixa tão ridículos, por que arriscamos? Porque simplesmente quando amamos somos ridículos, idiotas, burros, inconsequentes, mais felizes do mundo!
Tanta gente tem raiva do que eu ainda sinto e assumo no blog, tudo é tão clichê, é tão triste meu futuro. Desisti a tanto tempo de amar de novo. Desisti da gente, mentira, isso não desisti. Por mais que cada vez fique difícil. O amor faz a gente se dar mal e a minha única solução é escrever sobre você.
Outro clichê ridículo:
"Dó é o pior sentimento que se pode ter por outra pessoa"
Gostaria de saber quem foi que soltou essa asneira! Talvez algum roteirista de filmes americanos.
Dó é compaixão, é a forma mais ampla e genérica de AMOR. Sente-se dó de uma pessoa em extremo sofrer, ou sente-se dó por desperdiçar o leite. O dó é tão amplo que não classificamos gênero espécie, substantivo, adjetivo, nada. Pode-se sentir dó por qualquer pessoa, fato, objeto ou motivo. Quem é incapaz de sentir dó é incapaz de qualquer tipo de amor.
As pessoas, por vezes, aceitam como verdade qualquer besteira que a mídia oferece, e se esquecem que na verdade o pior sentimento para com o próximo é a indiferença...que segrega, exclui, envergonha e mata.
Se vc fitar alguém em sofrimento, físico ou emocional e não sentir dó, algo de muito errado está acontecendo. É um sinal de alerta. Pare e reflita - "Que tipo de pessoa estou me tornando?
JPFC 16/04/2008
Com uma pequena parte do que você tem, muitos seriam eternamente felizes. Eu sei, é clichê... mas é pura verdade.
É só isso ou tudo isso. O mesmo de sempre ou o diferente de nunca. O clichê da história de que ninguém está bem sempre.
A frase é clichê: "A gente só dá valor quando perde". Mas, é bem assim como me sinto. Nunca pensei que fosse amar tanto alguém como amei e amo você. Nosso amor era forte, era lindo e sim, era verdadeiro. Eu sentia que a gente era pra sempre. Sabe, eu olhava as outras pessoas, os outros casais e não via em nenhum deles aquilo que eu via em nós. Eu pensava que nós nunca iríamos nos separar, era uma certeza que eu tinha. Eu errei muito com você, desgatei o nosso amor, discuti por coisas fúteis que não levaram a nada. Ou melhor, levaram, ao nosso fim. Se eu pudésse voltar atrás, pedir desculpas e concertar tudo aquilo que nos fez mal, eu faria. Eu faria tudo pra ter você e o seu amor de volta. Eu queria que você soubesse que você é muito importante na minha vida, e que eu sempre vou esperar você. Ainda tenho esperança de ver você dizendo que sentiu a minha falta, ainda tenho esperança de sentir ou seu abraço novamente. Nunca mais, desde que você se foi, eu consegui se quer admirar alguém, pois, sempre comparo com você. E vejo que ninguém será como você, ninguém mais vai ter o meu amor além de você. Você é a minha alma gêmea, o meu bebê, a minha vida. Daqui pra sempre!
Sabe, andei vendo essas garotas de hoje em dia... Com o clichê de sempre, gostando de meninos populares, vestindo as mesmas roupas, sei la, me sinto indiferente perto delas mais garanto que prefiro ser eu, a exceção da regra, do que ser mais uma regra em tantas outras.
Visita à Aparecida
Seria muito clichê se começasse a discutir fé, ou simplista demais se houvesse como temática a religião.
Creio que é algo muito individual e por ser tal não me permito a aprofundar-me sob tais assuntos sob pena de talvez ofender, descriminar, ou recriminar, mesmo não sendo esta a intenção.
Devo, é claro, pedir desculpas por minha inútil ausência no Blog e demora para postar algo novo, mas aposto que tenho uma desculpa esfarrapada, porém, um pouco nobre e quem dirá legitima.
Estava viajando.
Sim, enfrentando horas e mais horas de viagem, vendo paisagens que já embaçavam minhas sutis lentes de contato, apreciando os gostos culinários dos mais diversos, e conhecendo sotaques tão distintos do meu que confesso ter extrapolado poucas vezes em um entendimento vil.
Estava em estadia no município de Aparecida, estado de São Paulo, é claro que antes de chegar ao destino fizemos algumas paradas para visitar lugares pouco conhecidos por nós, acompanhantes desta excursão.
Durante esses quase cinco dias de pousada na cidade tive , pela segunda vez, pois já havia visitado-a antes, embora, faça muitos anos, a oportunidade de apreciar uma fé que move montanhas e vira as calçadas desta Aparecida, que antes para mim, parecia muito mais fria, chegando a ser estonteante, do que desta última vez.
E se não é para tanto, move milhares de fundos bancários e ofertas de romeiros e, visitantes deste Brasil inteiro, e quem dirá de fora, para ofertar a “Basílica Nova”.
Que de tanto luxo, grandeza e por si só excelência, ofuscou meus olhos ainda um pouco chocados por talvez o que eu chamaria de fé comprada, e se não for o caso, inventada ou adquirida com o tempo.
De tanta sumptuosidade me fez crer que embora um cidadão não tenha se quer dinheiro para colocar algum pão na mesa, ao menos tem para ofertar nas esplendorosas, e rápidas missas do santuário de Nossa Senhora Aparecida, estas que não duram mais que cinquenta minutos, salvo exceções especiais.
Isso se deve ao fato das diversas a serem realizadas a risca no mesmo dia.
Além, é claro, destaca-se as centenas de doações, indiferente da quantia, pelos cadastros que podem ser aceitos por qualquer parte do Brasil.
Não julgo essas milhares de pessoas que por dia pisam nessas variadas subidas e escadarias deste porto nacional de fé, até porque me emocionei muito em meio a reflexões durante a via sacra, e não proclamaria tal heresia em algo que até já foi visitado e algumas missas celebradas pelo Papa Bento XVI em visita ao Brasil, iniciada em nove de maio de 2007.
A suntuosidade do local é óbvia,
O magnífico santíssimo é épico, o santuário é coberto de pompas, sem ao menos chance de definição menos merecedora.
É uma fé que arrasta milhares de pessoas em busca de pagar promessas, fazer pedidos, curar seus doentes, pedir bênçãos por suas famílias e orar fervorosamente.
Uma história que inicia-se desde 1717 pelas diversas e infrutíferas tentativas de redes lançadas nas águas até o Porto do Itaguaçu para atender com um bom pescado a estadia em Vila Rica do Conde de Assumar, D. Pedro de Almeida e Portugal, por pescadores até 12 de outubro.
Já um destes pescadores dentre Domingos e Filipe Pedroso,
João Alves, após tentativas vãs, decide por lançar, sem esperança, novamente a rede nas águas apanhando o corpo de Nossa Senhora da Conceição sem a cabeça. E em uma outra tentativa apanha-se a cabeça da imagem, envolve-se em um lençol e daí em diante os peixes chegaram a “fuzél” para estes três pescadores.
A partir daí a devoção cresceu e dissipou-se rapidamente, explicitando a fonte de poderes miraculosos da santa e arrastando multidões de fiéis consigo que, fervorosos rezam por curas, milagres, salvações, e perdão eterno.
Tornando-se , de fato, a Nossa Senhora Aparecida, a padroeira dos católicos no Brasil.
É limitante defender apenas o ponto de vista católico, mas devo ressaltar que minha viagem foi para este destino, ponto forte desta religião.
Entretanto, não me reprimo em conhecer as outras diversas que , embora poucas vezes, já tive algumas oportunidades de conhecer um pouco mais , tais como: Judaísmo, espiritismo, Igreja Batista e a Evangélica.
Além de outras, é claro,
No entanto, estas foram as quais que pude ter maior contato e reconhecimento.
Seria novamente piegas se pregasse lições de moral democráticas e anti -preconceituosas para que não houvesse descriminação alguma sequer por parte das religiões, ou por parte que for.
É óbvio.
E informação para isto não falta, creio que a ausência está em bom senso e respeito, embora haja informação de mais, há consciência de menos.
Sejam estes católicos, evangélicos, judeus, islâmicos..., o que forem, as discussões religiosas ultrapassam muita mais do que estas pobres linhas, e infelizmente, quando se trata de crer na fé ou não, de admirar apenas uma imagem , pregar ritos, credos e crenças das mais diversas,..;
Trata-se sobretudo de antes adquirir-se conhecimento a respeito para não termos motivos estúpidos de se fazermos de leigos e julgarmos aquilo que mal conhecemos.
Meu foco aqui foi retratar uma estadia rápida no município de Aparecida, sede da Basílica velha e nova, e enfatizar aqueles que se dizem fiéis , mas que na verdade não passam de cegos e pobres de espíritos que creem erroneamente em um perdão através das milhares de ofertas prestadas ou indulgências compradas, como se retornássemos a era medieval e o “céu” fosse vendido a um preço tabelado,
se é que de fato que ele existe.;
Seja como for, informação é essencial e indispensável.
E não é a toa que pronunciamos regularmente o dito popular, afinal de contas, e obviamente,
“ Respeito é bom e todo mundo gosta.”
Escrevo em papel marche que tanto te amo, sei que está virando clichê palavras de amor, mas faço por querer amar você;
Nem só de pão viverá o homem, falo isso porque sou movido à saudade. Parece um clichê, mas é que tem uns séculos aí que já venho com feridas abertas e na carne viva.
Uma parte do facebook é hipocrisia, outra parte é exibicionismo, tem um pouco de clichê e o que sobra é tudo mentira.