Clichê
Dizer eu te amo não é bom o suficiente, é apenas um cliche facil. Deveríamos conseguir demonstrar o sentimento sem dizer uma palavra.
Preciso colocar um ponto final na nossa historia. Vai parecer clichê. Mas, mesmo assim tenho que falar “Não é você, sou eu”
A verdade é que eu não consigo seguir com esse romance. Não me pergunte por que e nem quando comecei a perceber que isso iria acontecer. Apenas me entenda.
Não é nada fácil te falar essas coisas, são complicadas para mim e tenho certeza que também são para você.
Não me entenda mal, nunca menti em relação ao amor que sentia por você, eu realmente pensei que te amava. Na verdade não sei se te amo ou só te quero bem.
A verdade é que estou muito confusa. Longe de você eu penso em desistir, e quando estamos juntos minha vontade é de ficar pra sempre ao seu lado, quando estamos abraçados me sinto protegida e amada. Você me envia mensagens lindas e eu não sei o que escrever de volta – logo eu sem palavras – mas, tenho vontade de falar tudo que estou sentindo. Porém, sou covarde tenho medo da sua reação. Eu quero terminar e ao mesmo tempo choro só em pensar que ficarei longe de você. Ah! Meu amor me entenda e, por favor, ajude a me entender.
Conversamos tantas coisas legais, para no final o velho clichê masculino. "Fica comigo ou vou embora." Já ta piegas essa sociedade vil.
Tempo e suas mudanças
Momento clichê, retrospectiva de fim de ano. Muitos objetivos deixados de lado e novamente em pauta para alcançar no ano seguinte. Novo ano, nova fase, ideia de mudança e crescimento, como sempre. Essas coisas nunca mudam. Em compensação há coisas que mudam completamente. O que? O tempo. Menos controlável que sentimento, com o tempo não tem conversa ou negociação, impossível de controlar. Não tem pausa para pensar ou descansar, muito menos ctrl z. Sem sua autorização ou aviso prévio ele simplesmente se altera, simples assim.
Muito tempo distante apaga as mágoas, deixa as lembranças boas, abre caminho para o sol e a saudade. Uma brisa gelada com uma rajada de chuva leva aquela amizade tão próxima, para bem longe. Mas o meu predileto são as trovoadas de verão. o sol junto com a brisa gelada e a trovoada está pronta. Sol está radiante, sorriso no rosto, quando de repente, o céu fecha, a brisa gelada começa, então vem a chuva, a sensação parece não ter fim. O medo e angustia se aproximam, dormir sozinha vira uma tarefa difícil, já não pode sair na rua, em minutos a cidade está um caos.
Da mesma forma que começa, termina. A chuva para, a nuvem sai, o sol está ali novamente. Mas dessa vez um pouco diferente, pois deixa marcas. O clima molhado, as poças vão ser secadas pelo sol, já o mirante em cima do morro, mal estruturado, se transforma num barranco de lama, onde nada cresce. Fica um aprendizado. O mirante apesar de muito interessante ocultava outras paisagem, e agora os amigos mais distantes estão mais próximos que a anos atrás, parece até, nunca terem se afastado. As pequenas flores cultivadas a distancia agora formam o jardim mais bonito.
Com o tempo claro, mais seco tudo vai se ajeitando, a paisagem não é a mesma, mudou, bastante. Alguns buracos longe de serem resolvidos, enquanto pendente ficam entre barreiras e cadeados. A chave fica muito bem guardada, às vezes até de mais. Essa área restrita também é viva como a outra. Como já falei, com o tempo não tem conversa, mesmo a 7 chaves ela cresce, aparece e desaparece sem ser chamada.
Cuidado com o sol forte, com tanta atenção com a reconstrução das novas paisagens não se esqueça de se proteger. Protetor solar e inseticida. O sol mostra tanta coisa boa que você não sente o sol queimando, e aquela planta crescendo pode ser um pequeno matinho, um Pinus ou uma figueira. Ainda é muito pequena para descobrir. Quando o inverno chega, o sol não está mais tão forte e as flores não estão mais tão belas. O matinho não está tão pequeno, já pode reconhecer sua muda, assim saber como cultivar. Ou não.
Assim reflito sobre meu ano, com dias de chuva, sol, tempestade, tosas, arquitetura, paisagismo, nem sempre certo, muitas vezes errado. Agora só escrevo mais uma coisa. Quanto mais você entendeu do texto, mais chaves você possui, então cuidado, pois tudo em minha vida é posicionado com muito cuidado e dedicação. Decepção ajuda a crescer, eu sei. Vou crescer de qualquer forma, com chuva ou sol, a diferença é você estar presente ou não.
Tempo e suas mudanças
Momento clichê, retrospectiva de fim de ano. Muitos objetivos deixados de lado e novamente em pauta para alcançar no ano seguinte. Novo ano, nova fase, ideia de mudança e crescimento, como sempre. Essas coisas nunca mudam. Em compensação há coisas que mudam completamente. O que? O tempo. Menos controlável que sentimento, com o tempo não tem conversa ou negociação, impossível de controlar. Não tem pausa para pensar ou descansar, muito menos ctrl z. Sem sua autorização ou aviso prévio ele simplesmente se altera, simples assim.
Muito tempo distante apaga as mágoas, deixa as lembranças boas, abre caminho para o sol e a saudade. Uma brisa gelada com uma rajada de chuva leva aquela amizade tão próxima, para bem longe. Mas o meu predileto são as trovoadas de verão. o sol junto com a brisa gelada e a trovoada está pronta. Sol está radiante, sorriso no rosto, quando de repente, o céu fecha, a brisa gelada começa, então vem a chuva, a sensação parece não ter fim. O medo e angustia se aproximam, dormir sozinha vira uma tarefa difícil, já não pode sair na rua, em minutos a cidade está um caos.
Da mesma forma que começa, termina. A chuva para, a nuvem sai, o sol está ali novamente. Mas dessa vez um pouco diferente, pois deixa marcas. O clima molhado, as poças vão ser secadas pelo sol, já o mirante em cima do morro, mal estruturado, se transforma num barranco de lama, onde nada cresce. Fica um aprendizado. O mirante apesar de muito interessante ocultava outras paisagem, e agora os amigos mais distantes estão mais próximos que a anos atrás, parece até, nunca terem se afastado. As pequenas flores cultivadas a distancia agora formam o jardim mais bonito.
Com o tempo claro, mais seco tudo vai se ajeitando, a paisagem não é a mesma, mudou, bastante. Alguns buracos longe de serem resolvidos, enquanto pendente ficam entre barreiras e cadeados. A chave fica muito bem guardada, às vezes até de mais. Essa área restrita também é viva como a outra. Como já falei, com o tempo não tem conversa, mesmo a 7 chaves ela cresce, aparece e desaparece sem ser chamada.
Cuidado com o sol forte, com tanta atenção com a reconstrução das novas paisagens não se esqueça de se proteger. Protetor solar e inseticida. O sol mostra tanta coisa boa que você não sente o sol queimando, e aquela planta crescendo pode ser um pequeno matinho, um Pinus ou uma figueira. Ainda é muito pequena para descobrir. Quando o inverno chega, o sol não está mais tão forte e as flores não estão mais tão belas. O matinho não está tão pequeno, já pode reconhecer sua muda, assim saber como cultivar. Ou não.
Assim reflito sobre meu ano, com dias de chuva, sol, tempestade, tosas, arquitetura, paisagismo, nem sempre certo, muitas vezes errado. Agora só escrevo mais uma coisa. Quanto mais você entendeu do texto, mais chaves você possui, então cuidado, pois tudo em minha vida é posicionado com muito cuidado e dedicação. Decepção ajuda a crescer, eu sei. Vou crescer de qualquer forma, com chuva ou sol, a diferença é você estar presente ou não.
O amor jamais será uma busca. Porque seria muito clichê encontrá-lo em noites de fanfarras. E óbvio seria criar cenários para o amor estar, como no banco de praças e todas aquelas alusões. Mas é certo que ele se encontra em algum lugar, dentro de você, naquela flor, naquele olhar. Porém sentir seu cheiro, tocar e abraçar, requer reciprocidade para receber a dádiva da felicidade plena. Por ser o amor um verbo de união entre tantas outras infinitas definições. Ele é ampola de sorriso constante, leveza de viver e casa de auto-estima. O amor é confiante. Não tem dessas coisas que andam chamando por aí de depressão, tem muito de elevação e quando você menos espera te faz flutuar com os pés no chão. É bem daquele jeito que ouvimos falar: "foi de repente". Engraçado... Eu sempre quis uma supresa de amor. Singelo o meu pedido quando percebo que amar é surpeender-se todos os dias, é uma descoberta diária. Para receber o amor eu limpei minha casa, decorei com os melhores sentimentos e priorizei os adereços de felicidade porque o amor tem que ser bem recebido para se fazer valer. Não ouvi nenhuma história de amor que nasceu na tristeza. Faça uma faxina! O amor não é uma jóia com garantia, não é investimento material, não é tarja preta. O amor é sempre a bandeira branca, o vento no rosto, mãos dadas pro futuro. O amor não é carnaval, não tem máscaras, não é uma data comemorativa. O amor é simples e exigente. O amor não tem preço. Pra se fazer morada ele necessita apenas de leveza. O amor é troféu de quem sabe ser feliz.
Ando sem inspiração, falo muito e não digo nada. Muito clichê, muito novela das oito - acho que perdi o talento em um bar qualquer. Só penso em você, e me odeio por isso
Visita à Aparecida
Seria muito clichê se começasse a discutir fé, ou simplista demais se houvesse como temática a religião.
Creio que é algo muito individual e por ser tal não me permito a aprofundar-me sob tais assuntos sob pena de talvez ofender, descriminar, ou recriminar, mesmo não sendo esta a intenção.
Devo, é claro, pedir desculpas por minha inútil ausência no Blog e demora para postar algo novo, mas aposto que tenho uma desculpa esfarrapada, porém, um pouco nobre e quem dirá legitima.
Estava viajando.
Sim, enfrentando horas e mais horas de viagem, vendo paisagens que já embaçavam minhas sutis lentes de contato, apreciando os gostos culinários dos mais diversos, e conhecendo sotaques tão distintos do meu que confesso ter extrapolado poucas vezes em um entendimento vil.
Estava em estadia no município de Aparecida, estado de São Paulo, é claro que antes de chegar ao destino fizemos algumas paradas para visitar lugares pouco conhecidos por nós, acompanhantes desta excursão.
Durante esses quase cinco dias de pousada na cidade tive , pela segunda vez, pois já havia visitado-a antes, embora, faça muitos anos, a oportunidade de apreciar uma fé que move montanhas e vira as calçadas desta Aparecida, que antes para mim, parecia muito mais fria, chegando a ser estonteante, do que desta última vez.
E se não é para tanto, move milhares de fundos bancários e ofertas de romeiros e, visitantes deste Brasil inteiro, e quem dirá de fora, para ofertar a “Basílica Nova”.
Que de tanto luxo, grandeza e por si só excelência, ofuscou meus olhos ainda um pouco chocados por talvez o que eu chamaria de fé comprada, e se não for o caso, inventada ou adquirida com o tempo.
De tanta sumptuosidade me fez crer que embora um cidadão não tenha se quer dinheiro para colocar algum pão na mesa, ao menos tem para ofertar nas esplendorosas, e rápidas missas do santuário de Nossa Senhora Aparecida, estas que não duram mais que cinquenta minutos, salvo exceções especiais.
Isso se deve ao fato das diversas a serem realizadas a risca no mesmo dia.
Além, é claro, destaca-se as centenas de doações, indiferente da quantia, pelos cadastros que podem ser aceitos por qualquer parte do Brasil.
Não julgo essas milhares de pessoas que por dia pisam nessas variadas subidas e escadarias deste porto nacional de fé, até porque me emocionei muito em meio a reflexões durante a via sacra, e não proclamaria tal heresia em algo que até já foi visitado e algumas missas celebradas pelo Papa Bento XVI em visita ao Brasil, iniciada em nove de maio de 2007.
A suntuosidade do local é óbvia,
O magnífico santíssimo é épico, o santuário é coberto de pompas, sem ao menos chance de definição menos merecedora.
É uma fé que arrasta milhares de pessoas em busca de pagar promessas, fazer pedidos, curar seus doentes, pedir bênçãos por suas famílias e orar fervorosamente.
Uma história que inicia-se desde 1717 pelas diversas e infrutíferas tentativas de redes lançadas nas águas até o Porto do Itaguaçu para atender com um bom pescado a estadia em Vila Rica do Conde de Assumar, D. Pedro de Almeida e Portugal, por pescadores até 12 de outubro.
Já um destes pescadores dentre Domingos e Filipe Pedroso,
João Alves, após tentativas vãs, decide por lançar, sem esperança, novamente a rede nas águas apanhando o corpo de Nossa Senhora da Conceição sem a cabeça. E em uma outra tentativa apanha-se a cabeça da imagem, envolve-se em um lençol e daí em diante os peixes chegaram a “fuzél” para estes três pescadores.
A partir daí a devoção cresceu e dissipou-se rapidamente, explicitando a fonte de poderes miraculosos da santa e arrastando multidões de fiéis consigo que, fervorosos rezam por curas, milagres, salvações, e perdão eterno.
Tornando-se , de fato, a Nossa Senhora Aparecida, a padroeira dos católicos no Brasil.
É limitante defender apenas o ponto de vista católico, mas devo ressaltar que minha viagem foi para este destino, ponto forte desta religião.
Entretanto, não me reprimo em conhecer as outras diversas que , embora poucas vezes, já tive algumas oportunidades de conhecer um pouco mais , tais como: Judaísmo, espiritismo, Igreja Batista e a Evangélica.
Além de outras, é claro,
No entanto, estas foram as quais que pude ter maior contato e reconhecimento.
Seria novamente piegas se pregasse lições de moral democráticas e anti -preconceituosas para que não houvesse descriminação alguma sequer por parte das religiões, ou por parte que for.
É óbvio.
E informação para isto não falta, creio que a ausência está em bom senso e respeito, embora haja informação de mais, há consciência de menos.
Sejam estes católicos, evangélicos, judeus, islâmicos..., o que forem, as discussões religiosas ultrapassam muita mais do que estas pobres linhas, e infelizmente, quando se trata de crer na fé ou não, de admirar apenas uma imagem , pregar ritos, credos e crenças das mais diversas,..;
Trata-se sobretudo de antes adquirir-se conhecimento a respeito para não termos motivos estúpidos de se fazermos de leigos e julgarmos aquilo que mal conhecemos.
Meu foco aqui foi retratar uma estadia rápida no município de Aparecida, sede da Basílica velha e nova, e enfatizar aqueles que se dizem fiéis , mas que na verdade não passam de cegos e pobres de espíritos que creem erroneamente em um perdão através das milhares de ofertas prestadas ou indulgências compradas, como se retornássemos a era medieval e o “céu” fosse vendido a um preço tabelado,
se é que de fato que ele existe.;
Seja como for, informação é essencial e indispensável.
E não é a toa que pronunciamos regularmente o dito popular, afinal de contas, e obviamente,
“ Respeito é bom e todo mundo gosta.”
Eu quis então ter um olhar pra mim. Não alguém pra chamar de meu, como diz o clichê, como grita a conveniência, mas um olhar que fosse meu por puro encaixe. Quis algo certo como o frio na barriga e a respiração travada, o coração esquecendo de bater. Quis algo errado que me fizesse bem só por escapar do caminho óbvio de toda noite. Uma espera no fim do dia, sabe? Essa espera. Não a espera de uma vida toda sem saber o que buscar pra ser feliz. Só sair do dia igual pra ter uma noite diferente. E tornar esse diferente comum só porque é bom estar perto.
Igual pra todo mundo,o tal momento da frase clichê da vida : " Ninguem irá te Amar como 'Eu'!" ou " Eu vou te amar pelo resto da minha vida!" e blá,blá,blá...
Nada é para sempre,embora o Amor possa ser despertado diversas vezes.
O tempo tudo muda:pessoas,sentimentos,desejos,a vida!
Até que num dia qualquer você se depara "amando" outra pessoa,e..."NUNCA amei assim ANTES!"
Intenso mesmo é o drama em busca do romance ideal.
Pense bem se essa pessoa vai realmente fazer você feliz, ou se é só clichê. A felicidade pode estar onde menos espera.
Por mais clichê que possa parecer, o futuro não nos pertence, ele é só um ponto de interrogação gigante diante do próximo passo que daremos. E se nos ferrarmos? Acontece! Mas pior que cair e se machucar é carregar sempre consigo a angustia do que poderia ter acontecido. Na vida se você não arriscar as vezes, nunca vai sair do lugar. Por mais que possa doer depois, a gente não vive do depois, a gente vive do agora, vale a pena?
Em nenhum lugar no mundo encontrarei alguém como você.
Parece meio óbvio e um tanto clichê falar que alguém é insubstituível...
Mas no nosso caso isso é mais que verdade, é AMOR.
E ao término dos muitos breves textos, imagino que possa estar a aparecer um ridículo e clichê sentimental, posso estar parecendo transmitir isso de maneira piega, mas que seja, de que adianta expor se não com os sentimentos? Escrever é fácil, qualquer um pode desenvolver esta arte, embora, escrever com a alma, transmitindo sentimentos, isto é único, isto é raridade, assim como raros os que sabem reconhecer e apreciar.