Clichê
É clichê. Começo afirmando. Entretanto, não diminua a beleza do comum. Sim. Falo sobre as voltas que o mundo dá e como chegamos até aqui. Te digo: e que volta, eu diria um perfeito giro de 360º. Falam que somos procrastinadores. Engraçado. A verdade é que somos ansiosos. Imaginamos. Estamos o tempo todo moldando o futuro. O que não sabemos é que um movimento errado, o barro muda de forma. E aqui chego novamente.
Hoje começa uma nova etapa, daquelas clichê que Tati bernardi e Caio Fernando Abreu sempre citam nos seus textos, estou tirando tudo que me prende e que tira a minha liberdade. Estou limpando meu quarto e meu coração. Agora só pode entrar na minha vida se tiver um propósito, não aceito mais promessas, não aceito mais mentiras e quero distância de ilusão. Amor é algo nobre e que são pra poucos, é o tipo de coisa que você só vive uma vez e no máximo duas.
Ei menina, você é linda. Sei que isso é clichê, você já deve ter lido isso antes, mas você não acredita, não é? Isso é triste, porque quando eu falei que você era linda, eu falei porque as pessoas que convivem com você sabem disso. Elas te veem lendo, elas te veem quando você acorda, elas te veem quando você está na frente do espelho fazendo caras e bocas e tentando arrumar o cabelo. Você na maioria das vezes não se ver e é nessas horas que você é linda, quando você simplesmente esquece como é.
Nada é eterno isso é clichê, as vezes só o tempo necessário pra nós fazer feliz ou nos ferir por completo
Eu gosto de você porque você é diferente, mas não aquele clichê. Você é diferente mesmo. Cê ri das minhas piadas, mas só quando elas tem graça. Cê escuta as minhas histórias como se fossem de um sobrevivente da segunda guerra mundial e entende as minhas palavras embaralhadas. Como eu poderia não gostar? Você presta atenção naqueles detalhes que só quem olha com o coração consegue saber. Depois de todos esses anos cê foi o único que conseguiu me balançar inteira. Cada parte de mim. Me tira do eixo, e, ainda assim, faz com que eu me sinta segura. Me irrita mas tambem me desarma como ninguem. Gosto de você porque cê me faz ter vontade de continuar, mesmo sem saber pra onde eu to indo. Cê tem defeitos. Vários. E eu gosto de cada um deles. Ninguém se encaixa em mim da maneira como você se encaixa e nem se enrola no meu corpo como você se enrola. Eu gosto de você. Muito. Mais do que eu pretendia. E é loucura. Das grandes....
Queria escrever um livro de nós dois. Não começaria com o clichê "era uma vez". É bem possível que o primeiro parágrafo já seja uma descrição de tudo o que eu vi em você. O segundo parágrafo então diria sobre a minha admiração e o terceiro sobre "emoção a primeira vista". É, exatamente, não foi amor. O amor nasceu lá pro quinto ou sexto capítulo, depois de muitas histórias. O amor não foi algo planejado, nunca é. Só aconteceu. De uma hora para outra o leitor enxerga nas entrelinhas um "eu te amo" e a gente ainda nem disse um ao outro. É que um bom leitor não se engana! Notou a ausência do "era uma vez" e percebeu que não era um conto de fadas. Não está tudo perfeito. É uma história bonita, mas retrata tantos defeitos. Não tem mágica, mas tem amor e a vontade de fazer direito. Suor, abdicação, esforço e sacrifício. Foi assim desde o início. Tem mudanças de hábito e muita empatia. Estamos escrevendo uma história de nós dois todos os dias.
CLICHÊ
Para falar sobre ela
Terei de usar o mais clichê
Seus olhos e seu sorriso
Belos e simples
Como esculturas de papel machê
O seu sorriso me encantou
No instante em que à vi
Por ser tão lindo e alucinante
Guardo até hoje ele aqui
Você se lembra daquela noite?
Aquela em que "dormimos''
E amanhecemos bem juntinhos
O seu olhar é aquele nascer do sol
Que me fez perceber
Te queria pra sempre no meu mundinho
E pra terminar falo do mais usado
Aquele velho jeito de ser
Você não foi das mais afetuosas
Mas por eu te amar tanto
Aprendi a com ele viver
Clichê
Há tempos longe da escrita, da produção de textos ou qualquer coisa do gênero – crônicas, contos, receita de bolo, poesia de uma linha só -, hoje resolvi sair da toca, resolvi dar fim ao longo jejum que também me incomodava. Por mais clichê que pareça ser (e quem disse haver mal em ser clichê?), hoje acordei com saudade da minha vida; acordei com saudade de um tempo em que a dinâmica dos fatos era menos feroz e parar para tomar um café com um amigo era algo deliciosamente bom. Em pequenos flashbacks da minha própria caminhada, consegui, no fundo da mente (o que abrandou minha alma), recordar de bons momentos vividos, de boas sensações experimentadas, de sentimentos belos e bacanas que norteiam e permeiam a nossa jornada e de quanto nesta jornada sorri. Tenho aprendido (às vezes à duras penas, confesso), que a magia dos pequenos gestos, do continuar a ser criança e o lado lúdico do viver são de extrema importância para nós, bálsamos renovadores de nós mesmos, que nos impulsionam, nos revigoram, nos elevam, nos fazem crescer. Acordei com uma vontade do novo, do mais, do melhor. Acordei repensando e reavaliando (adoramos fazer isso no fim do ano...) para então galgar, almejar, desejar. Penso que desejamos pouco, que sonhamos pouco, que nos preocupamos demais em empreender em detrimento do sonhar, do doce e irresponsavelmente sonhar. Caímos e recaímos na perigosa armadilha da metodologia, do pragmatismo, das fórmulas feitas, dos prazos, do tempo (que nós mesmos tornamos cada vez mais curto) e na busca incessante – e insana – por mais espaço e memória no grande HD que é a nossa vida, sem nos dar conta de que na maioria das vezes não precisamos de nada disso, momento em que o menos se faz mais, que o mero se torna grande e que a simplicidade pode, sim, ser uma bela orquestra, regida com prazer, deleite e muita satisfação.
Sim, que, nos rendamos ao gostoso clichê das promessas de final de ano, das dietas que sempre irão começar em uma segunda-feira qualquer, de mais uma vez jurar que vamos arrumar o guarda-roupa e suas gavetas e que vamos ver mais nossos amigos, fazer mais exercícios e parar de fumar.
Hoje acordei com uma velha – e saborosa – lembrança de uma música que não toca mais; acordei com a fina dor daquele beijo que deixei de dar e das tantas vezes que deixei de simplesmente dizer para alguém “eu te amo”... acordei sentindo falta dos braços que não mais irão abraçar e do sorriso, simples sorriso que muitas vezes – por orgulho, vaidade e até egoísmo – deixei de dar.
Hoje acordei com vontade de recomeçar, reconstruir e com a certeza, cristalina certeza, de que todos precisamos, de quando em quando, limpar o nosso HD. Ainda que isso pareça clichê.
Pra mim, clichê é quando o herói mata o bandido no final do filme. Clichê é dizer que tal coisa é clichê. E, se é clichê, quer dizer que todas adorariam ouvir de um cara aquilo que eu escolhi dizer pra ela, não é mesmo? Por isso chamam de clichê, caramba. Poxa, nunca disse isso pra ninguém, na boa. Como se fosse cinismo ser romântico hoje em dia, sendo que ela mesma é cínica e romântica, quase sempre as duas coisas ao mesmo tempo.
Este texto escrito aqui pode até ser clichê. Não sei como pensa quem quer que leia, mas o amor não baseia-se em egoísmo. Somente sabe traduzir tais palavras em sentimentos, o indivíduo que já amou e foi amado de forma recíproca, pois percebeu como o amar é magnífico.
Jamais tenha receio de amar por medo de sofrer. Carrego comigo uma ideologia de que ninguém sofre por amor, mas pela ausência do mesmo. Não sou boa em redigir textos, nunca fui e talvez jamais seja, mas posso dar-te a certeza ao dizer que farei de tudo para ver bem e feliz a quem amo, mesmo que isso custe minha própria felicidade.
Palavras não precisam ser formosas, mas se forem cordiais são válidas, afinal o amor é cego - como tantos dizem – e não precisa de meras linhas para fazer a quem se ama sentir-se afável.
Pode até ser clichê de mais; mas cada dia fico mais convencida de que a vida é uma caixinha de surpresas SIM.
E eu? Bom, minha coragem nunca me deixou ter receio de abrir uma enorme caixa colorida decorada com laço de fita.
Muita das vezes uso frases clichê na qual me dá suporte de me declarar a você;
Não descubro qual o sentido que me faz tanto te querer, sem saber se é segredo ou amar para viver;
Hoje eu acordei com alma de poeta.A cada frase que de mim saia parecia mais um clichê que acabará de ser criado.Porém de todas as frases que eu criei apenas uma consegui escrever,apenas uma pude tirar de minha mente,apenas uma quis sair do meu coração.Essa frase não foi a mais linda e poética,pelo contrário,essa frase foi a mais estranha de todas,mas foi a unica que pude digitar. Abaixo segue a frase: “Agora eu tenho certeza de que aquelas musicas românticas,não são mais direcionadas à você.
Parece clichê, mas quanto mais o tempo passa, mas eu vejo a realidade naquela história de que a vida tira agora pra trazer algo melhor depois. Que beleza! Sem desespero, sem drama. O lance é seguir o fluxo, obedecer a ordem natural das coisas e fazer a sua parte. O Arquiteto já tem tudo bem desenhado, só cabe a cada um conduzir seus passos na direção certa e não bater cabeça com o que não convém. Aqui se planta, aqui se colhe! Deus me livre da mania de complicar o simples.
Tanta frase clichê. Tanto “mais amor por favor”. Mas ninguém se ama o suficiente pra que o amor transborde e vá para as outras pessoas.”