Clichê
Palavras o vento leva, assim diz a frase clichê, mas minhas palavras nunca foram dedicadas a você...
Ultimamente parece que o amor virou um clichê e que anda muito fora de moda, mas isso é balela: amar é o maior poder do ser humano. E afinal, o que é o amor?
O amor é aquilo que nos faz levantar da cama de manhã e voltar para casa à noite.
O amor é aquilo que coloca as pessoas nas praças, nos shoppings, nas ruas, nos aviões e na casa da sogra no domingo. Amor é o pão nosso de cada dia da alma. Amor nunca gasta nem cansa. Mesmo quando o amor é antigo, é sempre tempo de declará-lo e reconhecer como ele se esconde nos dias, surpreendendo e alegrando nossas vidas. Ou o amor novo, que ainda é fogo e nos faz sentir carinho por todos os detalhes da pessoa amada.
E as vezes as coisas saem do lugar, tudo vira do avesso, tudo muda. E, por mais clichê que seja, você descobre que o avesso é o seu lado certo e que as mudanças, por mais dolorosas que sejam, são as melhores!
É clichê. Começo afirmando. Entretanto, não diminua a beleza do comum. Sim. Falo sobre as voltas que o mundo dá e como chegamos até aqui. Te digo: e que volta, eu diria um perfeito giro de 360º. Falam que somos procrastinadores. Engraçado. A verdade é que somos ansiosos. Imaginamos. Estamos o tempo todo moldando o futuro. O que não sabemos é que um movimento errado, o barro muda de forma. E aqui chego novamente.
Onde há dentro de você toda aquela vida?
Onde se encontra todo aquele romance clichê?
Porque não surgem mais palavras sobre seu alguém?
Porque não nascem mais sorrisos?
Porque do teu remédio fizeste teu veneno?
Não explore mais teus mistérios.
Traga mais jornadas a tua alma.
Pois com o tempo, tudo acalma.
Hoje começa uma nova etapa, daquelas clichê que Tati bernardi e Caio Fernando Abreu sempre citam nos seus textos, estou tirando tudo que me prende e que tira a minha liberdade. Estou limpando meu quarto e meu coração. Agora só pode entrar na minha vida se tiver um propósito, não aceito mais promessas, não aceito mais mentiras e quero distância de ilusão. Amor é algo nobre e que são pra poucos, é o tipo de coisa que você só vive uma vez e no máximo duas.
Ei menina, você é linda. Sei que isso é clichê, você já deve ter lido isso antes, mas você não acredita, não é? Isso é triste, porque quando eu falei que você era linda, eu falei porque as pessoas que convivem com você sabem disso. Elas te veem lendo, elas te veem quando você acorda, elas te veem quando você está na frente do espelho fazendo caras e bocas e tentando arrumar o cabelo. Você na maioria das vezes não se ver e é nessas horas que você é linda, quando você simplesmente esquece como é.
Nada é eterno isso é clichê, as vezes só o tempo necessário pra nós fazer feliz ou nos ferir por completo
Eu gosto de você porque você é diferente, mas não aquele clichê. Você é diferente mesmo. Cê ri das minhas piadas, mas só quando elas tem graça. Cê escuta as minhas histórias como se fossem de um sobrevivente da segunda guerra mundial e entende as minhas palavras embaralhadas. Como eu poderia não gostar? Você presta atenção naqueles detalhes que só quem olha com o coração consegue saber. Depois de todos esses anos cê foi o único que conseguiu me balançar inteira. Cada parte de mim. Me tira do eixo, e, ainda assim, faz com que eu me sinta segura. Me irrita mas tambem me desarma como ninguem. Gosto de você porque cê me faz ter vontade de continuar, mesmo sem saber pra onde eu to indo. Cê tem defeitos. Vários. E eu gosto de cada um deles. Ninguém se encaixa em mim da maneira como você se encaixa e nem se enrola no meu corpo como você se enrola. Eu gosto de você. Muito. Mais do que eu pretendia. E é loucura. Das grandes....
CLICHÊ
Para falar sobre ela
Terei de usar o mais clichê
Seus olhos e seu sorriso
Belos e simples
Como esculturas de papel machê
O seu sorriso me encantou
No instante em que à vi
Por ser tão lindo e alucinante
Guardo até hoje ele aqui
Você se lembra daquela noite?
Aquela em que "dormimos''
E amanhecemos bem juntinhos
O seu olhar é aquele nascer do sol
Que me fez perceber
Te queria pra sempre no meu mundinho
E pra terminar falo do mais usado
Aquele velho jeito de ser
Você não foi das mais afetuosas
Mas por eu te amar tanto
Aprendi a com ele viver
Eu corro atrás, digo que sinto falta, peço desculpas, sou trouxa e faço o papel de apaixonado clichê. Insisto mais um pouco, evito receios, presto atenção nos detalhes e faço de conta que sua futilidade não tem nada a ver. Mas quando eu disser chega, não adianta, perdi o encanto: o meu desinteresse é seu.
NADA ACONTECE POR ACASO:
Essa frase, tão clichê, se torna significativa quando você realmente sente que há um tempo reservado para todas as coisas. Eu chorei, ri, desesperei, alimentei a gratidão, andei de mãos dadas com o perdão. Abracei verdadeiramente pessoas cheias de dores e esperanças. E entendi que as respostas de todas as minhas perguntas estavam todas comigo, eu só não conseguia chegar até elas. E aprendi que para alcançarmos a paz interior, é preciso silenciar. E para encontrar aquilo que precisamos, não devemos procurar na luz, mas sim fechar os olhos e procurar dentro na nossa escuridão interior.
Queria escrever um livro de nós dois. Não começaria com o clichê "era uma vez". É bem possível que o primeiro parágrafo já seja uma descrição de tudo o que eu vi em você. O segundo parágrafo então diria sobre a minha admiração e o terceiro sobre "emoção a primeira vista". É, exatamente, não foi amor. O amor nasceu lá pro quinto ou sexto capítulo, depois de muitas histórias. O amor não foi algo planejado, nunca é. Só aconteceu. De uma hora para outra o leitor enxerga nas entrelinhas um "eu te amo" e a gente ainda nem disse um ao outro. É que um bom leitor não se engana! Notou a ausência do "era uma vez" e percebeu que não era um conto de fadas. Não está tudo perfeito. É uma história bonita, mas retrata tantos defeitos. Não tem mágica, mas tem amor e a vontade de fazer direito. Suor, abdicação, esforço e sacrifício. Foi assim desde o início. Tem mudanças de hábito e muita empatia. Estamos escrevendo uma história de nós dois todos os dias.
Aos poucos o tempo molda a gente. E te digo que as ações vão mudar tudo a nosso favor. Sem clichê, sem melancolia, sem choros bobos, quero ser a calmaria dos teus dias, não a tempestade deles. Apenas pensamentos positivos, paz e pureza na alma e um futuro bom
"A fila anda...
Tava na hora...
Deu o que tinha que dar..."
Além de clichê é tudo bobagem!
A verdade é que hoje tu vai ficar "fora do ar", meio sem entender tudo. Porque uma coisa é saber que "está por acabar" e outra é acabar mesmo.
Quando chega neste ponto o que nos abala não é o "fim" de um sentimento, mas o "novo". Foram meses dividindo a vida com alguém, meses dividindo sonhos, angústias...
E agora? Com quem tu vais fazer isto?
Calma! A primeira coisa que tu precisa saber agora é: a vida se apruma. E sim, voltamos a ser felizes e por mais superficial que pareça, sim, tu vais esquecer.
A segunda coisa importante é: vai doer. Esteja pronta. Nos próximos dias o universo parece conspirar contra ti. Tu vai ler coisas sobre as quais tu só discutia com ele e vai ouvir músicas ou saber de filmes que tu sabe que ele adora.
Tu vais aprender muito sobre paciência. Vais ter de lembrar várias vezes: "vai passar".
Não tenha vergonha de sofrer por amor. É humano. Se uma amiga em comum perguntar se tu estás bem e tu não estiver, diga sem medo: sinto falta. O feminismo te deu isto! Ele te permite ser mulher por inteiro, sem ter de bancar a "mulher maravilha".
E quando tu estiver bem, ainda que tu não tenha que provar nada pra ninguém, a tranquilidade no teu rosto vai ser coerente.
Isto é maturidade. Não atropela nada. Se quiser chegar em casa pegar um presente dele e passar três horas chorando, chora!
Quando esta fase de sentimentos "a flor da pele" passar, tu vai entrar num momento muito legal (eu acho): colocar o namoro nas "normas da ABNT". Refletir no porquê se aproximaram, o que os atraiu, quando o romance acabou e a "empurração com a barriga" começou... Isto é ótimo para se autoconhecer. Mas duas coisas estão PROIBIDAS:
Se autoflagelar: ficar se culpando por tudo.
E pegar a estrada do "homem nenhum presta". A verdade meu amor é que ainda somos atacadas pelo espírito de "princesa". Sim, no fundo, no fundo a gente quer o príncipe. E aí eu concordo: príncipe nenhum presta. E nós, não somos princesas.
Tá aí outro "macro" aprendizado que dói muito: quanto antes aceitarmos que o "felizes para sempre" não existe, melhor.
Temos que aprender a nos relacionar de forma profunda, intensa, verdadeira, mas sem criar esta expectativa desumana do "pra sempre".
Às vezes este processo de aprender com o namoro que se foi só se completa um ou dois anos depois do fim. Não importa. Tu vais aproveitar os aprendizados para várias áreas da tua vida.
Como eu disse: vai doer. Eu prefiro saber que a injeção vai doer... Mas o importante é que além de passar, essa dor vai se transformar. E só temos a ganhar.
Muitas experiências nos esperam.
Lembra delas e dos teus belos sonhos e objetivos. Ajuda, vai por mim...
Não vou dizer que se você não existisse eu iria te criar. Se eu falar vai ser clichê. Porque em hipótese alguma eu conseguiria imaginar alguém com os seus jeitos e manias. Seus defeitos e qualidades. Alguém exatamente igual a você. Alguém possessiva, e ciumenta. Eu apenas iria tentar guardar alguém como você nos meus sonhos mesmo. Você iria continuar sendo a dona dos meus pensamentos, e a razão dos meus sorrisos mais bobos, porém os mais verdadeiros. Eu iria te amar mesmo sem te ter, ia até parecer loucura.
p/ela
Amo escrever cartas, mas fico com receio de mandar. Pois pode parecer clichê. Ainda mais em tempos onde pessoas vivem para as redes sociais.