Clichê
Ultimamente parece que o amor virou um clichê e que anda muito fora de moda, mas isso é balela: amar é o maior poder do ser humano. E afinal, o que é o amor?
O amor é aquilo que nos faz levantar da cama de manhã e voltar para casa à noite.
O amor é aquilo que coloca as pessoas nas praças, nos shoppings, nas ruas, nos aviões e na casa da sogra no domingo. Amor é o pão nosso de cada dia da alma. Amor nunca gasta nem cansa. Mesmo quando o amor é antigo, é sempre tempo de declará-lo e reconhecer como ele se esconde nos dias, surpreendendo e alegrando nossas vidas. Ou o amor novo, que ainda é fogo e nos faz sentir carinho por todos os detalhes da pessoa amada.
E as vezes as coisas saem do lugar, tudo vira do avesso, tudo muda. E, por mais clichê que seja, você descobre que o avesso é o seu lado certo e que as mudanças, por mais dolorosas que sejam, são as melhores!
Onde há dentro de você toda aquela vida?
Onde se encontra todo aquele romance clichê?
Porque não surgem mais palavras sobre seu alguém?
Porque não nascem mais sorrisos?
Porque do teu remédio fizeste teu veneno?
Não explore mais teus mistérios.
Traga mais jornadas a tua alma.
Pois com o tempo, tudo acalma.
"Eu acho meio clichê sabe? Quando as pessoas perguntam qual o seu maior medo, as pessoas sempre tendem a responder perder quem ama. Tudo bem, é o medo de quase todo mundo eu tenho esse medo. Mas nunca ninguém disse que tinha medo do amor. Sim, eu tenho medo do amor. Tenho medo de conhecer uma pessoa e só em olhar e abraça-la eu sentir aquele misto de frio na barriga e felicidade constante. Medo de encontrar alguém tão diferente de mim que vou acabar me apaixonando por ela pra saber no que tanto somos diferentes. É sério. Eu sempre fui curiosa a ponto de saber o que tem na beira da estrada, mesmo sabendo que poderia muito bem ter um acidente. Eu só tenho medo de virar aquelas pessoas que dependem muito do amor, ou que a cada mês precisa ir em uma balada pra beijar na boca porque está com a tal abstinência. Sim, medo do amor talvez seja um dos piores medo que uma pessoa poderia ter. Eu só não quero ter que varrer os cacos de coração partido pra debaixo do tapete e recomeçar... é exaustivo."
Se me perguntarem, digo para qualquer um, bato no peito, falo firme: já te esqueci. Ostento o clichê do amor próprio: não posso amar quem não me ama. Mas por dentro o coração não se engana, e por implicância bate forte só em falar seu nome.
Confesso que sua lembrança ainda faz presença, mas não perturba meu sono, e nos meus sonhos por hora não tem ninguém ao meu lado, sigo meu instinto de braços dados com meus medos, mas uma vez ou outro alguém me enche de esperanças e me prova que para sorrir basta permitir, logo ser feliz é questão de escolha.
Não devo tentar te esquecer, a cada tentativa de me convencer que você já passou, eu estou provando que ainda está aqui. Os sentimentos quando não regados secam na alma e dão lugares a lembranças melhores de quem te encaixou no mesmo lado do peito que o seu. As lembranças são eternizadas o sentimento delas não, logo esquecer é questão de tempo.
Não espere que no fim desse parágrafo você vá achar uma conclusão perfeita, esquecer é um ato imperfeito, é um desapegar daquilo que não deu certo, é um adeus não consentido para aquilo que um dia foi certeza, é abrir mão daquilo que se quer, para achar aquilo que se pode. E só para não dizer que eu não te avisei: eu já te esqueci…
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É que de vez enquanto o silêncio grita aqui dentro: Saudade de você! É repetitivo e clichê, mas dói viver de memórias e projeções. Mas como dizem: O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta (1 coríntios, Cap13, 7).
Quem me dera ter em mim um pouco de cada poeta. Sairia do clichê de falar em amor, tristeza, tempo, saudade, agonia. E saberia ter olhos aos detalhes do dia. Queria aprender a falar sobre estrelas, flores, pássaros, coisas como essas… Ah, quem me dera… Quem me dera ser poeta.
talvez meu amor seja clichê
pois te acho a mais bela flor
que um dia no meu jardim já brotou
a melhor benção que DEUS me mandou
aprendi que apenas o poeta sabe viver verdadeiramente
esse sou eu,meu bem,que não te tira da mente
é que simplesmente,lembra do teu sorriso
em todo instante,por onde piso
Talvez seja um clichê pensar o dia todo em você
Sem puder te beijar, sem saber aonde você está
Mas aos poucos vou ficando bem
Só não pretendo mais chorar
Porque e tão triste chorar por você
Porque e tão clichê chorar por amor
Só preciso ficar só
Cantar uma canção alegre
Sair com alguns amigos
Mas quando vejo a praia me lembro de você
Quando tomo chimarrão começo a rir, pois me lembro que você falava que era amargo e quente
Tantas coisas que agente fazia juntos
Que ficou para trás ou talvez nas lembranças.
Clichê como os antigos mestres.
Pode-me ser mesmo prejudicial a falta da alta ambição, porém não sou totalmente carente de ambição, tenho desejo pelo desconhecido, a carência e a sede de evoluir !
O dinheiro é bom e te enriquece em matéria, o conhecimento pode te frustrar, mas te enriquece a alma, e não é essa que carregamos perpetuamente?
Há um tempo certo para cada coisa... frase certeira e clichê, porém a quietude do coração não é tão simples no saber esperar...
Sabedoria é necessário, muita sabedoria para distinguir e sentir a hora certa, o momento certo, a pessoa certa...
Tempo de espera... tempo de reflexão...
Há muitas pessoas vazias por dentro, tempos superficiais sem intensidade de valores.
Ainda quero acreditar em verdades...
Gratidão pela essência do meu coração que sempre foi despretensioso e cheio de coisas boas para partilhar!
Sei que é clichê dizer, mas o homem de lata não sabia a sorte que tinha por não possuir coração, é chato não amar ninguém. Mas, sem amor, sem sofrimento.
Não vou dizer que se você não existisse eu iria te criar. Se eu falar vai ser clichê. Porque em hipótese alguma eu conseguiria imaginar alguém com os seus jeitos e manias. Seus defeitos e qualidades. Alguém exatamente igual a você. Alguém possessiva, e ciumenta. Eu apenas iria tentar guardar alguém como você nos meus sonhos mesmo. Você iria continuar sendo a dona dos meus pensamentos, e a razão dos meus sorrisos mais bobos, porém os mais verdadeiros. Eu iria te amar mesmo sem te ter, ia até parecer loucura.
p/ela
Amo escrever cartas, mas fico com receio de mandar. Pois pode parecer clichê. Ainda mais em tempos onde pessoas vivem para as redes sociais.
O ser humano é uma caixinha de surpresa, clichê? não, constatação diária, e não é fácil lidar com isso.
Queria escrever um livro de nós dois. Não começaria com o clichê "era uma vez". É bem possível que o primeiro parágrafo já seja uma descrição de tudo o que eu vi em você. O segundo parágrafo então diria sobre a minha admiração e o terceiro sobre "emoção a primeira vista". É, exatamente, não foi amor. O amor nasceu lá pro quinto ou sexto capítulo, depois de muitas histórias. O amor não foi algo planejado, nunca é. Só aconteceu. De uma hora para outra o leitor enxerga nas entrelinhas um "eu te amo" e a gente ainda nem disse um ao outro. É que um bom leitor não se engana! Notou a ausência do "era uma vez" e percebeu que não era um conto de fadas. Não está tudo perfeito. É uma história bonita, mas retrata tantos defeitos. Não tem mágica, mas tem amor e a vontade de fazer direito. Suor, abdicação, esforço e sacrifício. Foi assim desde o início. Tem mudanças de hábito e muita empatia. Estamos escrevendo uma história de nós dois todos os dias.