Classe
Mudar é uma questão puramente de atitude, de inteligência. Isso não se refere à classe social, religião, ou sei lá qual for a justificativa que couber a cada um. É questão de ser ou não ser consciente. Até quando seremos patrocinadores da corrupção? Que tal mostrarmos a voz do povo? Onde está a geração “caras-pintadas”?
Aprendi que...
Só deixamos algo ou alguém nos atingir, se quisermos. Mantenha a classe, afinal, quem da troco é comerciante. Seja superior. Mesmo que se "esmurrando" por dentro. Às vezes, o coraçao grita. Mas a razão, é mais lúcida. E é a que deve ser levada em consideração.
'A censura não está preocupada em reprimir
a classe rebelde; ...o censor usa da prerrogativa
de uma lei imposta, para ocultar, roubos e malfeitos
da classe dominante!
Há uma necessidade grande do governo[mídia] em divulgar o surgimento de uma nova classe média. A classe pobre por sua vez, comemora o acesso aos saguões dos aeroportos, exibe seus aparelhos eletrônicos, engarrafa e polui as cidades com os seus automóveis, depois, volta aos bairros distantes, onde pés se confundem com esgoto e lama, sem professores nas escolas e sem médicos nos postos. A NOVA CLASSE MÉDIA É UMA FORMA DE DISSIMULAR A POBREZA. O pobre que se considera o novo emergente, tomando como base esse simbólico poder de compra não somente pobre na questão social, pois sua miséria perpassa o significante, é pobre da expertise... é pobre da sagacidade. Sociedade igualitária é sociedade da existência do outro, é sociedade do respeito ao outro!
Na vida, há os que perderam a classe e há os que nunca aprenderam a tê-la; há os que perderam a linha e há os que nunca a tiveram... Há os que perderam tudo com classe e na linha, porque perderam o tempo...
Se não conseguir ganhar por mérito, perda com classe.
O homem mais fracassado é aquele que acha que tudo pode. Espécie de ''super herói da vida real''. Um sonhador de última categoria.
Por mais que ele ganhe, sempre se nomeia perdedor dentro de si pelo fato de não conseguir o que realmente quer: ser ''O todo poderoso'' da realidade que ele não vive.
O valor de uma pessoa não se mede pela cor da pele, pela classe social e muito menos pelo nome que carrega, o valor de cada um se mede com atitudes, quando agem com amor, quando o que mais as importa é um sorriso ou um simples abraço.
Amor não tem idade nem diferença de classe, raça ou coisa do tipo, mas também não é uma coisa que todos sabem sentir. Amor é simplesmente amor. (Embora eu não me enquadre totalmente nele.)
Você pode pertencer a uma classe econômica favorável mas o seu capital não paga a passagem de ida pro Céu.
No final não vai interessar a cor da sua pele, a sua religião, classe social simplesmente vai receber por tudo aquilo que fizeste cinco vezes mais, tudo que fazemos tem uma forma de voltar.
O problema é que a classe masculina ainda não reconheceu que canalha é um substantivo feminino e ainda despreza a potência embutida nelas. (...) Ela se acertou com ela mesma e vai levando até onde quiser. Não tem muita novidade, então por que você continua boquiaberto? O substantivo canalha dela é usado como acessório. Coloca quando quer e tira na hora em que preferirem.
É com elas que aquela música clássica do Leoni faz sentido. É com elas que a gente é só garoto e nada mais. É que não tem como tentar ser rei perto da rainha de copas. Muito menos ganhar dessa mulher que é um ás em tudo.
O valor das pessoas, não está na idade, não está em sua crença religiosa, na sua classe social, e em sua cor de pele, e sim está e se encontra, em seu caráter, e em seus ideais, em sua plenitude vital.
Da eficiência atraente e jeitosa com classe e delicadeza e ao mesmo tempo com certa firmeza, disso, não há uma pessoa sequer que reclame.
O homem frio não é um homem sem sentimentos, é apenas um ser de alta classe capaz de usar a sua inteligência para seus próprios interesses.
O bairro é classe média e predominam moradores velhos e mendigos. Simpatizo mais com os mendigos. Ficam na deles, pedem uma moedinha aqui outra ali, compram cigarros e cachaça e tudo fica numa boa. Já os velhos, passam o tempo fofocando sobre a vida alheia, falando da tristeza que é ver o futebol sem o romantismo de 1962 e se lamentando da morte de algum conhecido (também velho). Conversam sobre isso e depois voltam para casa. Tomam seus remédios (os quais consomem há vinte anos), assistem às novelas e dormem amargurados.
Em meio ao movimento desse bairro burguês, uma classe sem nome preenche as calçadas sob claros olhos que não os querem enxergar.
Quase no Fim
Faltam 8 minutos.
O relógio da classe está adiantado 15 minutos.
Como quisera eu,
te adiantar e te ver indo,
sem sentir nada.
Você é problema, você me irrita.
Você não deveria ter existido,
ou se sim,
deveria ter ficado no passado.
Onde você ainda era lindo.
Mas foi minha culpa também.
Por que eu sou fraca.
Mas não por muito tempo.
E eu me prometo, essa é a última.
Última vez.