Classe
A opção desistir não se limita a alguns de uma certa classe social, de alguma raça, cor, religião etc... (The End) pode aparecer na mente de qualquer um, a qualquer momento, em qualquer hora. Pr Erivaldo Lucena
O WhatsApp responde
Não represento a igreja, nem a classe religiosa, junto a políticos. Sou apenas Um (1) - número inteiro que segue o zero, e apenas precede o dois, mas é apenas um; e nunca é numeral ordinal associado ao cardinal, tornando-se o primeiro, e que lidera uma sequencia de elementos, e sua representação - eleitor interessado em melhorias(por intermédio do voto secreto)para meu estado e para meu País. Não às reuniões representativas políticas.
A Religião mexe, empolga, emociona e convida à uma posição perante o “clamor da nação”, porém , mexe sobremaneira com os aproveitadores da fé, manipuladores de adoração (a Deus?). Os Seminários teológicos brasileiros fazem excelente trabalho na formação de grandes teólogos-pastores que revolucionam as igrejas realizando excelentes trabalhos eclesiásticos.
O “evangelho” se expande, empolga, e vira modo de vida, e vira “comunidade evangélica”, e elege-se representantes nas Casas Legislativas para “defender” os evangélicos ( de que mesmo? - 1 Joao cap.4 vers.4 . Maior é o que esta em nós do que o que esta no mundo”) e nascem pomposos “líderes” caçadores de homossexuais- não confundir com caçadores de marajás – ferrenhos defensores da “ moral” e promotores de mega eventos para mega igrejas. E surgem os “ sem papa na língua”, e surgem os “ vou melhorar um pouquinhos sua pergunta minha filha”, e surgem os “Defensores dos Direitos”(de que mesmo?), e os programas de TV de 2 milhões de Reais por mês ; e surgem os “curtidores-seguidores” do face, Twitter. Meu Deus! E surgem os convites para “reuniões do povo de Deus” da Bancada evangélica( da bala?) para ouvir e dar apoio a políticos interessados em união de Classes(corporativismos religioso?)
O Evangelho se torna parte do Terceiro Setor? Por falar em Setor, Carlos Montaño em seu livro Terceiro Setor e Questão Social(2010, p.53) não poupa críticas a ele quando se torna parte, e aliado do capitalismo,pois deste modo, suas ações contradizem as “boas intenções” camufladas.“
Ampliando nossa turva visão crítica teológica, deslumbraremos que não só os intelectuais “orgânicos, mas também os intelectuais “líderes” mal-intencionados(caçadores de pecadores ou de corruptos...) das pomposas igrejas “independentes”,tradicionais,apontam, com certeza,para os interesses das suas corporações.
E nasce a utopia triunfalista de que o evangelho tomou conta do Brasil, de que o povo evangélico é poderoso em voto, e que não pode ser ignorado pelos pretensos políticos – caçadores de votos e estabilidade financeira...
E o evangelho é colocado no liquidificador na companhia de : “ buscadores de bênçãos”, de “abençoados” e nunca abençoadores, poder, dinheiro, substituto do Estado, Terceiro Setor, corporativismo, legalismo exacerbado( em substituição à graça de Deus, e a cruz de Jesus Cristo)e buscadores de fama. Os púlpitos estão emudecidos perante as peraltices dos emergentes “ pregadores-caçadores”. Por que? - Receio , do desafeto às ovelhas ( curtidoras dos “vou melhorar sua pergunta...”), do assumir posições pela minoria...?( Nem sempre a multidão trilha acertadamente).
O líder escolhido por Deus para liderar seu povo a lugares celestiais na intercessão do Espírito Santo, não representa a Igreja junto a setores políticos eleitoreiros. Ele representa sim, sua comunidade, na parceria com setores cooperativos de sua Associação , rumo a evangelização do povos daqui e de além mar. Ainda filosofamos, socializamos?
Estamos caminhando para um desfecho trágico nesse “enredo de retalhos”: Brasil de maioria evangélica,( a Igreja assumindo o poder absoluto?) partidos políticos evangélicos, de forjadores de opiniões tendenciosas; de gente confusa, indecisa, envoltas em chavões religiosos e amaciadores de ego; que lotam os “muros”( mas a quem pertence o muro?).Quem mesmo está “acima de todos” por aqui?
Estas indagações transfiro ao eclético “intelectual” e “respondedor”, WhatsApp( não me refiro ao ucraniano, naturalizado americano, Jan Koum) Ele não sabe dessas peraltices político-religioso daqui dessas bandas sul americanas.
Num país onde a classe política corrupta tem apoio do judiciário, palavras somem-se ao vento, e todas as provas documentais se esvaem no ninho da impunidade, assim caminha uma nação parceira da ilegalidade.
“Nenhum país conseguiu alcançar o desenvolvimento pleno sem priorizar a classe média. Os programas de governos de esquerda que visavam a manutenção da pobreza através da dependência estatal, não idealizaram a ascensão de classe e terminaram de forma trágica. Os governos de direita que adotam o liberalismo econômico absoluto e a destruição do Estado levam a uma concentração de renda que só interessa ao topo da pirâmide social. “
"A classe política se perpetua no poder, de onde vêm os votos - basta ver a miserabilidade dos seus eleitores, afinal não é necessária a comprovação de alfabetização, escolaridade, provas ou títulos, além de legislação criada por essa casta desprovida de ética e moral ".
Algumas pessoas, por terem muito dinheiro, ou por pertencerem a uma classe social mais elevada, colocam nisso a certeza de que estão acima do nível comum e tratam muito mal o semelhante, sobretudo os estranhos. Não percebem que essa simples atitude já desencadeia toda uma série de transtornos em outras áreas da vida, pois fere a lição carmica mais seria de todas. Mas como não associam uma coisa à outra, continuam alimentando a arrogância, a prepotência e a irreal imagem de superioridade para com aqueles que um dia, talvez, lá do plano espiritual, serão os únicos a quem poderão recorrer para sair das regiões umbralinas.
Um aluno isolado pode compreender a explicação que escapa totalmente ao resto da classe, mas é impossível que a classe como um todo apreenda algo que nenhum dos seus membros entendeu individualmente.
Não acho que seja somente a classe alta que destrói e explora ate um mendigo pode explorar-te se você necessitar dele.
Estamos a bordo, em acomodações de terceira classe, é claro!, de um luxuoso e excludente navio que, em caso de naufrágio, não nos oferecerá bote ou colete salva vidas...
Não sabendo viver sem política, a classe letrada encontrou na ditadura o pretexto para legitimar a sua auto-indulgência. A esterilidade cultural do período foi depois inteiramente lançada à conta dos débitos da ditadura. A alegação pareceu verossímil a um público desprovido de pontos de comparação.
Não importa se a viagem foi de primeira classe, classe excecutiva ou econômica, todos retiram as bagagens na mesma esteira.
Independente da vivência, experiências, oportunidades passadas, renda, classe social, qualquer pessoa pode acrescentar algo a outra. A chave é o interesse.
Independente da espécie, classe social, política, orientação sexual ou religião, ajude sem moderação!
Quem me julgava que continue me julgando, mas lembre-se se for falar mal de mim,
fala com classe...Bjs sem chilique e engole o choro
"A classe sem pudor continua rugindo ferozmente e os afetados insistem em vestir a roupa da ignorância."
Giovane S. Santos
Eu era a única judia da classe. Eu não tinha amigos. As pessoas passavam pelo nosso apartamento, apontavam e diziam: “É onde os judeus moram.” Como se fosse algo que tivesse que ser dito a todos.