Citações sobre Psicologia
A psicologia acontece no encontro.
O paciente traz o que tem de mais profundo e me deixa algo que me sinto maior do que quando o encontrei.
Quando o psicólogo se conecta com algo maior que ele mesmo, fala muitas vezes coisas que nem sabia que sabia.
E o paciente muitas vezes sem falar nada, comunica mil coisas.
Saímos da consulta maiores do que estávamos antes de nos encontrarmos.
Crescemos com este contato.
Somos um fator de soma na vida do outro.
Aprendemos um com o outro.
A psicologia é o caminho da verdade, a busca pela essência, o encontro com o sagrado que há dentro de cada um de nós.
É transpiração, transformação e transmutação.
Cada encontro é uma dádiva e uma benção para o psicólogo e para o paciente.
Até o silêncio é revelador e mesmo a essência do que foi dito será guardada para sempre. Nunca mais voltamos a ser quem éramos antes desse encontro.
Em uma sociedade ideal, no ensino básico, a psicologia e o direito deveriam ser matérias tão essenciais quanto a matemática e a geografia, assim diminuiríamos os índices de ansiedade, bipolaridade, depressão e exploração.
Sinto que os psicodélicos podem ser para a psicologia o que o telescópio se tornou para a ciência da astronomia. O problema com os psicodélicos é que eles dissolvem a programação cultural e, portanto, inerentemente têm uma carga política sobre eles. Veja, a cultura é o produto da mente humana estabelecida. A mente humana estabelecida através do meio da linguagem ergue instituições e estruturas sociais nas quais ela então se secreta e meio que vive em um refúgio privado. Um psicodélico dissolverá essas suposições linguísticas e culturais. É uma expansão da mente. E a mente expandida é uma mente no ato de redescobrir a natureza que está fora da cultura. Então, essa tensão entre valores culturais e o que poderíamos chamar, por falta de uma palavra melhor, realidade, cria uma tensão entre instituições e os usuários dessas substâncias.
Psicologia
Dobrar os joelhos e falar com Deus.
Os seus joelhos dobrados em oração te levam onde os seus pés não chegam.
Os discursos aprazíveis e das ações de Jesus quebraram todos os paradigmas da psicologia e das filosofias humanas.
Evitar aborrecimentos, constrangimentos e sofrimentos por meio da psicologia, sabedoria e empatia é próprio dos cristãos que fazem o bem, confiando nos conselhos da paz, da harmonia e cidadania.
Há verdadeiros líderes de igrejas que sabem diferenciar o que é Psicologia Pastoral, a disciplina e a medicina aplicadas para ovelhas como há também outros que exaltam os seus pastores com Etiqueta Pastoral.
Pastores ou líderes que perdem parte de seu rebanho precisam aprender o que significa Psicologia Pastoral e treinar seus membros a como confiarem neles por meio de apoio espiritual, reconhecimento e responsabilidades públicas.
No breve futuro, não mais precisará de
Psicologia sem Transpessoal,
Transpessoal sem Psicanálise,
Psicanálise sem Neurociência,
Neurociência sem Ayahuasca,
Ayahuasca sem Espiritualidade,
Espiritualidade sem Mediunidade,
e a Humanidade sem elas.
F5 na Psiquiatria.
Segundo a psicologia, os críticos constantes lutam contra suas próprias inseguranças e as projetam nos outros.
Viva como se fosse o última dia de sua vida, pois a vida é curta para se importar ao que os outros
pensam.
O mundo é sofrimento. O homem é cercado por dor, sofrimento físico e mental, problemas de subsistência, problemas de convívio, doenças, carências diversas e acidentes horríveis. A saída é resistir ao sofrimento e criar um sistema de auto-organização e remissão. A escolha e escape no homem é a busca pelo prazer e distrações más. O ser humano é essencialmente pueril.
Existem pessoas que não escutam nossa explicação pois se acham culturalmente inferiores a todos, mas outras é por terem certeza que são superiores a todos.
Se no século passado, tivemos o boom da musculação do corpo, no século XXI teremos o boom do pilates da mente!
"A dor e a delícia" de ser diagnosticado
Inicialmente ressalto que não utilizarei termos acadêmicos porque a minha atenção neste texto é que ele alcance um número de pessoas que entendam, de forma simplória, o que eu quero dizer.
A caminho de seis anos me interessando por assuntos voltados para a psique, diariamente me deparo com a proporção que tomou o uso de diagnóstico pelas pessoas. Muitas se "autodiagnosticam" visitando sites, respondendo a uma bateria de testes sem algum embasamento teórico-científico, conversando com um amigo que está cursando - visitando a sala de aula de - Psicologia ou uma matéria chamada "Psicologia alguma coisa" em um determinado curso. Enfim, pessoas querem se enquadrar a uma psicopatologia ou estrutura psíquica.
Saber o que/quem se "é" em tempos onde todos têm de se mostrar "cult" é chique. E "ser" "bipolar" ou "boderline", então? Moda-psi. E acreditem, estes são diagnósticos dificílimos de serem identificados, e eu ousaria dizer que levariam no mínimo dois anos, com ajuda e controle profissionais, para então a confirmação do que se trata.
O fato de a pessoa ter em mãos seu próprio diagnóstico, quando provindo de um profissional qualificado, não me incomoda. Mas eu ter a convicção de que exista um medicamento ou uma fórmula de "cura" para uma psicopatologia que ainda não foi sequer divulgada, bom, aí já é demais. Comportamentos da nossa era atual estão sendo ditos como doenças, déficits e síndromes em uma velocidade assustadora e isso me preocupa. Por quê?
Bom, acredito sim que toda pessoa tenha o direito de saber o que se passa, tanto no adoecer físico quanto psíquico. Mas o problema maior é a forma em que é passada, e para além disso, o jeito com que a pessoa internaliza a forma que a disseram que ela é/está no mundo. Uma forma que não tem salvação, como se a aprisionasse dentro do seu "ser". E com isso, tem muita gente utilizando o "seu diagnóstico" (o que eu sou, o que eu tenho?) como desculpas a ações absurdas, como a própria obrigação de ser feliz a todo e qualquer custo, ou como desculpas para não se ter responsabilidades. Pessoas estão fazendo mal umas às outras, aos ambientes em que convivem, e no final dão a desculpa do diagnóstico. E isso acontece num tempo de urgências, antes que tudo se acabe, já que para todos a vida tornou-se algo breve.
Para que tenhamos clareza da seriedade do que é diagnosticar, em estágios e acessos a prontuários da Psicanálise e da Psicologia eu vi muitos "psicóticos" ou "obsessivos" sendo enquadrados como "perversos". Psicóticos sendo chamados de "histéricos" ou "neuróticos". "Melancólicos" e "depressivos" sendo chamados de manhosos. "Pessoas fóbicas" ou com "TOC's" tendo direito somente ao uso de medicamentos, e não de se perceberem nas suas dificuldades. E em todos esses casos, é como se tirassem o sujeito da doença e a pessoa tornasse apenas uma telespectadora do sofrer.
Eu aprendi que o diagnóstico psíquico é de uso do profissional no campo da Psicologia ou da Psiquiatria ou da Psicanálise. O que o paciente é ou o que ele tem não é retirado de uma CID ou de um DSM, mas de uma história de vida. Manuais são um caminho, não uma solução. E o tratamento, embora muitas vezes eu concorde que deva sim ser medicamentoso, parte das possibilidades apresentadas pelo paciente ao profissional, e é claro, na busca pela forma que o adeque, por vontade e liberdade dele, a um estilo de vida suportável e feliz.
Acredito que as pessoas não deveriam se preocupar tanto com o que têm ou são no adoecimento psíquico, mas sim com o que podem fazer para cuidarem de si e das pessoas aos seus arredores. Não se trata de parar de dizer qual o diagnóstico, mas de mostrar ao paciente que ele é bem mais que qualquer nome. Não podemos deixar de acreditar na mudança dos sujeitos, na responsabilização dos sujeitos, tampouco superação das limitações dos sujeitos. Todos nós temos limitações. Mas se superar e se autoconhecer são pontos importantes que também fazem parte de uma terapia. Por fim, a terapia é um momento de parar, refletir, recuperar forças... e seguir em frente. Coisas que um diagnóstico não proporciona a ninguém.
Consulte um psicólogo.