Citações sobre Psicologia
Psicologia não é sinônimo de loucura, e sim de tratamento para dar auxílio mental às coisas trazidas pelo tempo e espaço.
Segundo a Psicologia, as historinhas de criança que você inventa têm nome: fabulação. Se cuida, antes que eu perca a paciência e vá tratar suas ridicularidades pessoalmente.
O AMOR
Amar é: a procura da imagem
De si mesmo no outro, não é miragem,
É pura psicologia, pois sobre isto não mentia
Freud, nem aos outros iludia !
Quando se ama, então, veja que bobagem,
Ama-se a si amando, e não é molecagem,
Por isso páginas de mais pura poesia
São escritas, num relacionamento que ia
Desabrochando, ou morrendo, sem vantagem;
Pois quando perdemos a si mesmo, quer dizer que foi alguém
Que perdemos, nosso espelho foi-se de bagagem!
Neste passado, lembro que sofria,
De um presente que muito sofria,
Um amor que por mim vivia !
Alguns anos atrás, a loucura era satanizada por todos. Até pela psicologia. Somente agora conseguimos olhá-la com outros olhos e enxergamos o que há além e com isso, aprendemos muito mais com ela do que nos bancos das universidades. Pois como dizia João Batista, usuário do CAPS: Ser maluco é fácil, difícil é ser eu.
Se sabemos, como nos dizem os mais velhos, como atestam a psicologia ao dizer que evoluem-se os pensamentos e os posicionamentos de acordo com a idade da pessoa, por quê insistimos, me vão, em aferrarmos nossas idéias em tolas discussões atuais se elas, inevitavelmente, irão mudar até que nos chegue uma nova idade ?
Faço biscuit,faço teatro,faço unha,faço cabelo,faço raiva nos outros.
Fiz Psicologia para entender porque Deus me deu tanto talento e tanta boca para outras pessoas falarem de mim sem conhecer onde pisei para chegar até aqui.
Quão incoerente é a psicologia humana, desenvolvemos ojeriza pelo desconhecido, mas exaltamo-nos diante das relações enquanto novas; quando velhas, as deixamos.
Gestalt
A Psicologia da forma, Psicologia da Gestalt, Gestaltismo ou simplesmente Gestalt é uma teoria da psicologia iniciada no final do século XIX na Áustria e Alemanha que possibilitou o estudo da percepção (Britannica, 1992:226).
Segundo a Gestalt, o cérebro é um sistema dinâmico no qual se produz uma interacção entre os elementos, em determinado momento, através de princípios de organização perceptual como: proximidade, continuidade, semelhança, segregação, preenchimento, unidade, simplicidade e figura/fundo. Sendo assim o cérebro tem princípios operacionais próprios, com tendências auto-organizacionais dos estímulos recebidos pelos sentidos.
Surge como uma reação às teorias contemporâneas estabelecidas que se fundamentavam apenas na experiência individual e sensorial (Wundt). Parte do princípio de que o objeto sensível não é apenas um pacote de sensações para o ser humano, pois a percepção está além dos elementos fornecidos pelos orgãos sensoriais. Fundamentam-se nas afirmações de Kant de que os elementos por nós percebidos são organizados de forma a fazerem sentido e não apenas através de associações com o que conhecemos anteriormente.
Max Wertheimer (1880-1943) publica o primeiro trabalho considerado iniciador dos estudos da Gestalt em 1912, num estudo sobre a percepção visual, com seus colegas Wolfgang Köhler (1887-1967) e Kurt Koffka (1886-1940). Os três são considerados iniciadores do movimento da Gestalt (Britannica 1992:227). Estes consideram os fenômenos psicológicos como um conjunto autônomo, indivisível e articulado na sua configuração, organização e lei interna, que independem da percepção individual e que formulam leis próprias da percepção humana.
O filósofo norte-americano William James, foi um dos que influenciaram esta escola, ao considerar que as pessoas não vêem os objetos como pacotes formados por sensações, mas como uma unidade. A percepção do todo é maior que a soma das partes percebidas. Uma outra influência fundamental foi a fenomenologia de Edmund Husserl. A fenomenologia afirma que toda consciência é consciência de alguma coisa. Assim sendo, a consciência não é uma substância, mas uma atividade constituída por atos (percepção, imaginação, especulação, volição, paixão, etc), com os quais visa algo.
...Um dia eu me lembro de ouvir a minha professora de Psicologia da Educação dizer que para ser professor é preciso gostar de gente,na hora eu me pus a pensar sobre isso e julguei ser tarefa fácil para mim e para os outros também,mas foi tolice pensar assim,há seres humanos que não gostam de gente,não gostam do outro.Eu sempre pensei que sou o que sou em contraste ao que o outro é,não somos iguais e gente dá trabalho!...Mas é no outro ego que passamos a existir,por isso,construa relações de amor e bondade e lembre-se de que o outro é seu espelho de todo dia,de esbarros,de encontros...
Os deuses adoram utilizar psicologia reversa com os humanos, seja dizendo para que uma caixa não seja aberta ou proibindo um casal de comer um fruto.
O mais completo, melhor e moderno tratado de psicologia que o mundo já pode conhecer: O EVANGELHO DE JESUS!!!
O bom de saber, sobre a psicologia empírica, é que, pelo conhecimento e força contrária ao ato, podemos lutar contra forças do nossos desejos até que eles parem de nos dissuadir.
A psicologia confronta-se cada vez mais com as exigências éticas colocadas pela necessidade de reconhecimento da autoridade, como elemento constitutivo das subjetividades singulares.
A Psicologia das Multidões Eleitorais
As multidões eleitorais são heterogêneas. A multidão eleitoral caracteriza-se sobretudo pela pouca aptidão para o raciocínio, a ausência de espírito crítico, a irritabilidade, a credulidade e o simplismo. Pode se observar nas suas decisões a influência dos condutores e o papel dos fatores afirmação, repetição, prestígio e contágio.
As multidões podem ser seduzidas. Assim, a primeira qualidade que um candidato deve possuir é o prestígio. O prestígio pessoal só pode ser substituído pelo da fortuna. O talento ou o gênio não são elementos de êxito.
É de capital importância para o candidato possuir prestígio e poder assim impor-se sem discussão. Se os eleitores, compostos em grande parte por operários e camponeses, nomeiam alguns dentre eles, fazem-no por razões acessórias, como, por exemplo, fazer frente a um homem eminente, a um patrão poderoso de quem quotidianamente dependem, e assim terem a ilusão de, por momentos, se tomarem eles próprios patrões.
Mas só o prestígio não basta para assegurar o êxito de um candidato. O eleitor deseja que lhe lisonjeiem as aspirações e as vaidades, e o candidato tem de rodeá-lo das mais extravagantes bajulações, não devendo hesitar em fazer-lhe as promessas mais fantasistas. Se os eleitores forem operários, nunca será demais injuriar e denegrir os patrões.
Quanto ao candidato contrário, é preciso tentar esmagá-lo dando como certo, através da afirmação, repetição e contágio, que ele é o último dos patifes e que ninguém ignora que cometeu vários crimes; e, para isso, é evidentemente inútil encontrar qualquer espécie de prova. Se o adversário conhecer mal a psicologia das multidões, tentará justificar-se com vários argumentos, em vez de responder às afirmações caluniosas com outras afirmações igualmente caluniosas, e não terá então qualquer hipótese de triunfar.
O programa escrito do candidato não deve ser muito categórico, pois os seus adversários poderão mais tarde recordar-lho; mas o seu programa verbal nunca será excessivo.
Poderá sem receio prometer as reformas mais importantes porque, embora na altura estes exageros produzam grande efeito, em nada o comprometem para o futuro. Com efeito, o eleitor não se preocupa nada em saber se o eleito seguiu a profissão de fé proclamada e na qual naturalmente a eleição se apoiou.
O orador que souber manejar as palavras e as fórmulas conduz as multidões à sua vontade. Expressões como: o capital infame, os vis exploradores, o admirável trabalhador, a socialização das riquezas, mídia golpista, elite burguesa, classe média fascista, etc., produzem sempre o mesmo efeito, embora comecem a estar já um pouco gastas. Mas o candidato que consiga descobrir uma nova fórmula, convenientemente desprovida de sentido preciso e assim adaptável às mais diversas aspirações, obterá infalivelmente o êxito.
Outro fato a se observar é que as multidões têm as opiniões que lhes são impostas e nunca opiniões raciocinadas. Essas opiniões e os votos dos eleitores ficam condicionadas pelas promessas de bolsas alguma coisa, facilidade de crédito para obtenção de algum bem, legados de algo, etc. Utiliza-se o terror, o medo para submeter as multidões. Olhe, vamos dar continuidade ao programa de benefícios adquiridos. Vocês não podem deixar de manter as conquistas do bolsa tal, etc.