Citações sobre Psicologia
O que nos salvaguarda da alienação é mantermos nossa mente aberta ao novo e ao mundo das possibilidades de vir a ser.
INTROVERSÃO E EXTROVERSÃO
Introversão e Extroversão; ambiguidade para uma mesma tentativa, mecanismos de defesa do ego, estar dentro ou fora, ser tímido ou desenvolto, fechar-se ou abrir-se para o mundo: externo e interno?
Ambivalentes aspectos, desejos do inconsciente em busca do mesmo objetivo: o EU IDEAL, o self desejado, a luta constante entre razão e emoção.
Se você, assim como eu, é uma pessoa que adora pegar o papel e a caneta para traçar roteiros, metas, objetivos... e mais: fazendo uso de datas, quase que de forma (na sua compreensão) mediúnica, bem-vindo/a, este post é para você. A verdade é que, numa curva ou noutra, somos pegos/as de surpresa, à queima-roupa. Por vezes, desnudos/as - de respostas, soluções e, até, fôlego. Em dias assim, o que fazer? O inevitável "por que?". A indignação. A raiva. A tristeza. O cansaço. A taquicardia. O choro. O sono pesado. A resiliência. A crença no "não existe acaso... se é assim, algo maior está por trás disso". Mais um dia. E outro. E outro. Não necessariamente (ou sim) nessa ordem, a gente é forçado/a a lembrar que a vida é esse rio louco, que enche e esvazia de uma hora para a outra. Que é serenamente corrente, correntemente sereno, e exige de nós mais fé do que força (e não estou falando exatamente de religião). Mais calma que razão. Mais compreensão com a gente mesmo/a. Porque, tenho que lhe dizer: se você não respirar bem fundo, não abraçar a si mesmo/a, e não acolher a sua própria dor, não vai dar. Não vai dar mesmo. Então, para o que não foi planejado, eu lhe digo, em abraço e verdade: acolha-se, perdoe-se e fique bem. Tente o que der, como der e enquanto der. Pelo caminho, você vai encontrando as soluções. Ou, ao menos, os porquês.
Algumas vezes, basta ajustarmos as lentes de nossa percepção, que começaremos a ver melhor a realidade, e o que parecia ruim ou assustador, se torna até insignificante.
Muitas vezes, não encontramos o tipo de relacionamento que queremos com ninguém, pois não temos um relacionamento conosco mesmos neste nível que desejamos ter com o outro.
É preciso que aprendamos a nos respeitar para que sejamos respeitados, é preciso que aprendamos a amar a nós mesmos para que sintamos o amor dos demais sobre nós.
Assim como em medicina não se questiona os valores do paciente angustiante, e nem se comporta como juiz de suas ações, mas se assume o papel de lhe reconstituir sua saúde, assim devemos nós, sobre qualquer ser vivente neste planeta que esteja sofrendo, nos oferecer como apoio e ponte para que restauremos a sua dignidade humana.
O tempo de mudança é peculiar a cada indivíduo, e ninguém pode ou deve forçar uma transformação doutro ou noutro, mesmo ele verbalizando que assim o deseja.
O tripé da base da educação, o qual é formado pelo governo, professores e estudantes, deve compor uma sinfonia que realmente venha a ser agradável em se apreciar.