Citações sobre o Índio
“Mensagem de fumacinha: onde anda a Clara Pálida?”
(Um índio que gostava de cinema escreveu no banheiro este poema)
E daí que o dia dos namorados está se aproximando? Não vejo ninguém agarrado a um índio no dia 19 de abril nem o dia todo debaixo de uma árvore no dia 21 de setembro! Por que raios eu tenho que estar namorando no dia 12 de junho?
Dia dos namorados, dia do amigo, dia da noiva, dia do índio, dia da árvore, enfim, são apenas dias, e somos nós que fazemos esse dia diferente, não importa qual seja. Na verdade o MEU DIA é todos os dias.
Cara pálidas! Esse ensinamento do índio, fala do encontro de um caminho com o coração, de experimentar uma trilha que nos transcenda e, nos toque no centro do nosso ser. Fazê-lo é encontrar um caminho de prática que permite viver no mundo plenamente à partir do nosso coração. E somente o caminhante pode saber qual é o caminho do coração. Ninguém pode definir pra nós qual deveria ser o nosso caminho, pelo contrário, devemos deixar que o mistério e a beleza dessa pergunta ressoem dentro do nosso ser. Então em qualquer lugar dentro de nós, surgirá a resposta e a compreensão vai aflorar. Se aquietarmos e ouvirmos profundamente, mesmo que por um só momento, saberemos se estamos seguindo um caminho com o coração.
Quando lhe perguntamos sobre o nosso caminho atual, precisamos observar os valores pelos quais escolhemos viver. Onde empregamos o nosso tempo, nossa força, a nossa criatividade, o nosso amor? Precisamos olhar nossa vida sem sentimentalismo, exageros ou idealismo. Aquilo que estamos escolhendo reflete aquilo que estamos valorizando mais profundamente.
Eu fiz essa 'meditação com coração' e reflexionei profundamente sobre algumas vivências minhas. Uma experiência especial ficou marcada: Nas duas últimas semanas em que minha mãe fez a passagem, ela houvera caído no banheiro e foi hospitalizada. Então eu passei a tarde toda no hospital e comecei cantar músicas animadas pra ela, como ela era musicista acompanhava toda sorridente. Quando médico chegou, elogiou muito a alegria das cantantes. E eu disse para o médico que ela era a melhor mãe do mundo, ela chorou e disse que eu era a melhor filha do mundo. Ao terminar essa meditação, eu pude acessar a bondade presente naquele ato de 'cantar' que contagiou nós duas. Era verdadeiramente o 'caminho do coração'.
Esse 'caminho do coração' é para ser aplicado e questionado cotidianamente, construindo a maturidade espiritual. Deve tornar-se uma chave sonora para acordar o ser adormecido mentalmente, pois o coração é intuitivo, dizem que é um caminho femenino, por isso ele tem uma leveza e uma suavidade impar.
Para Dom Juan Matus, sempre há dois caminhos: o caminho do ego e do self; da simplicidade e a complexidade; da fragmentação e da inteireza; da confusão e da harmonia; da sombra e da luz; do bem e do mal. Hás caminhos que gastamos energias infinitas e outros são levíssimos.
Para Roberto Crema, nenhum está errado, todo caminho leva a algum lugar, pois as experiências vividas são elementos basilares para a maturidade. Mas, somente um tem o coração, esse é o segredo.
Confúcio ensinava 'vá onde está o seu coração'. Siga em frente, não crie obstáculos para chegar ao seu coração, admitido que a bondade e o amor genuino podem brilhar livremente a partir de nosso coração. Permitindo que o sabor a bondade impregne nossa vida.
Sítio Histórico
O branco veio
explorou o índio, explorou o negro
a construir prédios
que se não prisão, não freqüentaram.
O branco veio
usou o índio, usou o negro
a servir em prédios
que se deu riqueza, não repassaram.
O branco vê
os filhos índios, os filhos negros
a bendizer prédios
que se viu nobreza, sequer pisaram.
O branco vê
que os filhos índios, que os filhos negros
se em nome de prédios
pedem trocados, é pela riqueza que edificaram.
PALAVRAS DE ÍNDIO, EM TERRA DE BRNCO.
By : Harley Kernner
Eu queria tanto estar dentro desse amigo coração, senti bem de perto suas batidas, perguntar como foi o seu dia, e acariciar suas palavras com versículos bíblicos, quando você estiver, cansada, ou mesmo irritada, brava, por motivos sérios, ou banais, porque te ver feliz, meu rosto fica formoso.
Queria muito, ser o mordomo do seu coração, te servir uma xícara de chocolate quente, antes de você ir dormir, e ao amanhecer, eu seria privilegiado por estar dentro seu coração, e ter passado a noite bem, e sentir a sua pele bem de perto, e me emocionando ao ver seus olhos brilhantes, aos poucos se abrindo, seus lábios sorrindo de emoção por ter a companhia de um amigo, ainda que, distante, e te conheceu nos seus dias difíceis, após suas decepções conjugal, às quais não te destruíram, antes você adquiriu em Deus, vigor para vencer.
Queria ser um hóspede amigo, mesmo sem aparência, de pele morena, que a única riqueza que tem, é a graça de Deus, no seu nobre coração, um amigo de olhos castanhos, que por muitas vezes mergulhado em lágrimas, horas orando por sua felicidade eterna, e horas de emoções por você ser uma mulher tão especial para Deus, ter aberto o seu coração incrível e singular de lindo, para um forasteiro viajante, que nunca te machucou, porém, sente suas dores nos seus silêncios, e também os seus momentos de alegria proporcionados por Deus.
Ser seu amigo, é coisa prazerosa, não há valor específico para o adquirir, não tenho palavras para agradecer, essa imerecida graça, esse carinho que me tornou um amigo melhor.
"Obrigado Deus, por mais um dia, acordar e saber, que em algum lugar no mundo tem um grande e nobre coração, que me acolheu como amigo e indígena"
Harley Kernner
Arquitetura de Poesias
Escritor Particular
Poeta sem livros
Chegará um momento em que todo tipo de racismo contra negro, índio, branco, entre outras raças e etnias, não terá mais sua classes neste mundo. O amor incondicional une pela alma sem cor com a transparência da Verdade, miscigena no físico para toda uma hereditariedade e isto é algo Universal e inevitável.
Poderia ser um índio anônimo,
Impetuoso em seu frenesi,
Mas consagrou-se como São Gerônimo,
Salvador dos Apaches, protetor dos colibris.
O beijo
Do dia que o índio beijou o beija-flor...
Cansado de beijar a flor,
E não ser correspondido,
O beija-flor encontrou o índio.
No beijo do índio, realizou o sonho de ser amado.
O beijo do(de) ser amado.
💜🐺💜
Temos comemorações
Na floresta
O povo índio
Onde meu lobo
É descendente
Preparou uma festa
Para o bebê
O povo índio comemora
Tudo
O plantio, a colheita
A caça, a pesca
Quando uma criança nasce
O nascimento é a esperança
A vida tem continuidade
Nessa festa o pajé
Reza aos espíritos
A noite toda
Para que surja um nome
Que lhe dê coragem para
Enfrentar a vida
Para o índio o nome
É sagrado
O meu nome índio é
Loba que persegue a lua
Mas sou Mary
Meu lobo é Johnny
Como índio
Homem lobo
A festa tem.muitas danças
Várias comidas
Para os índios e os lobos
Uma noite linda
Quente
Estrelada
Muito distante de quem eu era
As vezes fico nostálgica
Mas quando olho todos
E principalmente meu
Johnny
Esqueço de quase tudo
Ele me abraça
Me carrega pra cabana
Boa noite
Nenhum martelo acadiano me parece um sorriso, um velho medo, um velho preto, um velho Chico
Índio cinzeiro! Índio plantar... E ver se vai brotar
o devorador.
Assim construiu se o Brasil.
Fala se do índio.
Do negro.
Da mulher massacrada.
Sim, é verdade.
Um teor.
Nas embarcações, das grandes civilizações.
Jesuítas, uma ideia de amor.
A troca começou.
A morte, a cana pelo homem.
O negro, trato bicho, animal.
Uau, escambo do mau.
Descobriu Brasil, uma linda árvore.
O tronco frondoso, o pau.
Pau Brasil.
O olhar dos gafanhotos, arregalou, abriu.
As flechas dos quatro cantos, começou, feriu.
O migrador, cortador, enganador, devorador.
Tentou, ainda tenta.
É que ainda de pé aguenta.
Brasil, por Deus suplantado o amor.
Gafanhotos cortando galhos e folhas, o tronco e frutos, ainda que resiste, a pureza ceifou.
Sabe, também sinto parte dessa árvore.
Brasil, que infelizmente atraiu o ódio.
Sim, a inveja, o orgulho, o preconceito, o homem má e seu trejeito.
Parece que desde o nascituro.
O anseio nada vale.
Recai se todos males.
Uma gama se fazendo.
Os gafanhotos tecendo.
A orquestra da destruição.
Dos meus 43 anos.
Cansado pelos danos.
Percebe se e continua sonhando.
Confrontando.
Essa é boa, essa evolução.
Os gafanhotos controlando a nação.
Sinceramente.
Não se trata nem tanto do material.
Ceifa o intento do pensamento.
O campo religioso.
Sabedoria ou enganoso.
Políticos, inteligência.
Poder oculto, a força oculta.
O homem praticador.
Da justiça carnal.
O tribunal do laboratório.
Que acham da trilogia?
Bem ou mal.
Quem está sendo julgado.
Os gafanhotos ou o pau Brasil.
Tá claro ou não.
Bem e mal.
Inocente e culpado.
Porque o pecado goza.
O perdão é julgado e condenado.
Giovane Silva Santos
Enquanto seguiam de canoa entre uma aldeia e outra, um jesuíta catequizava o indio que o conduzia pelas águas calmas de um rio caudaloso, mas, a certa altura, inesperadamente o barco começou a fazer água e afundou...
O indio nadou rapidamente para a margem e se salvou, já, o jesuíta, que não sabia nadar, acabou se afogando...
Moral da história:
Muitas vezes, o muito que sabemos não é nada quando comparado ao pouco que o nosso próximo tem a nos ensinar...
Caboclo índio.
Eu,
Eu sou aquele menino índio,
Um indio sonhador,
Tomo água de coco,
Sou caboclo sinsinhor,
Nasci em uma ilha,
No arquipelago do amor,
Na minha palhoça,
Moro eu,
E comigo mora também Deus,
Tenho um cachorro vira lata,
Que de mim nunca se apartou,
Sou eu que colho os frutos,
E degusto com sabor,
Não sou assassino,
Não mato os animais,
Sou roceiro e muito trabalhador,
Sou de uma visão muito aguçada,
E carrego comigo meus trapulhos,
Sou como uma ave,
Que voa alto como condor,
Corto cipó e pulo de galho em galho,
Aqui é meu parque de diversões,
Não uso lamparina,
As estrelas cadentes me conduzem,
E o luar é meu lampião,
Tenho uma baladeira,
Para as onças espantar,
Não sou de cantar sozinho,
Pois já choro com os passarinhos,.
A floresta é meu lazer,
Quando eu vou dormir cansado,
Me estendo no relento,
Cultivo lavouras,
E a natureza me da o que preciso
Enquanto eu for um indio,
Minh'alma,
Estará sempre evoluindo....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa
O índio,
analisando a sociedade
intransigente,
colocou mais uma pena
em seu cocar:
a pena da gente.
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