Citações sobre leitura na visão de grandes pensadores
FAMINTA LEITURA
Ouve-me entre as sílabas
Escuta-me nos pontos
Só mais esta noite
Tu sabes que as letras
São fragas altas na serra
De palavras que se juntam
Nos meus lábios que nunca
Te pronunciei entre as páginas
Lidas dos meus sentimentos
E aos teus ouvidos sussurradas
Esta noite no verbo amo-te
Ou no desejo-te carnal
Deste silencioso eco de possuir-te
Nas silabas, nos pontos entre as páginas
Do teu corpo tantas vezes desejado.
Amo-te escrevendo em letras
De desenhadas palavras
Com belos sentimentos
Que a boca não traduz
De um desejo faminto
Nesta fome em que só
Os nossos corpos se saciam.
(¯`⋎´¯)
.`•.¸.•´
Incentivar a leitura é propiciar aos nossos estudantes o conhecimento para melhorar o futuro da Educação Brasileira.
44% da população brasileira não lê e 30% nunca comprou um livro, aponta pesquisa Retratos da Leitura. Dessa forma, não temos defesa intelectual,por isso ficamos à mercê da demagogia dos políticos corruptos; e hipocrisia dos líderes religiosos com seus livros pseudo-sacros.
"Aquele que ler, escreve, percebem os códigos da linguagem será um leitor autentico a leitura.
Manoel Araujo
A leitura serviu-me de companheira
nos tempos em que quase nada mais havia...
Hoje eu vejo que não poderia ter tido
melhor companhia.
Cika Parolin
A beleza da leitura, faz com que você experimente, interaja com os sentimentos do autor, chegando a ser um delírio para os olhos.
"É preciso mais que inteligência para uma boa leitura da vida, dos fatos e especialmente de pessoas. É preciso discernimento e maturidade."
(Austri Junior)
Algo que me atrai muito na leitura é a possibilidade de se absorver coisas muito íntimas a respeito dos personagens, do momento, do lugar. Coisas muito subjetivas: pensamentos, pequenas impressões, movimentos... Conclusões. E é algo que se diferencia do audiovisual, por exemplo. Ao contrário deste, na leitura é possível passar semanas em um único momento, deleitando-o dia após dia, e este passa a fazer parte dos momentos vividos por quem lê, influenciando-o e contribuindo para a criação de uma nova visão de mundo. É uma possibilidade de se entender melhor outras formas de se viver e absorver novos pontos de vista.
Lançado em Setembro de 2006, durante a 1ª Quinzena Nacional de Leitura em comemoração aos 78 anos da Livraria Siciliano, EU & MEU AMIGO DDA (Autobiografia de um Portador do Distúrbio do Déficit de Atenção) é o primeiro relato autobiográfico feito por um jovem portador do Transtorno. Através de uma narrativa despudorada, envolvente, e descontraída, Marcus Deminco descreve parte das suas inquietantes aventuras ao decurso de uma vida inteira repleta de devaneios, exageros, perigos, fantasias e muita intensidade: das traquinices da infância, as palhaçadas e rebeldias dentro das salas de aula, passando por suas arriscadas experiências com drogas, e os segredos que lhe impulsionaram a fazer a capa da revista G-magazine. O livro relata ainda como ocorreu a descoberta do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), a comorbidade com a Dislexia, alguns efeitos da Ritalina (Cloridrato de Metilfenidato) durante o começo do tratamento, e encerra com depoimentos surpreendentes de outras pessoas diagnosticadas com Transtorno.
Embora veiculado de maneira independente, comercializado em poucas livrarias, e divulgado somente através de sites, comunidades, e blogs da internet, o livro vendeu mais de 3.000 exemplares, e rendeu ao autor o título de Doutor Honoris Causa – conferido pela Brazilian Association of Psychosomatic Medicine – em reconhecimento a contribuição científica, e relevância social da obra.
Durante a consecução para o lançamento desta sua 2ª edição foram inseridos seis novos capítulos: (CONTENDO) com os acontecimentos mais relevantes, polêmicos e/ou engraçados que sucederam a sua 1ª edição, dados atualizados sobre o Transtorno, algumas respostas do autor quanto as intermitentes notícias infundadas conjecturando a inexistência do TDAH. Além de acrescentado novos depoimentos com outras pessoas diagnosticadas com o transtorno, e relatado como funciona o erudito rufianismo dentro do mercado editorial brasileiro. Sobretudo, entre uma famosa Senhora diretora, e os seus subalternos alcoviteiros de um dos maiores grupos editoriais nacionais.
De maneira singular, e autêntica o autor nos apresenta uma narrativa transparente e desinibida sobre algumas consequências desencadeadas em virtude de uma mente inquieta, distraída e desassossegada. E expressando particularidades da sua própria personalidade, explica como ocorrem as irrefletidas e precipitadas atitudes impulsivas, sem a premeditação de qualquer tempo que lhe permitisse avaliar antecipadamente as possíveis consequências, ocorre de maneira tão impetuosa e independente da sua vontade, que somente depois, ele consegue perceber o que fez e/ou falou. E entre muitas histórias constituídas pelas suas vivências: alegrias, tristezas, fatos divertidos, inusitados, descontentamento, apatia, solidão, euforia, inquietação, frustrações, derrotas, incompreensões, conquistas, desleixo, indiferença, etc.. Mas, acima de tudo, o retrato de uma vida marcada por muita superação.
“Devo reconhecer que – se em grande parte não ter conseguido relançá-lo através de nenhuma editora nacional tenha me deixado bastante desanimado, ao menos assim, isento de qualquer tipo de acordo, formal ou tácito, que me limitasse a agir sob determinadas condições, livre de qualquer forma de convenção, expressa ou implícita, que regulasse ou inibisse o meu comportamento, não hesitei (nem por motivo, conveniência, muito menos por vontade) em descrever algumas verdades sobre a estreita ligação e a conduta indecorosa entre os mais renomados especialistas nacionais em TDAH e o Laboratório Novartis (fabricante da Ritalina), a omissão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) diante da ação criminosa praticada por esse mesmo laboratório, e algumas considerações, que tentam desconsiderar, quanto aos motivos no excesso no consumo de Ritalina no Brasil [...] E se não me calei diante de toda aquela absurdidade é porque nutro imenso desrespeito pelos omissos, pois eu sempre preferi carregar todo peso das minhas atitudes, que andar com o vazio passivo daqueles que nunca se atrevem. Prefiro correr o risco de desagradar qualquer pessoa com a minha sinceridade, que a subtração do meu pensamento pela conveniência. Prefiro a crítica sobre o que digo, que todo o silêncio covarde que adormece na isenção contida daqueles que se abstém do mundo. Enfim, eu prefiro jogar o jogo da vida, que assisti-la de longe, escondido nas sombras das arquibancadas’. (Marcus Deminco).
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EU & MEU AMIGO DDA – Autobiografia de um Portador do Distúrbio do Déficit de Atenção. (Nota Sobre a 2ª Edição).
A leitura faz parte do mundo! Quem lê conhece mais... para quem vive no mundo Surdo é preciso ler, compreender, estudar, pesquisar, e mais do que nunca, colocar em prática tudo o que absorve.
A autotransformação para uma consciência elevada não começa na leitura de um bom livro de autoconhecimento, mas sim na observação das próprias atitudes à realidade
Minha idéia da revolução cultural surgiu com a leitura dos livros de Lima Barreto, onde eu confirmava da maneira mais dramática a minha convicção de que o mal do Brasil era o desprezo geral pelo conhecimento, secundado, como compensação imaginária, pelo amor idolátrico aos símbolos convencionais do 'status' intelectual: cargos, diplomas, honrarias, essa merda toda. Quando me convenci de que, sem corrigir isso, era inútil discutir 'problemas brasileiros', achei que estava na hora de fazer algo a respeito.
Ensinaria leitura dos signos para uma boa produção da semiose no intuito provocar uma catarse e empatia para com o outro sem gerar preconceitos, pois toda leitura fora contemplada e resinificada sobre o bom aspecto da resiliência. Gratidão mútua na convivência pela evolução da essência pessoal e dualística.
A fantasia nasce do pensamento em conjunto à imagem, memórias guardadas que ajuda como base à configuração da personalidade onde moram as mais secretas características, traços que determinam uma ação ou pensamentos que estimulam, motivando e ajudando na empatia com o outro.
Dormir é para Betinhos
Yoga é para capacitados
Leitura é para intelectuais
Escritura é para quem tem o intelecto apurado.
Eu pratico yoga e escrevo!
Será que o homem sabe ler ou apenas emite o eco, o som das palavras em seus lábios?! A leitura é um preparatório para tirar o ser humano de onde está e transportá-lo para um plano que faça parte do que é saber ler, interpretar, compreender o significado das palavras. Ler por ler é como ir a uma festa por ir, é como beijar para apenas tocar os lábios e não para sentir a espessura da carne, é como olhar por olhar para uma pessoa sem reparar se as suas pupilas estão foscas ou brilhosas. Ler é uma interpretação do coração, pelo o que ele sente ao sentir o efeito do alfabeto, das letras, das palavras em sua alma. Ler é belo, mas entender a fala de um livro é uma purificação, é sentir o toque da educação em sua vida. Para ler exige alguém escrever para lermos, sem escritores, autores, leremos aquilo que apenas conseguimos escriturar. A leitura é uma temperatura, um solo que aquece o coração, a mente e o corpo. É um submarino que nos conduz no oceano do escritor que nos permite acesso para conhecer o seu trabalho entre páginas de papéis e rascunhos transformados em em exemplares. Ler não é somente valorar quem escriturou com esforço, mas saber que ler é uma terra de ideias, é uma rosa que floresce, é uma bailarina que depois que aprendeu a desvincular os seus giros e torná-los dessemelhantes nunca mais parou de falar com os seus pés. Ler é resenhar, rasurar a ideia do literato e interpretá-la ao seu entender e saber.
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