Citações sobre Inteligência
Você não tem que disfarçar sentimentos legítimos em nome de uma suposta racionalidade, e muito menos deixar de demonstrá-lo em função de uma alegada “postura profissional” sempre que se sentir atropelado em seus princípios. O uso da inteligência emocional nos mostra que é necessário manter a natureza holística onde racional e emocional são partes integrantes e indissociáveis do que somos, de forma a que não precisemos anular sentimentos ou fingir que os deixamos do outro lado da porta. Argumentos que se prestam a atropelar qualquer um dos que integrem nosso esquema de crenças e valores se mostram indefensáveis, já que são direitos inalienáveis da pessoa humana e jamais poderão se constituir em objeto de negociação.
O que se mostra mais insuportável para os que se alimentam do controle sobre todos que os cercam é constatar que já o perderam tanto em relação à situação quanto sobre si mesmos, só lhes restando exercê-lo sobre a raiva que trazem represada dentro de si para não confirmar que alguém mostrou mais inteligência do que a que precisam provar que possuem.
Se você supõe oferecer muito acima do que o outro merece, mas este se mantém firme para sustentar posições que o contrariam – mesmo com risco de perder a posição que você tão magnanimamente acredita estar lhe proporcionando – um pouquinho de bom-senso e inteligência o fará concluir que ninguém escolhe perder algo que o esteja realizando simplesmente para ser do contra, e só isso já deveria prestar-se a uma reflexão se o que está oferecendo em troca daquilo que cobra é tão bom assim quanto você acredita.
A influência da música na saúde mental
A música se destaca dentre as expressões artísticas, desde os primórdios da narrativa bíblica. No século VI a.C, Pitágoras afirmava: “A música e a dieta são os dois principais meios de limpar a alma e o corpo e manter a harmonia e a saúde de todo organismo”.
Nada no planeta escapa aos efeitos da música. Ela interfere em tudo: na digestão, na produção de secreções, na circulação sanguínea, nas batidas cardíacas, na respiração, na nutrição e nas inteligências.
O alemão Tartchanoff, especialista nos fenômenos cerebrais, provou que “A música exerce poderosa influência sobre a atividade muscular, que aumenta ou diminui, de acordo com o ritmo, o volume, o estilo”. Os sons são dinamogênicos, isto é, aumentam a energia muscular em função de sua intensidade e ritmo. Ou o inverso: a música pode paralisar. O uso errado da música encurta a vida e, corretamente usada, ajuda a preservá-la. As batidas cardíacas podem ser reguladas ou transtornadas pelos sons musicais. O rock, por exemplo, faz mal à saúde física e mental, e vicia tanto quanto qualquer droga química. Um rock-dependente submetido a um tratamento de desintoxicação mental demora muito para curar a desarmonia no seu metabolismo.
Já os ritmos harmoniosos são estimulantes, sedativos, ajudam a recuperar o sono e fixam a memória. A medicina usa a música na terapia de partos, cirurgias, tratamentos dentários etc. Empresas de saúde entretêm pacientes em sala de espera com música suave, neutralizando a ansiedade.
Médicos de Los Angeles, EUA, selecionam músicas para relaxar no tratamento de pacientes com dores. No Brasil a música é usada na assistência a doentes terminais.
Há muito se sabe que a música estimula a produção no trabalho. Em restaurantes, se inteligentemente usada, ela estimula o apetite, o romantismo, a confraternização, as comemorações. Nos quartéis, desperta o espírito cívico. A Bíblia conta, por exemplo, que o rei Jeosafá usou um grandioso coral e uma banda de música para intimidar o inimigo (II Cr 20). Ganhou a batalha!
Shakespeare dizia que a música: “Presta auxílio a mentes enfermas, arranca da memória uma tristeza arraigada, arrasa as ansiedades escritas no cérebro e, com seu doce e esquecedor antídoto, limpa o seio de todas as matérias perigosas que pesam sobre o coração”.
Para cada ambiente há ritmos, sons e volumes apropriados. Porém, o volume acima de 60 decibéis, segundo órgãos internacionais de saúde, pode causar espasmos e lesões cerebrais irreversíveis. Mais de 90 decibéis, e o excesso sonoro e rítmico calcificam parcialmente o cérebro, bloqueando a memória. A mensagem externa não pode ser gravada, porque a química está alterada pelo excesso de adrenalina.
A epilepsia musicogênica resulta do excesso de ruídos musicais, incluindo convulsões. A lesão produzida pelo mau uso do som pode até matar, se a vítima não for adequadamente tratada. Desde o quarto mês de gestação, os bebês já podem perceber a agressão externa pela inteligência corporal. A ansiedade de uma grávida onde o som ultrapassa os limites humanos de segurança é percebida e registrada pelo feto.
Hoje, muitos jovens têm problemas de audição comuns em idosos, o que explica o volume exagerado de músicas em festas e cultos. Isso leva a sons cada vez mais altos. Outros efeitos negativos são irritabilidade, memória confusa, baixa aprendizagem, baixa autoestima, insônia, cefaleia, vômitos, impotência, morte etc.
Na Alemanha, um estudo revelou que 70 decibéis sistemáticos de “música” causam constrição vascular – mortal, se as artérias coronárias já estiverem estreitadas pela arteriosclerose. Quem usa marca-passo deve fugir desses ambientes! É comum o mal-estar súbito em pessoas durante festas em que a música, ao invés de ser um bem passou a ser arma. É uma questão de saúde pública!
Se usada com equilíbrio, a música sensibiliza, entusiasma, fortalece a memória, consola, tranqüiliza, desperta a atenção, mobiliza inteligências...
A música deve ser usada inteligentemente, como recomenda um dos maiores músicos da antiguidade, Rei David: “ Pois Deus é o Rei de toda a Terra; cantai louvores com inteligência.” Sl 47:7 .
Nos céus de Belém, anjos cantaram naquela noite em que a Internet de Deus se abriu à humanidade, em sons harmoniosos e o data-show celestial revelou “... novas de grande alegria...” Lc 2:10
Extraído do livro A família no século XXI 1ª edição Reproarte 2001 RJ
Blefar para extrair vantagem, se não existe embasamento para o que se cobra, não passa de esperteza burra, com toda certeza. Mas quando, porém, o mérito se mostra presente e legitimado por competência, abrir mão da contrapartida apenas vermifica o ser humano por sujeitá-lo a condição que menospreza seu real valor, e revela estupidez pela renúncia a um direito inalienável de crescimento, sem o que nenhuma dignidade conseguirá subsistir.
Adoro aquele instante
Instante infame que
Meu olhar pega
Seu olhar
Repousando em mim.
Adoro o timbre de sua voz
Dos risos ouvidos ao longe
Da inteligência que emana
Do carinho
Das Mãos
Do toque.
Adoro o pensamento
De manhã
Pela tarde
Antes de fechar os olhos à noite...
Adoro todos os instantes
Desde que esteja inserido neles.
Muito se fala em máquinas frias, sem alma, substituindo os seres humanos, mas e quanto a frieza humana: até que ponto nossa inteligência pode ser artificial e negligenciar o emocional?
Geralmente quando não temos MUITO o que demostrar através do CÉREBRO, tentaremos demostrar o POUCO que temos através do CORPO.
O progresso mental se faz quando questionamos a tudo que nos é posto como verídico. A evolução espiritual do ser humano está diretamente relacionada a desvinculação das verdades.
Alguns avaliam os livros pela corpulência, como se escritos para exercitar mais os braços do que a inteligência.
"Viva sempre o aqui e agora, deixe o passado por que gera depressão e o futuro por que gera ansiedade.
Um já passou e o outro não se sabe se virá nem como virá"
Inteligência emocional.
Concordo com o Eduardo Marinho, a humildade talvez não deva mesmo ser uma qualidade. Como ele diz, a humildade é uma capacidade de percepção, um golpe de inteligência. Eu complemento que é uma visão de mundo.
Quando a resistência ao repensar rejeita tudo o que se mostre diferente da verdade que elegemos, o nome dado a isso é inflexibilidade ou radicalismo.
Mas quando a análise de nossa verdade não altera a sua lógica mais básica nos planos físico, mental ou espiritual, o nome que se dá a isso é inteligência.
O que importa na vida é fazer coisas importantes, portanto, não perca tempo com coisas sem importância.
Os mais inteligentes nem sempre são os que aparentam ser bem-sucedidos. Pessoas simples também são sábias.