Citações sobre Homem Versus a Natureza
Cidades são invenções de Satanás, desenhadas para afastar o homem da natureza e alimentar o caos e a corrupção da alma.
O grande erro do homem na história, foi sentir-se superior a natureza, e não entender que ela tudo lhe deu e que faz parte de seu ser. Ao destruí-la, ele destrói a si próprio.
O homem é a espécie mais insana. Ele adora um Deus invisível e destrói uma natureza visível, sem perceber que essa natureza que ele está destruindo é o Deus que ele está adorando.
*Nesta semana que teremos feriado, Corpus Christi. Peço que faça a Comunão do homem com natureza, tua casa com seu coração, dê o perdão a um irmão, pela solidaridade aqueça seu coração, Cristo será você em ação...* Arkaled
A natureza por milênios
O homem intrigou
A mente de grandes gênios
Totalmente ocupou
Foram muitas descobertas
Que a humanidade ajudou
Muitas relações abertas
O homem com a natureza criou
Cachoeiras e grandes rios
Nos trouxe a eletricidade
Comodidade trazida em fios
Para iluminar nossa cidade
Florestas nos deram abrigo
Lenha e muita comida
O homem olhando seu umbigo
Acabou destruindo a vida
Desmatamento e poluição
O homem provocou
Trazendo destruição
Aquilo que Deus criou
Pela força de nossos atos
Grande preço pagamos
Um futuro negro de fato
Para nossas crianças deixamos
Pergunta que não quer calar
Qual é a nossa opinião
Soluções para melhorar
ou a completa destruição...
O homem se aproxima de Deus quando acontece um alinhamento entre suas aptidões, da sua natureza e do seu cotidiano.
Tudo perfeitamente equilibrado e adequado para suas finalidades, divino para as coisas como elas são e para aquilo que elas servem.
É em vão tentar domesticar a natureza e andar na contra mão dos seus desejos.
Deus é o mundo da natureza em benefício da humanidade.
O Homem é o animal mais sem tempero da natureza humana . Talvez por esta razão não respeita a sua própria natureza criando guerras ,matando animais não tem equilibrio e por isto os urubus recusam a sua carne .
Natureza
Pobre natureza sofrendo com a ação do homem.
Do mesmo homem que deveria protege-la, ele mata.
Algo que era tão lindo, hoje está virando pó.
Pessoas que não pensam em animais, frutas, vegetais, árvores, mal estar social.
Que só pensam em dinheiro, nada além disso.
É irônico dizer que você esta cuidando de algo mesmo sabendo que isso está sendo destruído.
Mas essa provocação terá uma reação.
O calor elevado, já é uma reação.
Pois tome cuidado, isso pode ser piorado.
Aqui deixo meu recado.
Lute pela natureza, insista, persista e não desista; lute para que possamos respirar e nossas vidas continuar.
Ao dominar a natureza, o homem ocidental pensa que pode chegar à felicidade. No contexto da sociedade indígena, no entanto, a felicidade é posta em outro lugar e os esforços são investidos em outros campos.
A natureza não é objeto para ser simplesmente explorado. Nessa atitude de respeito, as sociedades indígenas chegaram a um equilíbrio perfeito, utilizando uma tecnologia que, comparativamente à do Ocidente, é muito simples.
O homem é, por natureza, um irremediável desbravador. Idealiza, renova, aprende, inventa e reinventa. Encara obstáculos e se embrenha por caminhos incertos. Na vida é bem comum nos depararmos com situações para as quais nos sentimos despreparados. E, em meio a este complicado contexto, é comum a insegurança. Creio que grande parte dos leitores, senão todos, já se sentiram despreparados em um dado momento da vida. Bem além do que nossas lembranças podem chegar, certamente já enfrentamos grandes desafios. Isto pode ocorrer devido a inevitáveis casualidades da própria condição humana, todavia, são, sem dúvida, também edificantes graças. Sentimo-nos despreparados para nascer, crescer, engatinhar, falar, andar, olhar e, especialmente enfrentar os percalços que permeiam nossa trajetória. Parece cômico e contraditório pensar que tememos os “inícios” e também os “fins”. Por analogia, somos diante do mundo, feito crianças defronte à escola pela primeira vez. Sob a ótica dos pequenos, a escola pode parecer um colossal castelo, de modo que passar pelo seu portão de entrada equivale a transpor uma muralha, e, olhar no semblante do professor pode, em primeiro instante, provocar a mesma sensação de estar frente a frente com um soldado da guarda real. Do mesmo modo, tantos outros desafios da vida nos fazem experimentar sensações de impotência e dúvida. Afinal, quem é que sempre esteve preparado em todas as circunstâncias? Qual ser humano nunca se resignou diante da dor? Quem nunca sentiu calafrios ao pensar no futuro? Quem nunca disse adeus com vontade de ficar? Quem não teme, ao pensar no envelhecimento e em seu derradeiro suspiro? Quem é que não planejou e alimentou sinceras expectativas para o primeiro beijo? Ou ainda, quem é que esteve plenamente apto a perder algo ou alguém que bem quis? Na medida em que vivemos, percebemos que descobrir e encarar nossos temores faz parte de um desígnio imperativo e sublime, e que neste percurso é admitido chorar, sorrir e, se quisermos, é permitido também lutar. A redoma do medo, se não rompida, pode minar nossas forças, restringir nossos movimentos e dilacerar impiedosamente nossos mais íntimos sonhos. É vital enxergar a tempo, o desafio pessoal como oportunidade valiosa para construirmos um amanhã glorioso, e, compreender que habita a alma humana, uma força descomunal, que trabalha em prol do bem e da vida. Importante é que saibamos que é implacável a energia emanada pelo desejo de ser feliz. Por conseguinte, batalhemos para que tal anseio se desenvolva em nossos corações. Ainda que, a razão teime em obstruir nossa visão, relutemos para que a fé nos leve a ter certeza de que somos desde sempre, mais do que vitoriosos; pois, para nossos passos, certamente há um propósito divino e absoluto.
O homem cria a partir de alguma essência material, mesmo sendo parte desta mesma natureza involuntária. Uma criação artística e poética brota das emoções sensitivas, sobretudo da memoria afetiva, que produz nossa inteligência emocional. Contudo, como seres imperfeitos, nossa obra nunca se conclui.
Erra, portanto, Fernando Pessoas, quando diz que só há conclusão na morte, este pensamento é de fato materialista, não condiz com a evolução espiritual poética da humanidade. Desta forma percebe-se que estão sempre a criar a partir da criação de outrem, logo concluímos, talvez erroneamente que não temos direito à autoria daquilo que imaginamos dar a luz
Tese de Jean-Jacques Rousseau "O homem é bom por natureza..." Mas a convivência em sociedade nos embrutece.
Minha tese: É que nascemos idiota, quando estudamos nos tornamos um idiota diplomado.
Qual o homem ideal a ser alcançado?
O homem é de uma só natureza, humana, carnal, mas o espírito, que é o reflexo do seu caráter
moral e intelectual difere entre todos.
Uns são céticos, outros científicos, outros crédulos,
com respeito ao seu modo de viver.
Os céticos dizem: "Deus não existe, então tudo é permitido."
Os científicos procuram respostas para tudo que não compreendem na ciência, e estão dispostos à pesquisa
e, não raro aceitam mudar de ponto de vista.
Os crédulos responsabilizam Deus por tudo, até por coisas ruins que lhes acontecem...
E Deus criou o céu, a terra e a natureza... Criou o homem e os animais. Descansou no sétimo dia. Sonhou com a Beleza... E criou a MULHER!
A natureza do pássaro é voar, a natureza do homem é amar, mas devido a todas as crenças e diferenças, nos distanciamos uns dos outros, sem ao menos saber se o que acreditamos é verdade.