Frases sobre Educação Escolar
Ser resiliente significa ser flexível, mas possuir autoconfiança. Saber aprender com a atitude dos outros, sem perder a própria essência!
Aprendendo com as águias
De todas as aves, a que mais amo e admiro é a águia. Ela é usada como símbolo dos que confiam em Deus. Representa coragem e resistência.
Acredito que, se balizássemos nossas vidas pelos princípios instintivos das águias, seríamos muito mais fortes, determinados, corajosos, confiantes, criativos. Experimentaríamos abundantemente a paz, o equilíbrio e a genuína liberdade de ser e estar no mundo.
Aprendi a amar e admirar a rainha das aves depois das valiosas informações que obtive sobre sua trajetória de vida:
1ª - Quando seu filhote ainda mal consegue voar, a águia destrói o ninho com o propósito de impedir que sua cria volte à comodidade. Leva-o às alturas e de lá o atira no abismo da atmosfera a fim de despertar nele a poderosa força de rei das aves. E nós, humanos, o que fazemos com nossos filhos? Também os preparamos para serem independentes e atuarem com coragem e determinação no mundo?
2ª - A águia é filha do sol. Desde pequena, aprendeu a sorvê-lo pelos olhos. Para ensinar essa lição, a mãe-águia segura o filhote em direção ao sol. Acostuma seus olhos ao resplendor solar. É por isso que as águias, desde pequenas, têm os olhos da cor do astro rei. E nós, humanos, o que fazemos com nossos filhos? Também, desde a mais tenra idade, ensinamo-los a sorverem a intensa luz do amor e da ternura, do apreço e da gratidão, da justiça e da solidariedade, da fé e da determinação, da humildade e da flexibilidade, da confiança, da alegria e da paz de espírito, da contribuição?
3ª - O urubu (como a águia) domina as alturas. Porém ela é infinitamente superior. Jamais se contenta com uma alimentação fácil. É das alturas que observa sua ágil e saudável presa. De lá se lança velozmente, empreendendo-lhe a perseguição. Após capturá-la, abate-a e alimenta-se das melhores partes, deixando os restos para os urubus. E nós, humanos, buscamos uma alimentação mais saudável ou preferimos a comodidade dos alimentos prontos, repletos de produtos químicos?
4ª - O que faz a águia diante da tempestade? Onde ela se abriga? Ela não se abriga. Abre suas possantes asas, que podem voar a uma velocidade de 90km/h, e enfrenta a tempestade. Depois de superá-la, voa tranquila, acima da turbulência das nuvens. Ela sabe que as nuvens escuras, a tempestade e os choques elétricos podem ter uma extensão de trinta a cinqüenta metros, mas lá em cima brilha o sol. E nós, humanos, o que fazemos diante das tempestades da vida?Escondemo-nos em ostracismo ou as enfrentamos com coragem e confiança - certos de que, após as dificuldades, conquistaremos a vitória?
5ª - Finalmente, a águia também morre. No entanto, jamais encontraremos seus restos mortais em qualquer lugar. Sabe por quê? Porque, quando ela sente que chegou a hora de partir não se lamenta nem fica com medo. A águia procura o pico mais alto, tira as últimas forças de seu cansado corpo e voa para as montanhas inatingíveis. Aí espera resignadamente o momento final. Até para morrer ela é extraordinária. E nós, humanos, como agimos diante do inevitável? Revoltamo-nos ou aceitamos partir, deixando para o mundo doces lembranças de alguém que ocupou responsavelmente este tempo e espaço no universo; alguém que fez a diferença; alguém que nasceu e viveu intensamente, e não apenas existiu?
Todos nós trazemos em nossa essência uma águia adormecida. Despertemo-la, enquanto há tempo.
"Nunca tente tirar de mim o amor de alguém que conquistei. A vida me ensinou que de pequenos passos faz-se um grande homem; que de grandes tropeços aprende-se o bastante para entender que somos imperfeitos e que nem ao menos podemos escolher nosso próximo passo, ele simplesmente é dado. Ensinou-me, também, que, tudo que temos nessa vida é apenas aquilo que conquistamos."
Nunca desista de seus sonhos, aprenda a levantar depois de cair, pare de chorar e tome uma atitude porque não temos tempo para nos arrepender.
É sempre hora de mudar, de virar a página e se reinventar (mesmo que doa, aprender não é um processo à toa).
- Professor, isso é real, ou está acontecendo somente na minha mente?
- É claro que está acontecendo na sua mente, Harry, mas por que isso significa que não é real?
Aprendi que, se alguém diz alguma coisa maldosa a meu respeito, devo viver de forma a que ninguém acredite nisso.
Viver é um desafio
Desafiar é viver
Por isso eu vou vivendo
Sempre buscando aprender
Para não ser devorado
Pela falta de saber.
Se posso dou um sorriso
Se não posso, um lamento
Mas não fico esperando
Sonhando sou avarento
E busco sonhar meu sonhos
Até no sopro do vento.
Nas gotas fracas da chuva
Que a terra vai borrifando
E faz levantar o cheiro
De chuva que vou cheirando
Eu sonho dias melhores
E levo a vida cantando.
E foi então que apareceu a raposa.
__ Bom dia - disse a raposa.
__ Bom dia - respondeu educadamente o pequeno príncipe, que , olhando a sua volta, nada viu.
__ Eu estou aqui - disse a voz, debaixo da macieira...
__ Quem és tu? - perguntou o principezinho. __ Tu es bem bonita...
__ Sou uma raposa - disse a raposa.
__ Vem brincar comigo - propôs ele. __ Estou tão triste...
__ Eu não posso brincar contigo - disse a raposa. __ Não me cativaram ainda.
__ Ah! desculpa - disse o principezinho.
Mas após refletir, acrescentou:
__ O que quer dizer "cativar"?
__ Tu não és daqui - disse a raposa. __ Que procuras?
__ Procuro homens - disse o pequeno príncipe. __ Que quer dizer "cativar"?
__ Os homens - disse a raposa - têm fuzis e caçam. É assustador! Criam galinhas também. É a única coisa que fazem de interessante. Tu procuras galinhas?
__ Não - disse o príncipe. __ Eu procuro amigos. __ Que quer dizer "cativar"?
__ É algo quase sempre esquecido - disse a raposa. __ Significa "criar laços"...
__ Criar laços?
__ Exatamente - disse a raposa. __ Tu não és nada para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E Não tenho necessidade de ti. E tu também não tem necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. Eu serei para ti única no mundo...
__ Começo a compreender - disse o pequeno príncipe. __ Existe uma flôr... eu creio que ela me cativou...
__ É possível - disse a raposa. __ Vê-se tanta coisa na Terra...
__ Oh! não foi na Terra - disse o principezinho.
A raposa pareceu intrigada:
__ Num outro planeta?
__ Sim.
__ Há caçadores nesse outro planeta?
__ Não.
__ Que bom! E galinhas?
__ Também não
__ Nada é perfeito - suspirou a raposa.
Mas a raposa retornou a seu raciocínio.
__ Minha vida é monótona. Eu caço as galinhas e os homens me caçam. Todas as galinhas se parecem e todos os homens também. E isso me incomoda um pouco. Mas se tu me cativas, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos me fazem entrar debaixo da terra. Os teus me chamarão para fora da toca, como se fosse música. E depois, olha! Vês, lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim não vale nada. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos dourados. Então será maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo, que é dourado, fará com que eu me lembre de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo... A raposa calou-se e observou por muito tempo o príncipe:
__ Por favor... cativa-me! -disse ela.
__ Eu até gostaria -disse o principezinho -, mas não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas coisas a conhecer.
__ A gente só conhece bem as coisas que cativou -disse a raposa. __ Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo já pronto nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
__ O que é preciso fazer? -perguntou o pequeno príncipe.
__ É preciso ser paciente -respondeu a raposa. __ Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. E te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, cada dia, te sentarás um pouco mais perto...
No dia seguinte o príncipe voltou.
__ Teria sido melhor se voltasses à mesma hora -disse a raposa. __ Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz! Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade! Mas se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar meu coração... É preciso que haja um ritual.
__ Que é um "ritual"? -perguntou o principezinho.
__ É uma coisa muito esquecida também -disse a raposa. __ É o que faz com que um dia seja diferente dos outros dias; uma hora, das outras horas. Os meus caçadores, por exemplo, adoram um ritual. Dançam na quinta-feira com as moças da aldeia. A quinta-feira é então o dia maravilhoso! Vou passear até à vinha. Se os caçadores dançassem em qualquer dia, os dias seriam todos iguais, e eu nunca teria férias!
Assim o pequeno príncipe cativou a raposa. Mas, quando chegou a hora da partida, a raposa disse:
__ Ah! Eu vou chorar.
__ A culpa é tua -disse o principezinho. __ Eu não queria te fazer mal; mas tu quiseste que eu te cativasse...
__ Quis -disse a raposa.
__ Mas tu vais chorar! -disse ele.
__ Vou - disse a raposa.
__ Então não terás ganho nada!
__ Terei, sim - disse a raposa __ por causa da cor do trigo.
Depois ela acrescentou:
__ Vai rever as rosas. Assim, compreenderá que a tua é a única no mundo. Tu voltarás para me dizer adeus, e eu te presentearei com um segredo.
O pequeno príncipe foi rever as rosas:
__ Vós não sois absolutamente iguais à minha rosa, vós não sois nada ainda. Ninguém ainda vos cativou, nem cativaste ninguém. Sois como era a minha raposa. Era uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu a tornei minha amiga. Agora ela é única no mundo.
E as rosas ficaram desapontadas.
__ Sóis belas, mas vazias -continuou ele. __Não se pode morrer por vós. Um passante qualquer sem dúvida pensaria que a minha rosa se parece convosco. Ela sozinha é, porém, mas importante que todas vós, pois foi ela quem eu reguei. Foi ela quem pus sob a redoma. Foi ela quem abriguei com o pára-vento. Foi nela que eu matei as larvas (exceto duas ou três por causa das borboletas). Foi ela quem eu escutei queixar-se ou gabar-se, ou mesmo calar-se algumas vezes. Já que ela é a minha rosa.
E voltou, então, à raposa:
__ Adeus... -disse ele.
__ Adeus -disse a raposa. __ Eis o meu segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.
__ O essencial é invisível aos olhos -repetiu o principezinho, para não esquecer.
__ Foi o tempo que perdeste com tua rosa que a fez tão importante.
__ Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... -repetiu ele, para não esquecer.
__ Os homens esqueceram essa verdade -disse ainda a raposa. __ Mas tu não a deves esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela tua rosa...
__ Eu sou responsável pela minha rosa... -repetiu o principezinho, para não esquecer.
Ensinar é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais...
Há coisas sobre nós mesmos que só aprendemos quando deixamos alguém se aproximar de verdade.
(Ahren Schreave)
As coisas mais importantes não estão escritas num livro, é preciso aprendê-las vivenciando-as sozinho.
O dinheiro investido em educação seria menor que o gasto com armas e traria mais benefícios.
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