Citações Paixão
Eu que não queria e nem entendia o que era amor
Mas o seu olhar me conquistou
Seu jeito doce, meiga e tão tímida
Me fez se perguntar: Como conquistar aquela menina?
Vou criar coragem e te perguntar
Se você aceitaria depois da aula a gente se encontrar
Num banco de praça, quem sabe andar de mãos dadas
Um buquê de flor, um beijo e te levar até em casa
Não consigo esquecer o nosso beijo
Sua pele macia, seu cabelo liso e seu batom vermelho
O nosso encontro mudou a minha vida
Me fez entender que o amor existia
Mudou a minha vida, minha cabeça e o meu coração
Me apaixonar por você menina, foi a minha maior inspiração!
O amor, em sua essência mais pura e selvagem, é como uma tempestade que varre tudo ao seu redor, uma força irresistível que arrasta os amantes para um universo próprio, onde as regras do cotidiano deixam de ter sentido. Há algo de inquietante em amar assim, com intensidade desmedida, onde o desejo de estar juntos transcende o simples estar, e a distância provoca um vazio insuportável. Quando os corpos se encontram, o mundo ao redor se apaga, e o tempo parece suspenso em um momento eterno de paixão. É um encontro não apenas de pele, mas de almas, onde cada toque carrega um significado profundo, um laço invisível que se reforça em cada suspiro compartilhado.
Há uma beleza estranha em cultivar esse amor, como se fosse uma coleção de momentos, gestos, e olhares que merecem ser eternizados. A maneira como ela sorri de canto, ou como veste sua camisa com a despreocupação de quem se sente em casa dentro do coração do outro. E, ainda assim, há uma sensação de perigo no ar. Amar com tal profundidade é expor-se à vulnerabilidade, à entrega completa. Confiar torna-se um risco maior do que simplesmente partir, pois ficar exige coragem, exige a aceitação de que o amor, como a vida, é incerto e por vezes caótico. Mas é justamente nessa incerteza, nesse caos, que reside o fascínio.
No fundo, o desejo que arde nesse amor é de viver intensamente, sem amarras, sem medo das consequências. Não se trata de ter cuidado, mas de abraçar os estragos, de se lançar em uma paixão que consome e transforma. São noites regadas a vinho ou uísque, festas que acontecem não em lugares exóticos, mas na intensidade de estarem juntos. A mistura dos dois, como tequila e uísque, cria algo explosivo, uma química que transcende o mero físico e se torna visceral, quase psíquica. É um desejo que se manifesta em todas as formas — no toque, no olhar, nas palavras não ditas. E, enquanto estão juntos, o resto do mundo deixa de existir. São apenas dois corpos, duas almas, fundindo-se em algo mais profundo, mais intenso, que desafia qualquer tentativa de explicação ou racionalidade.
Algumas pessoas atingem nosso coração como ventania, outros como brisa.
Cabe a você escolher se fecha ou abre a janela.
Se sentires falta daquele sorriso que te deixa muito linda, é só dizer quero o meu sorriso,
Já que eu sou o maior ladrão do universo eu serei capaz de roubar o seu sorriso e te deixar sem tristeza .. e trazer o seu sorriso de volta
Nosso amor nasceu da própria essência, um encontro de almas que transcende a vontade. Assim como não foi construído por ações, também não pode ser desfeito por elas.
O amor não segue regras, ele simplesmente acontece. O amor é inexplicável, uma conexão de almas que surge num instante, num olhar, e que já estava lá desde sempre.
Porque o importante
De tudo é amar e seamar
Remar no mar do amor
Sem naufragar, somente afundar
Apneia profunda: alvéolos, oxigenação.Emoções excitantes
Estimulantes da vida, nossa vida
Nessa vida, sua existência
Minha lida:
Uma verdadeira, paixão!...
Paz no coração
Ser professor hoje é enfrentar uma realidade dolorosa, em que a integridade física e emocional está constantemente ameaçada. A missão de ensinar, inspirar e formar cidadãos se depara, muitas vezes, com um ambiente hostil. Pais que não assumem a responsabilidade pela educação de seus filhos transferem toda a carga aos professores, como se a escola fosse o único lugar para ensinar valores, respeito e limites.
Cada dia torna-se uma batalha, não só para ensinar a matéria, mas para lidar com a falta de respeito, indisciplina e, por vezes, violência. O professor se vê impotente, sem apoio ou estrutura para intervir. Qualquer tentativa de correção pode ser mal interpretada e aumentar os riscos ou expor o professor a críticas e falta de apoio.
A sensação de solidão é ainda maior quando não conseguimos encontrar suporte . A falta de apoio por parte de quem deveria zelar pelo nosso bem-estar agrava ainda mais a situação. As soluções não chegam, as respostas são vagas.
Cada dia em sala de aula se torna uma batalha, em que o desgaste emocional é inevitável. A paixão por ensinar, que um dia trouxe brilho aos nossos olhos, vai sendo minada pela sensação de impotência e descaso. Assistimos, muitas vezes de forma passiva, à degradação de valores dentro da sala de aula, porque não nos é dada a autoridade necessária para fazer mais.
Só continuamos porque acreditamos na importância da educação, mas está cada vez mais difícil manter a esperança em um sistema que não protege, não valoriza e não apoia quem está na linha de frente, tentando fazer a diferença.
Ensinar sempre foi um ato de coragem, mas, nos dias de hoje, ser professor exige uma dose de resistência que poucos compreendem. E cada vez mais fica difícil manter a esperança, encontrar motivação.
O que antes era uma paixão, agora parece mais um sacrifício diário, sem garantias de que haverá mudança. E isso dói. Dói porque sabemos o quanto poderíamos fazer mais, mas somos impedidos por um sistema que nos deixa vulneráveis e à mercê de uma realidade injusta.
E, apesar de todo esse esforço, nos perguntamos se estamos realmente fazendo diferença na vida dos alunos. Só o tempo dirá se, no futuro, veremos os frutos de nosso trabalho.
Antes éramos um só, seres completos, até que nos separaram. Agora, vagamos em busca da metade que nos falta. E ao encontrarmos essa pessoa, a chama do amor se acende e revivemos a lenda dos andróginos. Juntos, nos tornamos inteiros.
Nossos corações são como dois rios que correm em direções opostas, mas que se encontram em um único mar de paixão.
O LOBO E A LUA
.
.
A Lua, de tão bela,
luminosa e clara,
entristece o lobo,
que por isso chora
seus uivos na madrugada.
.
Uiva a melancolia
que emana da consciência
de se saber irremediavelmente distante
do resplandecente objeto amado.
.
Uiva porque sabe que a Lua é inatingível
e que seus clamores por ela
sequer serão ouvidos.
.
Uiva porque é da natureza da Lua
ignorar o Lobo,
que, no entanto, a ama.
(e é precisamente este amor
que lhe arde
como uma chama).
.
Até hoje não se explica
porque o Lobo entoa
tão solitário e doloroso canto...
.
? Mas será mesmo um canto
esse que, vertido em vento,
percorre a madrugada
sem nunca atingir destino,
– sem consumar momento –,
e que, profundamente triste,
não se define, contudo, em pranto?
.
? Será mesmo um canto
esta ponta de sabre branco
que, ao invadi-las por dentro,
corta as almas em dois instantes?
.
Ou quem sabe este uivo, que nos assombra,
será mesmo um grito...
desses que, do alto de uma ponte,
e de dentro de um quadro
(sem precisar de som),
estende-se ao infinito?
.
? Mas como será um grito
esse que todas as noites se repete
insistente como um rito?
.
? Não será então uma senha
oculta em Lobo,
para que todos saibam
do seu devotado amor
por tão irresistível objeto
– por esta eterna fonte
luminosa de desencanto?
.
Canto, grito ou senha
(pranto, rito ou chama),
não é o Lobo que faz o uivo,
mas é o uivo que faz o Lobo;
e quem faz o uivo é a magia
que lhe revolve o oceano
(a mesma que, na maré que dentro mexe,
o coração lhe deixa insano).
.
Mas se o Lobo se transfigura
na dor, que é seu próprio canto,
a Lua permanece a mesma:
branca, perene, eterna
– amada em seu congelado encanto.
.
Há de pairar como um poema
sobre os mares que então remexe,
sobre os amores que não governa
– lado escuro do seu mistério –,
sobre os lobos que lhe pressentem.
.
Enquanto isso os cientistas a observam;
os astronautas pousam nas suas montanhas.
Percorrem as suas crateras
– a Lua se faz notícia –.
Guardam amostras do seu branco:
invadem seu doce ventre,
conquistam-lhe as entranhas.
.
Depois se vão, saciados,
singrando os sete céus,
sem saber que sequer tocaram
sua alma de sete véus.
.
Somente o Lobo talvez entenda
seus mais íntimos segredos
e a natureza do seu branco.
Mas prossegue, noturno e triste,
sem que saibam por quem chama.
.
Aqui, do meu confortável canto,
cresce a vontade de sair à floresta
para me solidarizar com o Lobo:
Amigo, eu o compreendo!
Também eu tenho a minha Lua
por quem sonho e por quem canto...
Também eu sei que nunca atingirei
seu tão precioso encanto.
.
E, no segredo deste instante,
eu e o Lobo somos irmãos
de todos os que amam.
A mesma floresta, o mesmo oceano,
formam este amor que agora arde
e que nos corta como uma chama.
.
Eterna Amada,
de tão bela,
luminosa e clara,
você me entristece...
.
[BARROS, José D'Assunção. Publicado em Letras Raras, vol.11, nª1, 2022]
Amor: a doce dor que nos mantém vivos. Eternizado em fotografias, um refúgio onde corações nunca se partem e o tempo se curva à memória, desafiando a realidade que insiste em seguir em frente.
Nosso amor é um segredo guardado em fotografias, um refúgio só nosso. Corações imortais num tempo que não existe. Um lugar que ninguém mais conhece, onde a paixão desafia o mundo e a realidade.
Um beijo inesquecível provoca a perda da razão. A imagem da pessoa amada persegue cada pensamento, inundando a mente de lembranças e desejo.
O amor incondicional que aceita a vida como ela é. A relação se fortalece na luta e no compartilhamento. Vale a pena viver e até mesmo morrer por quem se ama.
Efeméride de um amor onírico. Saudade da conexão ínsita, dos diálogos fagueiros e da paixão imaginária. Um universo lúdico e evanescente.
Tu tens o gosto de todas as sensações boas da vida
Tu tens o cheiro de terra molhada
Som da chuva
De pizza quentinha saindo do forno
Isso tudo para dizer que te amo mas o * te amo* por si só é insuficiente para expressar o que realmente eu "te..."
Eu te vejo
Eu te sinto
Meus olhos te penetram
Teus beijos me embalam
E a tua alma... Ah !!!a tua alma..