Citações Paixão
O amor é o norte da vida de qualquer ser humano, sem ele somos apenas partículas ao ar de fácil desfragmentação
É possível um corpo sobreviver sem sua alma? Existe almas gêmeas? Existe amor verdadeiro? Paradigmas que atormenta a nossa mente. Um corpo não vive sem alma. Almas gêmeas existe sim e o amor existe, mas tem uma relação íntima com a dor
Como a teoria diverge da prática. Se o mundo fosse como as redes sociais lhe apresenta, ninguém precisaria morrer para ir para o paraíso. Aqui tudo é tão belo
Antes de ti
nada... Era antes
Antes de ti
só espera
como agora
onde você ainda não chegou
não desisto
mas insisto sempre
continuo aqui
à esperar por ti
"" Entre sombras que pairavam em águas quânticas
sandices adulteradas
capachos habituais
num credo de simples horror
surras faciais
manchas no amor
que agora são da paz...""
"" A hora incerta
faz do drama a comédia
da dor serena
o nobre poema
da nostalgia
a eterna poesia
de uma certeza
história de amor...""
"" Como condenar o que é feito por amor
como aceitar se em tudo há um pouco de dor
esperar que o tempo se encarregue
de dar ao coração a paz que ele precisa
a felicidade que ele merece
Ainda que a saudade de ti
seja companheira de sempre...""
'EU AMO ITA'
Eu amo 'Ita'
Calor intenso
Calor pegajoso
Calor que orbita
Inclinada nas praias
Fazendo castelos
Mirando horizontes
Suspiros singelos
Eu amo 'Ita'
Incógnita nos ares
Incógnita nos cheiros
Incógnita 'Levita'
Reclinando travessias
Ascendendo paralelos
Bafo de nuvens
Resvalando no belo
Eu amo 'Ita'
Cidade de 'Pedras'
Cidade 'Fumaça'
Cidade 'Pepita'
Sonhada nas praças
Já foste bonita
Minando progressos
Poetizando as escritas
Quiséramos a paz plantada por crianças, dócil e verídica, permanecendo sem perguntas/respostas, sem transgressão e fé, sem paz e ruído, sem sol e escuridão, sem o profano e o divino...
'FACETAS'
Verdades sobrepujadas e as milhares de faces pairando nas noites sem Luar,
Poesia retangular,
Quadrática.
Maquilagens nos 'sofás disfarçados'.
Quadros 'seminus' nas 'salas mascaradas'.
Vitalidade invejável,
Por trás das sombras:
Tudo impecável/relevâncias...
Na capa dos diários,
Frases de um violino apontando corpos celestes,
Mas o teor dos poréns,
Sucumbiram-se nos vácuos/matérias.
Escorregadia nas mãos sem melodias.
São as Montanhas,
Geradoras Vãs de alegrias,
Gladiando e hostilizando o 'eu',
Criando estigmas,
Ar rarefeito,
Apagando as estrelas...
Portas cilíndricas,
Quebradas,
Se perdem por trás das cortinas,
Estilhaçando as facetas em construções.
Clarão e sons emblemáticos corrompem as mesclas inexpressivas dos olhos.
A assimetria da vida pede novas jornadas,
Seguindo resiliências insípidas,
Abraços.
E os dias brilhantes/patéticos transmudam-se em dormências,
Sem figuras titãs,
Espaços...
Detesto mesmice, a rotina me aborrece. Gosto de surpresas. Gosto de coisas que façam meu coração acelerar. De sentir calafrio, de sentir arrepio. De um beijo roubado, de um abraço inesperado, de um olhar avassalador, que diz tanto sem dizer nada. Da mão quando toca a minha e do carinho delicado que recebo nela com as pontas dos dedos. Não me chame pelo nome. Detesto também. Me chame pelo que gosto de ouvir. Quero colo, quero aconchego, quero calor. Quero tempero, quero sal. Não adianta. Não sobrevivo só com arroz e feijão. Aliás, morro de fome.
A madrugada pede para eu pensar em parar de pensar em você, só que pensando em parar de pensar em você já estou pensando em você novamente
metade de mim grita teu nome
a outra metade não te nega
mas prega
que é você quem tem que vir
metade de mim chora tua falta
a outra enxuga às lágrimas
e fala
não chore por quem não te quer.
metade de mim é alma e amor
a outra metade furor
quem sabe um dia tua luz me cure
da insanidade que há, nessa minha dor