Citações Paixão
Procuro o meu céu em qualquer lugar,
Mas sem você aqui, sem você ao meu lado.
É difícil de achar!
Em todo caso, carregando esse fardo,
Continuarei a procurar!
A beleza ajuda na hora da conquista.
Mas, o conteúdo da personalidade, independentemente das intenções é o que faz encantarem-se dois corações.
Prefiro o encanto exuberante das paixões avassaladoras, que como tempestades em alto mar sacodem violentamente as velas dos navios, ao marasmo de um coração calmo e vazio.
Meu amor...
Nosso olhar foi de encontro com nosso destino de estar juntos e virou um vício, uma mania, um sentimento, uma paixão, estou tentando desvendar os mistérios do nosso coração.
Insubstituível
Nunca alguém poderá substituí-la
Visto que cada um de nós é único
Quem não conhece a história faz
Sempre os insuportáveis discursos
Enquanto padeço pensando nela
Chega um rapaz e diz-me de tudo
Fala, fala e não chega à conclusão
Só me resta que permaneça mudo
Pois ele diz que eu posso superar
Seguir vivendo, como todos falam
E eu ainda sonho com o rosto dela
Sonho do tipo em que todos calam
Vai ver atravesso uma fase ruim
A donzela da mente se apoderou
Ouço sua voz suave me chamando
Esqueço por ora se sou ou estou
Será que sou um devoto da utopia?
Será que a dama me cumprimentará?
Deito na cama e penso até dormir
A minha única certeza: ela estará.
'TALVEZ LINA'
Tento desnudar, a cada promessa não dita, os teus segredos mais profundos. Sem perceber, na serenidade das noites, ousei invadi teus sonhos para que eles se tornassem reais e os seus olhos Sirius: sumptuosos e sedutores! Porquê não traguei barreiras? Não sei! Talvez a flecha da paixão não estivesse pontiaguda. Talvez a força do meu olhar estivesse sem...
Viajo nuvens de anseios, abraços nos dias de calor, romaria além dos horizontes. Vejo-te segredos, clave harmônica, essência das minhas loucuras. Sinto fome de você, tradução da minha essência. Jeito menina. Tão pequenina e violentamente graciosa...
Devorar-te-ei nas minhas ficções diárias. Desde então, as noites são fantasmas. Fecho o mundo criado! Esbarro decididamente covarde. Estiveste tão perto e num sopro, distanciou-se. Deixou ausência, carência, mancha inspiração, bolha sabão...
'ESCURECER'
Açoite.
Pernoite.
O céu estufado.
Corre José!
Vislumbra a escuridão,
Violenta e cortês,
Exausta o coração.
Berra!
Vocifera!
Adormece as crianças,
Na cama doente.
Sem castiçal,
Anjos devoram,
O sonho mortal.
Suplica demônios.
Aluvia as igrejas.
Desaponta o acaso,
Há tempo na vida!
Peregrina...
Corre José!
Foge morfina!
A cada escurecer,
O coração grita vida:
Vem! Vem! Vem!
Aqui! Galgas o peito.
Eu seria um imbecil se afirmasse ser infeliz. A felicidade não está no início, tampouco no fim. Ela está no percurso e cresce na medida exata se assim você o permitir. A minha tem vários nomes...
As divindades tiram o que de mais nobre tem no homem: o ímpeto de poder cogitar sua existência. Mas em compensação, abranda-lhes a dor da reflexão e lhes dá uma identidade, aparentemente prazerosa.
Sou antes escutar alguém dizer que é ateu e praticar a bondade do que ouvir àqueles que dizem amar a Deus e os fazem da boca pra fora
'PONTO PARÁGRAFO'
O amor perde-se no vento e
as vicissitudes da alma afaga o coração.
A releitura da arte que criamos
vai desmaterializando às minguas até o ponto fulminante.
Identidade sem labirinto.
Período de sobejos,
sem beijos.
E as novas formas abrem uma cortina
dilacerada em preto e branco.
Época dos grandes sismos em
que gigantes descobertas chegam de rotina,
afunilando a luxúria,
a soberba, a arrogância.
Tempestades gritam ao ouvido
verdades rejeitadas.
A apreensão silencia a voz.
As noites ficam inquietas
falando dos desejos já amaldiçoados.
É a nova 'lei dos contrários' que chega de supetão,
águia sem visão,
indagando-nos dos zigue-zagues traçados.
Tudo passageiro!
O grande livro tornar-se inautêntico
com suas páginas rabiscadas.
E o tremor das mãos que não para,
interrompe as novas páginas que estão no porvir.
E o 'tudo' totaliza-se no utópico
com seus amores e injúrias, poemas mórbidos,
fragrâncias esquecidas: penúrias!
A minha felicidade tem vários nomes: João, Maria, José, Antonio. Parece óbvio? É que ela é intuitiva, singular, evidente, simplória. Para quê chamá-la John, Mary, Joseph, Anthony?
Não sou muito fã da sexta-feira, gosto muito mais da segunda...na sexta ela vem, arruma motivo e termina comigo, precisa de um tempo pra curtir com os amigos. Mas na segunda ela volta, diz que me ama e quer passar o resto da vida ao meu lado...eu aproveito e sempre tento fazer com que sejam os melhores últimos cinco dias de sua vida.
As vezes é difícil aceitar, buscamos alguma razão, algum motivo, um porque...algo que não existe, elas simplesmente viram as costas e vão embora.