Citações de Livros
Não se preocupe, tenho meu atrevimento como companhia nos riscos que assumo, e não sou imprudente, não costumo deixar uma baleia fora dos meus cálculos quando caminho para sua goela.
Quando estamos felizes nos alegramos com o presente ao mesmo tempo que lembramos do passado com gratidão para encarar o futuro sem medo.
— Está se referindo ao senhor do outro lado da rua? - respondeu a garçonete com os olhos cansados. — Nem todo mundo tem uma vida boa. Imagine um pássaro que viveu por muito tempo em uma gaiola, e quando finalmente é livre por seu dono, seu destino será a morte, talvez por não saber procurar comida, pois a anos viveu sendo alimentado. Ou sendo a comida de outros predadores, pois enquanto estava preso, não precisava se defender de algo. — suspira.
“O Escutismo”, desenhou “os princípios gerais do Escutismo Católico, na mais estrita fidelidade às intuições de Baden-Powell, mas dando-lhe o complemento decisivo de uma leitura à luz do Evangelho”
"Você já se sentiu como se não fosse bom o suficiente em algum momento de sua vida ou quase todo tempo? Já parou para pensar que de alguma forma todos tinham recebido o manual para a vida, menos você?"
“Os cães têm muito amor fiel para dá, mas no mundo há muita gente sem se dá a chance de apreciar...”
“Se vimos
o dia terminar é, porque o presente da vida foi entregue... quando acordamos pela manhã...”
Fosse manhã ou noite, sexta-feira ou domingo, era tudo indiferente, o que havia era sempre o mesmo: uma dor surda, torturante, que não sossegava um instante sequer; a consciência da vida que não cessava de afastar-se sem esperança, mas que ainda não partira de todo; a mesma morte odiosa, terrível, que se aproximava e que era a única realidade; e sempre a mesma mentira. Para quê então os dias, semanas e horas do dia?
Mas o que é isto? Para quê? Não pode ser. A vida não pode ser assim sem sentido, asquerosa. E se ela foi realmente tão asquerosa e sem sentido, neste caso, para quê morrer, e ainda morrer sofrendo? Alguma coisa não está certa.
Tudo aquilo de que viveste e de que vives é uma mentira, um embuste, que oculta de ti a vida e a morte.
E sozinho tinha que viver assim à beira da perdição, sem nenhuma pessoa que o compreendesse e se apiedasse dele.
Sempre o mesmo. Ora brilha uma gota de esperança, ora tumultua um mar de desespero, e sempre a dor, sempre a dor, sempre a angústia, é sempre o mesmo.
Não podia mentir a si mesmo: acontecia nele algo terrível, novo e muito significativo, o mais significativo que lhe acontecera na vida.
A vida, uma série de tormentos em crescendo, voa cada vez mais veloz para o fim, para o mais terrível dos sofrimentos.