Citações de Livros
Muitas vezes, dentro de nossos sonhos, há lágrimas, em outros, sorrisos, porém, é sonhando que se alcança o futuro, podendo realizar os sonhos, que ficaram no passado.
Marilina Baccarat de Almeida Leão, no livro " Em Busca dos Sonhos".
Das ínfimas coisas, os sonhos, que para muitos, não têm importância, para mim, são fundamentais, para que eu possa viver sonhando, para que eu exista.
(Marilina Baccarat de Almeida Leão, no livro "Em Busca dos Sonhos".
Onde estão os sonhos, em que lugar eles estão? ... Lá, em um lugar, que não existe e que, aparentemente, não se toca ou se alcança.
No entanto, balançam nossas ideias, revolucionam nosso mundo e nos transformam, nos transportando para o belo, o inimaginável.
Marilina Baccarat de Almeida Leão no livro "Em Busca dos Sonhos)
Ninguém é tão sonhador que possa se considerar melhor do que os outros, que também sonham... Não podemos tentar ser melhor do que ninguém, somente podemos tentar ser melhor do que nós mesmos...
(Marilina Baccarat de Almeida Leão, no livro " Em Busca dos Sonhos".
Entre uma dose e outra,
Fomos capazes de decidir sobre nossas vidas,
Ficou decidido que, acima de nós,
Apenas existiriam as grandes estrelas estupendas,
E abaixo, somente os erros e os cansaços,
Não menos estupendos.
A celebridade no holofote azedo da caridade
Apenas ofusca o que já está devastado.
Que a loira caridosa saia da capa da revista,
Sejam menos sádicos e mais complacentes com a pobreza!
Liberdade aos que agora estão livres,
Eles estão, mas não são livres!
Aos que se sentem seguros e salvos na obscura estrada.
Estes desconhecem a saída!
Pobres arruinados, não conheceram sequer a entrada!
Liberdade aos que pechincham a morte,
Desprezando o valor cristalino que traz a vida.
Somos o que propomos viver, somos o que granjeamos, o que estragamos, o que constrangemos e o que nunca impetramos.... Fazer as pazes, com nossa história, é muito libertador.. Do que nos serve ter interstícios na fronteira da vida, no limite do tempo, se tornamos inacessíveis as lembranças, não permitindo um resgate saudável do vivido, bloqueando as lembranças, que nos levam a voejar, pelo passado prosaico...
É empobrecedora essa mania de achar que só o que dura, para sempre, é o sucesso... É eterno...
Marilina Baccarat (escritora brasileira)
Transformamo-nos muito, adquirimos mais desenvoltura para tratar os assuntos que a nós interessa. Escolhemos as trilhas que devemos seguir, e com muito mais sabedoria... Por isso somos como o rio e o mar...Conquistamos a nossa tão sonhada autossuficiência, assim como o mar e rio Usurpam as suas...
Desapegar, mostra que conseguimos ser bem mais fortes, do que antes. E conseguimos, efetivamente. Ninguém morre por se desapegar. Ninguém sofre uma vida inteira por desapego. Sofre-se, por se querer continuar, no meio dos medos. É, por isso, que se sofre. Pela incerteza do que acontece depois. Pelo medo do vazio. Porque o desapego, é simplesmente, uma mudança em nós.
Há sempre uma música. Aquela, que define um casal. Aquela, com que cada casal, se identifica. Aquela, que cada casal, tem orgulho de dizer que é a sua música.
Nós nunca tivemos a dita música… não porque, não quiséssemos ou que não encontrássemos… Simplesmente, não tivemos, porque eu nunca me consegui decidir nem encontrar apenas a dita música para nós.
Sempre considerei que éramos, e que somos ainda (mesmo que afastados), um conjunto de várias músicas, de diferentes estilos, diferentes cantores, ou seja, uma miscelânea.
Nem todos os casais têm A TAL música… Nós, temos uma banda sonora inteira, só nossa…
Era, impossível, conseguir escolher, apenas, uma.
Bolas, raio de fotografia, tão perfeita. Bolas, o nosso olhar ser mesmo nosso, e não para a máquina.
Sim... é possível amar de novo, conhecer alguém, deixá-lo entrar, deixá-lo pertencer e deixar-me pertencer.
Um dia gostava de ir falar com a tua ausência. Bater à porta, e dizer, minha amiga, temos muito que conversar.
Podias, ter partido, de uma forma mais simples, sabias? Partido, sem nunca, ter entrado na minha vida.
Não vou morrer por te amar. Pelo menos, não, no real sentido da palavra. Mas, vou-me arrastando e sentido a dor, que o nosso não reconhecimento me causa. Repito, não vou morrer por amor. Mas, vou sentido o desgosto, e esse tipo de morte é mais ingrata.
Durante muito tempo, quis ter-te de volta. Quis, que voltássemos a ser apaixonados, um pelo outro. Confesso que me enganei!