Citações de Filósofos
A bela amizade de Damon e Pítias
De acordo com o filósofo Cícero, considerado o maior orador romano, a história de Damon e Pítias se passou no século IV a.c., em Siracusa, cidade-estado da Sicília. Ainda segundo Cícero, ambos eram seguidores do filósofo Pitágoras.
Damon e Pítias nutriam um pelo outro uma amizade verdadeiramente inabalável. Era um sentimento fraterno que configurava uma singular irmandade, espécie de união e de vínculo espiritual perpétuo que, com o passar do tempo, ganhava intensidade e se solidificava cada vez mais. Possuía uma ligação tão rara que os tornava, por assim dizer, irmãos de alma, uma característica nem sempre presente nos irmãos de sangue. Sob o signo sagrado desse afeto, Damon e Pítias cresceram juntos e foram, gradativamente, descobrindo as maravilhas e as dificuldades da aventura real da vida. Assim, aprenderam a somar e a compartilhar as alegrias e as tristezas da infância, da adolescência e da idade adulta.
A força e a beleza dessa amizade eram conhecidas e admiradas por todos, até que esse laço que os unia precisou ser posto à prova. Certo dia Dionísio, rei de Siracusa, enfurecido pelos discursos de Pítias – que pregava a liberdade e a igualdade entre os homens em oposição aos regimes tirânicos -, mandou chamá-lo, juntamente com o amigo Damon.
Nesse encontro – mais do que propício ao embate de idéias -, Dionísio questionou Pítias a respeito de seus discursos, alegando que suas palavras só serviam para perturbar a ordem vigente e causar inquietações entre as pessoas. Ao ouvir isso, Pítias retrucou dizendo falar apenas a verdade e não ver mal nenhum em discorrer sobre o que considerava certo. Enfurecido, o rei de Siracusa foi além e perguntou a Pítias, sem meias-palavras, se, dentro da verdade divulgada por ele, os reis teriam poder excessivo e executariam leis contrárias ao bem-estar dos súditos. Pítias admitiu pensar assim, afirmando que, se um rei tomava o poder sem o consentimento do povo, só poderia estar agindo de forma autoritária e avessa aos interesses populares. Por defender seus princípios, Pítias foi, então, acusado de traição e condenado à morte.
Triste, mas corajoso o suficiente para atacar sua sentença, Pítias solicitou ao rei a realização de um último desejo: que lhe permitisse voltar a sua casa para se despedir da família e concluir alguns assuntos domésticos. O rei relutou, mas, depois de argumentações de ambos os lados, foi convencido por Damon, que, demonstrando total confiança no caráter de Pítias, ofereceu-se para morrer no lugar do amigo caso ele fugisse durante a jornada – hipótese levantada pelo rei.
O fato de manter Damon como prisioneiro no lugar de Pítias convenceu o soberano de Siracusa de que poderia descontar no amigo fiel as “insolências” de Pítias caso este traísse a confiança de Damon e desaparecesse de forma irresponsável e covarde.
Dessa forma, conforme o combinado, Damon foi levado à prisão no lugar de Pítias. À medida em que os dias se passavam, a guarda do rei e o próprio soberano começaram a escarnecer do prisioneiro, enfatizando o fato de que o dia e a hora da execução estavam se aproximando e Pítias não havia voltado, como prometera. Damon respondia às provocações reafirmando sua confiança no amigo e alegando que deveria ser apenas um atraso, ter acontecido algum imprevisto durante o caminho, etc.
O tempo foi passando e, finalmente, chegou o dia marcado para a execução. Damon foi levado à presença de Dionísio e de seu algoz. Mais uma vez, o rei fez questão de lembrar a ausência de seu amigo e o modo como ele o abandonara. Uma vez mais, Damon respondeu que continuava acreditando em Pítias.
No mesmo instante, as portas do recinto se abriram e Pítias entrou. Ele estava visivelmente esgotado, pálido, cambaleante, ferido. Ainda assim, o exausto viajante arranjou forças para abraçar Damon e comemorar o fato de tê-lo encontrado com vida, apesar de seu atraso. Emocionado, Pítias explicou que seu navio naufragara durante uma tempestade e que bandidos o haviam atacado na estrada. Apesar de todos esses contratempos e de estar fisicamente debilitado, jamais perdera a esperança de chegar a tempo de salvar o amigo da morte, cumprindo ele próprio, a sentença determinada pelo rei.
Ao presenciar essa cena, Dionísio foi vencido pela beleza daquele sentimento grandioso que se manifestava de forma comovente diante dos olhos dos presentes. Imediatamente, o rei declarou revogada a sentença, admitindo ter cometido um erro. Era a primeira vez que presenciava evidências de tão elevado grau de amizade, lealdade e fé. Assim, o rei de Siracusa concedeu-lhes a liberdade, solicitando em troca que os dois amigos lhe ensinassem como construir tão sólida amizade.
Gabriel Chalita, in Pedagogia do Amor
Diz Cícero que filosofar não é outra coisa senão preparar-se para a morte. Isso porque de certa forma o estudo e a contemplação retiram a nossa alma para fora de nós e ocupam-na longe do corpo, o que é um certo aprendizado e representação da morte; ou então porque toda a sabedoria e discernimento do mundo se resolvem por fim no ponto de nos ensinarem a não termos medo de morrer. Na verdade, ou a razão se abstém ou ela deve visar apenas o nosso contentamento, e todo o seu trabalho deve ter como objetivo, em suma, fazer-nos viver bem e ao nosso gosto, como dizem as Santas Escrituras. Todas as opiniões do mundo coincidem em que o prazer é a nossa meta, embora adotem meios diferentes para isso; de outra forma as rejeitaríamos logo de início, pois quem escutaria alguém que estabelecesse como fim o nosso penar e descontentamento?"
Cícero, um orador e político romano que viveu na época de
Cristo, disse: "Estou persuadido a crer que meus amigos, que
partiram desta vida, não deixaram de existir. Na realidade,
só sua condição atual pode ser chamada de vida. Eu adoto
esta fé, não somente porque a lógica exige isso, mas também
porque os mais nobres e distintos filósofos a proclamam. Eu
considero este mundo um lugar para viver mas não o meu lar
para sempre. Eu não julgo a partida deste mundo como uma
expulsão de meu lugar de habitação, porém, como a partida de
meu hotel."
Nós, cristãos, filhos do Pai celestial, cremos da mesma forma --
a morte neste mundo não é o final de tudo. Há um "depois"... e
a nossa fé aqui, determinará o lugar de nosso "depois".
E o que apresentaremos ao Senhor quando tivermos que deixar
este mundo para começar o "depois"? O que Lhe diremos? O que
haverá em nossas mãos? O que estará escrito no Livro de Deus
a nosso respeito? Ouviremos o "vinde benditos de meu Pai" ou
simplesmente seremos colocados à parte?
Muitas vezes estamos indo à igreja, cantando nas reuniões,
ouvindo sermões, conversando alegremente com os irmãos antes
e depois dos cultos, porém, nosso compromisso termina
exatamente quando passamos pelas portas do templo. Fazemos o
que bem entendemos, agimos sem preocupação espiritual,
ignoramos completamente o fato de que somos representantes
do Senhor neste mundo. Pensamos somente nesta vida e nos
mostramos indiferentes ao "depois". Até quando irá a nossa
alegria? Até que ponto somos verdadeiramente felizes?
Eu estou pensando no "depois". Eu quero estar preparado para
o "depois". Todos nós ansiamos pelo "depois". E porque
pensamos no "depois", pensamos no hoje, no agora, na nossa
vida espiritual com Deus , hoje, amanhã, todos os dias.
Eu quero estar na eternidade com meu Senhor. E você?
NENE POLICIA
A preguiça é o escudo do miserável, que torna-se em corpo sem alma.
(Antonio Cícero da Silva - Águia)
Para Cícero, o grande orador romano, a história é a mestra da vida. Para mim, a economia é a mestra da dívida.
"Voltaire James Joyce e Cícero estavam certos. A esperança é o alimento da alma, ao qual se mistura sempre o veneno do medo. Desta forma, o espírito se torna o sal da conversa, não o prato principal. Se Deus fez o alimento, o diabo acrescentou o tempero. Assim, a humanidade fez da fome o melhor tempero para o pão nosso de cada dia"...
O medo e a inteligência, são as principais armas de defesa, do ser vivente...
Antonio Cícero da Silva(Águia)
A vida é linda e perfeita mas nem sempre, sabemos administrá-la...
Autor: Antonio Cícero da Silva(Águia)
Não presisamos nos conhecer bem,
des que sejamos senpre cicero,
um com o outro..
O passado não inporta e
o futuro agente pode escrever junto..
O filósofo romano Cícero, escreveu a obra: "De Finibus Bonorum et Malorum" (Sobre os Princípios do Bem e do Mal). Uma frase que todos conhecem: "Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua", que significa aproximadamente "Dor em si mesma é dor, sem sentido em se lamentar. O tempo passa e todos nós morremos. Não há beleza nisso, nem na vida ou na morte.
O VIAJANTE SOLITÁRIO
EM PRIMEIRO LUGAR MEU NOME É CICERO
Que sou mais conhecido como o viajante solitário
Só porque nunca encontrei alguém que me ame
E tenho em minha mente uma grande esperança
Que você me deixe entrar no seu território de amor e paixão
Pois neste mundo já percorri o sul e o oeste, o leste e o norte
Tentando encontrar alguém que me ame
Mas até agora não tive sorte
Pois ao invés de viajante solitário
Queria ser chamado de cavaleiro do amor
Mas queria que isso acontecesse
Bem antes do meu fim ou melhor da minha morte
Juro que me esvaziarei só para preencher seu coração
E ao mesmo tempo me encher de amor, te amando loucamente
Que os outros falem que somos muito jovens para amar
Eles irão dizer que amor
É uma palavra que não sabemos o significado
Mas os dias logo irão passar
E eles se lembrarão, de que não éramos tão jovens assim
E vão notar que nosso amor vai durar pra sempre
pois eu serei a lembrança que povoará sua mente
E te amarei de qualquer jeito e de todas as formas
Lhe torturarei com minhas palavras
Lhe perseguirei com meus carinhos
Lhe sufocarei com meus beijos
Tomarei em meu poder seu corpo e sua alma
E cavalgaremos juntos pelo mundo afora
Espalhando amor e felicidade
E você terá orgulho em me chamar de cavaleiro do amor
E logo o mundo queimará um grande diário
Que marcou a história de um EU
Que foi mais conhecido como O VIAJANTE SOLITÁRIO
Cícero falava em 'cultura animi' (cultura da alma), e Horácio dava ao termo a acepção de enobrecimento moral.
Hoje em dia, 'cultura' significa a auto-badalação, o desejo de poder e a fome de dinheiro do 'beautiful people'.